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INTRODUÇÃO RESULTADOS
57 não
Nos últimos tempos, a promoção da saúde e resiliência nas 60
responderam
50
percentagem
escolas tem merecido por parte dos investigadores uma 40
37 neutro
50 43
40 neutro
particular, verifica-se a tendência para uma abordagem 30
concordo
holística da promoção da saúde, que passa pela potenciação de 20
50
dis cordo
40
intervenções dos educadores de infância na área da promoção 30 23
neutro
0
resiliência na vertente da potenciação de mecanismos de
protecção e minimização de mecanismos de risco.
Gráfico 3 : Percepção dos mecanismos de risco
67% dos inquiridos tem uma percepção concordante com os mecanismos
MÉTODO de risco. Contudo, 23% dos educadores situam-se numa encruzilhada no
que respeita às suas certezas e incertezas face aos processos que põem em
PARTICIPANTES risco o desenvolvimento das crianças que se encontram em situação de
⇒ 274 educadores da região do Algarve e Alentejo vulnerabilidade, ou seja, a sua posição não se encontra definida, nem é
⇒ 34% dos educadores trabalham em Jardins de Infância clara sobre estes aspectos.
integrados na RNEPS¹.
⇒ 66% dos inquiridos referem que a EpS ² está integrada no CONCLUSÕES
PE ³ de escola. A vida das crianças é composta de múltiplos riscos. Os
⇒ 71% dos educadores integram nas suas salas crianças mecanismos subjacentes a esses riscos tem como função proteger
em situação de risco educativo. ou acentuar a situação de risco em que a criança vive. Os
educadores de infância inquiridos têm uma percepção favorável no
INSTRUMENTO que respeita à activação dos mecanismos de protecção. Porém, no
que respeita aos mecanismos de risco verifica-se uma tendência
⇒ Questionário EIPSR - Escala de Identificação da Promoção para a concordância versus neutralidade. Neste sentido urge
da Saúde e Resiliência desencadear acções clarificadoras sobre a importância da
⇒ Fiabilidade α de Cronbach .72 minimização de mecanismos de risco e potenciação de
⇒ O questionário é constituído por 4 partes (formação em EpS; mecanismos protectores para o desenvolvimento da resiliência e
contexto de exercício profissional; intervenção em EpS; consequente sucesso educativo das crianças. Estes resultados
percepção da EpS e resiliência). podem ser úteis para os profissionais desta área, assim como para
os responsáveis pela formação inicial e contínua dos educadores
ANÁLISE DE DADOS de infância.
⇒ Análise descritiva; REFERÊNCIAS
⇒ Análise de conteúdo das questões abertas; Benard, B. (1993). Fostering resilience in kids. Educational Leadership, 51, p.44-48.
Dias, N. (2001). Observatório dos apoios educativos. Ministério da Educação.
⇒ Análise de classificação (Cluster Analysis); Henderson, N., Milstein, M. (1996). Resiliency in Schools - Making it happen for Students and Educators.
⇒ Análise de correspondências múltiplas California: Corwin Press, Inc.
Masten, A. S., Sesma, A. (1999). Risk and Resilience among children homeless in Minneapolis. Cura
Reporter, volume XXIX, nº 1.p.1-6.
Waxman, H. C., Gray, J. P., Padrón, Y. (2002). Resiliency Among Students At Risk of Academic Failure.
¹ .Rede Nacional de Escolas Promotoras de Saúde ² Educação para a Saúde ³ Projecto Educativo de Escola
Yearbook of the National Society for the Study of Education,101,vol.2, p.29-48.