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O documento discute elementos conceituais e metodológicos para definir os direitos de aprendizagem e desenvolvimento do ciclo de alfabetização no ensino fundamental. Ele enfatiza a importância de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, respeitando seus ritmos de aprendizagem, e de considerar a alfabetização no sentido amplo de letramento. Também discute a avaliação formativa como meio de garantir o direito à aprendizagem.
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ELEMENTOS CONCEITUAIS E METODOLÓGICOS PARA DEFINIÇÃO DOS DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO.ppt
O documento discute elementos conceituais e metodológicos para definir os direitos de aprendizagem e desenvolvimento do ciclo de alfabetização no ensino fundamental. Ele enfatiza a importância de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, respeitando seus ritmos de aprendizagem, e de considerar a alfabetização no sentido amplo de letramento. Também discute a avaliação formativa como meio de garantir o direito à aprendizagem.
O documento discute elementos conceituais e metodológicos para definir os direitos de aprendizagem e desenvolvimento do ciclo de alfabetização no ensino fundamental. Ele enfatiza a importância de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, respeitando seus ritmos de aprendizagem, e de considerar a alfabetização no sentido amplo de letramento. Também discute a avaliação formativa como meio de garantir o direito à aprendizagem.
DESENVOLVIMENTO DO CICLO DE ALFABETIZAO (1, 2 E 3 ANOS) DO ENSINO FUNDAMENTAL Ministrio da Educao Secretaria de Educao Bsica Diretoria de Currculos e Educao Integral -
2 . Ciclo de Alfabetizao e currculo Caminhos para assegurar o direito aprendizagem
Organizao em 3 ciclos iniciais est presente em 65% do pas. Um dos grandes desafios, na implementao do Ciclo de Alfabetizao, o de assegurar s crianas o direito s aprendizagens bsicas nesse tempo de trs anos. Para isso o protagonismo das aes deve estar centrado nas crianas Isto exige que haja a reviso dos espaos e tempos escolares, das propostas pedaggicas, do uso dos materiais, do sistema de avaliao, das ofertas de apoio s crianas com dificuldade, do investimento na formao inicial e continuada dos professores, e nos vrios aspectos que direta ou indiretamente influenciam no direito de aprender das crianas.
2 . Ciclo de Alfabetizao e currculo Caminhos para assegurar o direito aprendizagem
preciso assegurar que todas as meninas e meninos estejam alfabetizados, na perspectiva do letramento, at seus 08 anos No isolar o Ciclo da Alfabetizao, mas considera-lo parte integrante de um processo mais global que a Educao Bsica com trabalho interdisciplinar, em que a avaliao cumpra o papel de diagnosticar, apoiando crianas com dificuldades Deve-se aplicar a ludicidade, escutar as famlias, e conceber os professores como sujeitos em seus ofcios de mestres, pois so eles que cumprem a meta de garantir as aprendizagens.
2 . Ciclo de Alfabetizao e currculo Caminhos para assegurar o direito aprendizagem
Dirigir olhar para potencialidades das crianas e no para suas carncias. Especificidade da infncia exige trazer para aes pedaggicas desse Ciclo o brincar onde afeto, cognio e ludicidade possam caminhar juntos e integrados. Importncia das brincadeiras livres. Ouvir, contar e ler histrias com/para as crianas favorecem seu processo de alfabetizao e letramento, pois as coloca em contato direto com as linguagens oral e escrita, em sua dimenso esttica. As atividades de produo textual, desenvolvidas ao longo do Ciclo da Alfabetizao, so muitas vezes coletivas e geralmente diversificadas. preciso eleger metodologias que intencionalmente respeitem o ritmo de cada criana. Tendo em vista essa abordagem de progresso da aprendizagem no Ciclo de Alfabetizao, este documento apresenta Objetivos de Aprendizagem organizados em torno de Eixos Estruturantes. Esses Eixos, por sua vez, foram concebidos para garantir os Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento que compem cada rea de Conhecimento e o Componente Curricular Lngua Portuguesa. Para cada Objetivo de Aprendizagem, nesta proposta, o professor encontrar uma escala contnua de desenvolvimento I/A/C a ele relacionado. Estas letras que aparecem ao lado de cada Objetivo de Aprendizagem indicam a progresso esperada durante o desenvolvimento da criana no Ciclo de Alfabetizao.
