0 оценок0% нашли этот документ полезным (0 голосов)
70 просмотров15 страниц
O documento discute os resíduos perfurocortantes gerados em estabelecimentos de saúde, incluindo sua classificação, geração, segregação, acondicionamento, armazenamento e descarte final de acordo com a legislação brasileira. As principais leis mencionadas são a Resolução da ANVISA RDC no 306/2004 e a Resolução CONAMA no 358/2005.
O documento discute os resíduos perfurocortantes gerados em estabelecimentos de saúde, incluindo sua classificação, geração, segregação, acondicionamento, armazenamento e descarte final de acordo com a legislação brasileira. As principais leis mencionadas são a Resolução da ANVISA RDC no 306/2004 e a Resolução CONAMA no 358/2005.
O documento discute os resíduos perfurocortantes gerados em estabelecimentos de saúde, incluindo sua classificação, geração, segregação, acondicionamento, armazenamento e descarte final de acordo com a legislação brasileira. As principais leis mencionadas são a Resolução da ANVISA RDC no 306/2004 e a Resolução CONAMA no 358/2005.
FACULDADE DE CINCIAS BIOMDICAS DO ESPRITO SANTO PIO XII
BIOMEDICINA
ELIETE DORIGUETI FABIANA REGINA BARBOSA JSSIK AMANDA B DO NASCIMENTO KARLA DE OLIVEIRA FREITAS RAFAELA DE CARVALHO DA SILVA RITA BERGAMI CORADINI CARDOSO THAS DE AQUINO SCOTA THYARA GSSYKA LOPES DE SOUZA CARIACICA 2013
Classificao Conforme a Resoluo da Diretoria Colegiada, da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria/ANVISA RDC N 306, de 07 de Dezembro de 2004, os resduos do Grupo E so constitudos por materiais perfurocortantes como objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontos ou protuberncias rgidas e agudas capazes de cortar ou perfurar. Lancetas e agulhas Lminas Tesouras, pinas, bisturis Placas de Petri Gerao Os resduos slidos perfurocortantes, entre outros, so gerados por estabelecimentos de assistncia sade humana ou animal diversos.
Agulha utilizada para coletar sangue Segregao Consiste na separao dos resduos no momento e local de sua gerao, de acordo com as caractersticas fsicas, qumicas, biolgicas, o seu estado fsico e os riscos envolvidos. O descarte desses resduos deve ser realizado em recipientes de paredes rgidas, com tampa e resistentes esterilizao.
Este requisito no se enquadra aos perfurocortantes. Reutilizao e reciclagem so vedados. Perfurocortante - Agulha Tratamento Prvio Somente o resduos contaminados com agente biolgico classe de risco 4 devem ser submetidos a tratamento.
Seringas utilizadas em assistncia sade como amostra de paciente e demais resduos no precisam de tratamento para o descarte.
Os resduos contaminados com radionucldeos devem ser submetidos ao mesmo tempo de decaimento do material que o contaminou.
Dependendo da concentrao de contaminao por substncias qumicas perigosas, devem ser submetidos a tratamento prvio.
Amostra sangunea Acondicionamento o ato de embalar os resduos segregados e acondicion-los em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam s aes de punctura e ruptura. Devem ser impermeveis baseado na NBR 9191/2000 da ABNT, respeitados os limites de peso de cada saco, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento.
Montagem do Descarpack Sacos para acondicionamento Armazenamento Intermedirio Os resduos perfurocortantes devem ser descartados em recipientes de paredes rgidas, com tampas resistentes a autoclavao. Estes recipientes devem estar localizados to prximo quanto possveis da rea de uso dos materiais e identificados com etiquetas autocolantes, contendo informaes sobre o laboratrio de origem, tcnico responsvel pelo descarte e a data do descarte. Recipiente de Perfurocortante Coleta e Transporte Interno Consiste no traslado dos resduos dos pontos de gerao at local destinado ao armazenamento temporrio ou armazenamento externo com a finalidade de apresentao para a coleta. O transporte interno de resduos deve ser realizado atendendo roteiro previamente definido e em horrios no coincidentes com a distribuio de roupas,alimentos e medicamentos, perodos de visita ou de maior fluxo de pessoas ou de atividades. RDC ANVISA n. 33 , 2004.
Transporte de material perfurocortantes Armazenamento Final A disposio ou destino final de RSS o confinamento destes em valas spticas ou em aterro sanitrio, aps a incinerao (SPINA, 2005). Nas valas os RSS so tratados por reao exotrmica (gua + cal virgem) e posteriormente cobertos com terra (BRASIL, 2001). Essas valas spticas logo se tornam passivos ambientais, deixando a rea onde se encontram improdutivas por anos ou dcadas, e ainda, devido a sua carga contaminante, se tornam agentes poluidores de ar, gua e solo. Aterro sanitrio Incinerao do material perfurocortante Norma Regulamentadora 32 uma norma que visa segurana e sade no trabalho em estabelecimentos de sade.
PGRSS Programa de Gerenciamento de Resduo de Slidos de Sade Segundo Resoluo da Diretoria Colegiada RDC n 306, de 07 de dezembro de 2004 Publicada no DOU de 10/12/2004 .
O gerenciamento deve abranger todas as etapas de planejamento dos recursos materiais e da capacitao dos recursos humanos envolvidos no manejo dos resduos de servios de sade:
Manejo: Transporte Interno Acondicionamento Armazenamento Temporrio Identificao Segregao Disposio Final Coleta e Transporte Externos Armazenamento Externo Tratamento O PPRA estabelece as diretrizes bsicas para a implementao de medidas de proteo segurana e a sade dos trabalhadores em servios de sade, e recomenda para cada situao de risco a adoo de medidas preventivas e a capacitao de trabalhadores para o trabalho seguro. O objetivo desse estudo foi abordar as leis existentes quanto ao Regulamento Tcnico para Gerenciamento de Resduos dos Servios de Sade, a importncia dessas leis para a proteo dos trabalhadores, a preservao da sade pblica, dos recursos naturais e do meio ambiente. A primeira o cumprimento das normas estabelecidas pelos rgos competentes, incluindo a utilizao dos equipamentos de proteo individual (EPI). A segunda prover os profissionais de conhecimento e materiais que ofeream maior segurana durante o manuseio e descarte. necessrio que o empregador e empregado, estejam dispostos a seguir essas normas. Porque de nada adianta um empregador adequar sua empresa, adquirir equipamentos seguros, disponibilizar EPIs, implantar programas de capacitao de biossegurana, se o profissional no utilizar esses recursos. necessrio que o profissional se conscientize dos riscos a que est exposto e se previna de forma adequada.
Referncias FUNDAO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLITICA, et al. Gerenciamentos dos resduos de servios de sade. 1 Ed. Braslia: Anvisa, 2006. 141 p. Disponvel em: <http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_residuos.pdf> Acesso em: 02 set. 2013.
BRASIL. RESOLUO CONAMA N 358, DE 29 DE ABRIL DE 2005. Dispe sobre o tratamento e a disposio nal dos resduos dos servios de sade e d outras providncias. Publicada no DOU n 84, de 4 de maio de 2005, Seo 1, pginas 63-65. Disponvel em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res35805.pdf >. Acesso em: 02 set. 2013.
FIOCRUZ. Descarte de resduos do grupo E. Disponvel em: <http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/descarte-residuos-grupo-e.htm>. Acesso em: 02 set. 2013.
Gerenciamento de Resduos de Servios de Sade: planejamento do gerenciamento. Disponvel em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Manual_RSS_Parte2.pdf> Acesso em: 02 set. 2013.