Universidade Federal do Pará

Instituto de Ciências Biológicas

Curso de Medicina
Disciplina PCI-CARDIO/RESP Fisiologia

Autores:
ANDRÉ MACIEL
FERNANDA JAQUES
FRANCISCO HEPAMINONDAS
KELY AMARAL
SUIANNY SANTOS
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1. APRESENTAÇÃO DO ARTIGO;

2. ASPÉCTOS FISIOLÓGICOS;

3. ANÁLISE CRÍTICA DO ARTIGO.

2
 Publicado em: European Heart
Journal (2009) volume 30, páginas
2087–2094

 doi:10.1093/eurheartj/ehp223

 Autoria:
Tullio Palmerini e
colaboradores
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 OBJETIVO: avaliar riscos cumulativos em lesões
de óstio e terço médio em relação às de
bifurcação tratados com stentes farmacológicos;

 METODOLOGIA:
 Incluídos: pacientes com stets farmacológicos;
 2 anos de acompanhamento de incidência de eventos
cardíacos (morte, IAM, RL);
 Visitas, telefonemas e entrevistas;
 Análise estatística para evitar vieses.

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com dois stents tiveram os piores resultados, enquanto que pacientes com lesões de bifurcação tratados com um stent tiveram uma evolução clínica semelhante aos pa

 RESULTADOS: avaliados 1111 em 19 grandes centros

do GISE;
 G1, x G2a x G2b;

 G1 = 80% livre de eventos cardíacos

 G2 = 72%;

 Lesões de bifurcação com dois stents = piores

resultados;
 Lesões de bifurcação com um stent = lesões de ostial e
terço médio.

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com dois stents tiveram os piores resultados, enquanto que pacientes com lesões de bifurcação tratados com um stent tiveram uma evolução clínica semelhante aos pa

 CONCLUSÃO:
 Pcts com bifurcações têm uma maior incidência eventos
cardíacos do que os com lesão de óstio e terço médio;

 Pcts com bifurcações com dois stents obtiveram resultados

piores do que os com lesão óstio e terço médio e aqueles com
bifurcações tratados com um stent;

 Pcts tratados com bifurcações com um stent tem

resultados semelhantes aos pacientes com lesão de óstio
e do terço médio.

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com dois stents tiveram os piores resultados, enquanto que pacientes com lesões de bifurcação tratados com um stent tiveram uma evolução clínica semelhante aos pa

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com dois stents tiveram os piores resultados, enquanto que pacientes com lesões de bifurcação tratados com um stent tiveram uma evolução clínica semelhante aos pa

 Fisiologia do Fluxo Sanguíneo (Q)

 FLUXO LAMINAR;
 FLUXO TURBILHONAR, obstrução;

 CONTROLE NERNOSO (EXTRINSECO);

 CONTROLE MIOGÊNICO (CO2, NO)
(INTRINSECO);

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com dois stents tiveram os piores resultados, enquanto que pacientes com lesões de bifurcação tratados com um stent tiveram uma evolução clínica semelhante aos pa

 NÃO APRESENTA TIPOS DE LESÕES DE

BIFURCAÇÕES POR ANGIOGRAFIA, MOTIVO
DE ESCOLHA DO TIPO DE STENT;

 TROMBOSE INTRASTENTE DEVIDO AO

FLUXO TURBILHONAR;

 CONTROLE CENTRAL;

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TABELA 01 - Definições de Trombose Intrastent pela ARC
Tempo até ocorrência da trombose
Precoce (0-30 dias)
Tardia (31 dias – 1 ano)
Extremamente Tardia (>1 ano)
Níveis de certeza do evento
Definitiva
Síndrome Coronária Aguda  E
Confirmação angiográfica de trombo ou oclusão
  Confirmação patológica de trombose aguda.
Provável
Morte inexplicada em até 30 dias do procedimento.
IM do vaso-alvo sem confirmação angiográfica de trombose ou de outra
lesão culpada identificada.
Possível
▪ Morte inexplicada após 30 dias.
FONTE: GIRALDEZ, R.R.C.V.; LEMOS, P.A. Clinical Trial Results . org
http://clintrialresults.org/Slides/DES%20vs%20BMS%20final.ppt.

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