I (Introduzir) = mobilizar as crianas para que iniciem, formalmente, a relao com os conhecimentos referentes aos objetivos a ele associados. A (Ampliar) = mobilizar as crianas para expandir esta relao. C (Consolidar) = mobilizar as crianas para sistematizar conhecimentos no processo de aprendizagem Existe a necessidade de interrelacionar os componentes da base nacional comum Cincias Humanas - Assim, a famlia, a escola, a religio, o entorno social (bairro, comunidade, povoado), o campo, a cidade, o pas e o mundo so esferas da vida humana que comportam inmeras relaes, configuraes e organizaes. Cincias da Natureza: ampliar a curiosidade das crianas, incentiv-las a levantar hipteses e a construir conhecimentos sobre os fenmenos biolgicos, fsicos e qumicos, sobre os seres vivos e sobre a relao entre o homem e a natureza e entre o homem e as tecnologias. O objetivo do trabalho com a Matemtica nas sries/anos iniciais dar oportunidade para que as crianas coloquem todos os tipos de objetos, eventos e aes em todas as espcies de relaes, sendo importante que as atividades propostas sejam acompa nhadas de jogos e de situaes- problema e promovam a troca de ideias entre as crianas. rea de Linguagem (Lngua Portuguesa, Arte e Educao Fsica- educao esttica, isto , sensibilizar a criana para apreciar uma pintura, uma escultura, assistir a um filme, ouvir uma msica, enfim, ensino pautado por uma prtica pedaggica que realize atividades variadas, que possibilitem prticas discursivas de diferentes gneros textuais, orais e escritos, de usos, finalidades e intenes diversos. 3 . Ciclo de Alfabetizao - Conceitos Fundamentais: Alfabetizao e Letramento O ensino da lngua e seus usos nas diferentes reas do currculo devem ser pautados pelo seu uso real em diferentes situaes sociais e nas suas mais diversas funes, j que os diferentes contextos sociais de interao exigem diferentes modos de interlocuo, e, assim, materializam-se em gneros textuais, nas diferentes esferas discursivas. Os Gneros textuais so instrumentos culturais, que se manifestam em textos que so produzidos, oralmente ou por escrito, para interagir na sociedade bem como nas situ aes de aprendizagem na escola. Ex: na esfera da mdia, surgem as notcias, as reportagens, os artigos de opinio, os debates, as entrevistas. Na esfera cientfica, surgem a tese, a dissertao, o artigo cientfico, a palestra, dentre outros. Esses gneros circulam em diferentes suportes textuais, como os jornais, os livros, as revistas. O ensino de lngua baseado no trabalho com os gneros textuais se circunscreve na proposta de letramento por considerar os usos sociais da leitura e da escrita, por isso circunscreve-se no mbito de todas as reas curriculares. O trabalho com os gneros textuais extremamente importante, tendo em vista que eles orientam a compreenso e produo dos textos orais ou escritos. Letramento o termo que vem sendo utilizado para indicar a insero dos indivduos nos diversos espaos sociais. Cada pessoa, ao ter que interagir em situaes em que a escrita se faz presente, torna-se letrada. No h indivduos iletrados em uma sociedade em que a escrita est presente nas relaes sociais, pois de forma autnoma ou mediada por outras pessoas, todos participam dessas situaes.
H pessoas e grupos sociais que participam de vrias situaes e tm a possibilidade de agir de forma autnoma, pois dominam o sistema de escrita, e h outras que no tm acesso a determinadas prticas sociais e, muitas vezes, tambm no detm conhecimentos para lidar com a escrita de modo autnomo, pois no so alfabetizadas. Por tal motivo, a criana participa de vrios eventos de letramento, na escola, e neste contexto, estar alfabetizado, numa perspectiva de letramento, um direito bsico de aprendizagem. O termo Alfabetizao pode ser entendido em dois sentidos principais. Em um sentido stricto, alfabetizao seria o processo de apropriao do sistema de escrita alfabtico. Para que o indivduo se torne autnomo nas atividades de leitura e escrita, ele precisa compreender os princpios que constituem o sistema alfabtico, realizar reflexes acerca das relaes sonoras e grficas das palavras, reconhecer e automatizar as correspondncias som-grafia. Mas, o que o aluno precisa de uma alfabetizao em sentido lato, a qual supe no somente a aprendizagem do sistema de escrita, mas tambm os conhecimentos sobre as prticas, usos e funes da leitura e da escrita, o que implica o trabalho com todas as reas curriculares e em todo o processo do Ciclo de Alfabetizao. Dessa forma, a alfabetizao em sentido lato se relaciona ao processo de letramento envolvendo as vivncias culturais mais amplas. O que deve ser privilegiado em sala de aula a alfabetizao no sentido lato envolvendo o processo de letramento que essencial, assim a formao de um sujeito letrado deve ser focalizada no ensino de lngua. O presente documento, relativo aos Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento no uma proposta de currculo mas articula as prticas e conhecimentos com as necessidades escolares.
4 . Ciclo de Alfabetizao e Avaliao Diferentes possibilidades para assegurar a aprendizagem (Avaliao Diagnstica / Formativa / Sistmica) Avaliao formativa busca promover a aprendizagem de todos os alunos e permite guiar e otimizar aprendizagens em andamento, durante o processo. Por isto, uma avaliao to integrada ao processo de aprendizagem, que dele no se separa. Reduz o fracasso que pode ocorrer pelo uso de uma avaliao com fins apenas somativos, quando no h mais tempo para melhorias. Ciclo de alfabetizao uso da avaliao formativa. Lembrar que no h reteno nos dois primeiros anos do ciclo para que haja oportunidade de se exercer o direito de aprendizagem. Avaliao nesse sentido processo qualitativo pois garante conhecer as possibilidades e os avanos durante o processo, respeitando o tempo do aprender e garantindo o direito a uma aprendizagem melhor. 1- Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento do componente curricular Lngua Portuguesa So 6 Direitos que se organizam e se sistematizam em forma de eixos Exemplo dos Direitos: I- Falar, ouvir, ler e escrever textos, em diversas situaes de uso da lngua portuguesa, que atendam a diferentes finalidades, que tratem de variados temas e que sejam compostos por formas relacionadas aos propsitos em questo. 2 - Eixos Estruturantes e Objetivos de Aprendizagem por eixo So quatro eixos de ensino e aprendizagem das prticas de linguagem e lngua: oralidade, leitura, produo de texto escrito e anlise lingustica (elementos de discursividade, textualidade, normatividade e apropriao do sistema de escrita alfabtica). Para se pensar sobre o aprofundamento e consolidao dos Objetivos de Aprendizagem em cada ano e em cada eixo tome- se, como exemplo, o ensino da Leitura: - determinado conhecimento ou capacidade pode ser introduzido em um ano e aprofundado em anos seguintes. A consolidao tambm pode ocorrer em mais de um ano escolar, dado que h aprendizagens que exigem um tempo maior para sua apropriao. podem ser realizadas situaes didticas para desenvolver nas crianas a capacidade de elaborar inferncias, utilizando-se, para isso, textos sobre determinado tema, de determinado gnero, com determinado tipo de vocabulrio etc. A criana pode consolidar tal capacidade naquele mesmo ano e continuar aprofundar em outro. Cada eixo apresenta um quadro com orientaes de progresso de aprendizagem da criana, que so materializados nos objetivos de aprendizagem explicitados. EIXO ESTRUTURANTE ORALIDADE Objetivos de Aprendizagem 1 Ano 2 Ano 3 Ano Participar de interaes orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala. I/A A/C C Escutar, com ateno, textos de diferentes gneros, sobretudo os mais formais, comuns em situaes pblicas, analisando-os criticamente. I/A A/C A/C Planejar intervenes orais em situaes pblicas: exposio oral, debate, contao de histrias. I A/C C Produzir textos orais de diferentes gneros, com diferentes propsitos, sobretudo os mais formais, comuns em instncias pblicas (debate, entrevista, exposio, notcia, propaganda, dentre outros). I I/A A/C Analisar a pertinncia e a consistncia de textos orais, consideran- do as finalidades e caractersticas dos gneros. I A A/C Reconhecer a diversidade lingustica, valorizando as diferenas culturais entre variedades regionais, sociais, de faixa etria, de gnero, dentre outras. I A A/C Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriao do sistema de escrita, as variantes lingusticas e os diferentes gneros textuais. I A C Valorizar os textos de tradio oral, reconhecendo-os como mani- festaes culturais. I/A/C A/C A/C LEGENDA: I - Introduzir; A - Aprofundar; C - Consolidar.
The best way to interact with the english language through autonomy in the elementary school: promoting the autonomy through learning activities in the english as a foreign language classes for elementary students