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PALESTRANTE: RAUL ZENHA

SUPERINTEDÊNCIA DE ORIENTAÇÃO E PROTEÇÃO


AO INVESTIDOR
1
AVISO

l As opiniões e conclusões externadas


nesta apresentação são de inteira
responsabilidade do palestrante, não
refletindo, necessariamente, o
entendimento da Comissão de
Valores Mobiliário - CVM

2
Introdução
è Λ ε ι 4.728/65− Λ ε ι δ ο Μ ε ρ χ α δ ο
δ ε Χα π ι τ α ι σ θ υ ε
δ ι σ χ ι π λ ι ν ο υ ε
π ρ ο π ο ρ χ ι ο ν ο υ ο
δ ε σ ε ν ϖο λ ϖι µ ε ν τ ο δ ε σ σ ε
µ ε ρ χ α δ ο ;
è Lei 6.385/76 - criou a CVM introduzindo no
mercado uma instituição governamental
destinada exclusivamente a regulamentar e
desenvolver o mercado, fiscalizar as Bolsas de
Valores e as companhias abertas;
è Lei 6.404/76 - A nova Lei das S/A que revogou
uma legislação ultrapassada de 1940;
è
è Essas Leis foram alteradas pela Lei 9.457/97 e 3
CVM - competência e atuação
 Como se organiza:

l Entidade Autárquica em regime especial


vinculada ao Ministério da Fazenda, mas
sem subordinação hierárquica
l
l Administrada por um Presidente e quatro
Diretores nomeados pelo Presidente da
República, aprovados de Senado e com
mandato
l Mandatos de 5 anos intercalados
ä
l Decisões por deliberação do colegiado
l 4
Distribuição Geográfica

SEDE NO RIO DE JANEIRO


è

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE
è

SÃO PAULO
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE
è

BRASÍLIA

5
CVM - organização interna

Relações com Empresas Relações com


Investidores
Institucionais
Registros
Fiscalização Relações
Externa Internacionai
s
Informática Colegiado Relações com
Mercado
Suporte
Administrativo
Normas Contábeis
Auditoria

Comunicação Social Jurídico

Assessoria Econômica Proteção e Desenvolvimento


Orientação de Mercado
Investidores
6
CVM - competência e atuação
è Proteger os titulares de valores mobiliários contra
emissões irregulares e atos ilegais de
administradores, controladores e
administradores de investimentos em valores
mobiliários;
è
è Assegurar o acesso do público a informações
sobre os valores mobiliários negociados e
sobre as companhias emissoras;
è Evitar ou coibir modalidades de fraude ou
manipulação destinadas a criar condições
artificiais de demanda, oferta ou preço de
valores mobiliários;
è Assegurar o funcionamento eficiente e regular
dos mercados de Bolsa de Valores e de balcão
7
CVM - competência e atuação
 Principais Funções

l Normativa
l Fiscalizadora
l Julgadora
l Sancionatória
l Registrária
l Consultiva ou de orientação
l Fomento

8
Função Normativa
è Instruções: regula as matérias previstas
expressamente nas Leis 6.404/76 e 6.385/76

è Deliberações: atos do Colegiado que constituam


competência específica do mesmo nos termos de
Regimento Interno
è Pareceres de Orientação: orientação aos agentes
do mercado e aos investidores sobre matéria que
cabe à CVM regular
è Notas Explicativas: torna público as razões pelas
quais o Colegiado aprovou determinada Instrução
è Audiência Pública (Instruções e Deliberações)
è 9
Função Fiscalizadora e Julgadora

 Processo Administrativo Sancionador:


ä
è Normativo: Deliberação CVM nº 457/2002
è TERMO DE ACUSAÇÃO - dispensada a
Comissão de Inquérito quando os
elementos de autoria e materialidade da
infração forem suficientes para o
oferecimento de um termo de acusação por
um superintendente
è INQUÉRITO ADMINISTRATIVO - Instauração de
Comissões de Inquérito
è Relatório Final
10
características:

è Julgamento pelo Colegiado:



Indicação do Relator
 Sessão pública, podendo ser restringido o
acesso de terceiros em função do interesse
público envolvido
 Possibilidade de celebração de Termo de
Compromisso

è Possibilidade de recurso ao Conselho de


Recursos do Sistema Financeiro Nacional

11
 Função Sancionatória
 Penalidades previstas no art. 11 da Lei nº
6.385/76
è Advertência;
è Multa: (não excederá o maior dos seguintes valores)
• R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais);
• 50 % do valor da emissão ou operação irregular; ou
• três vezes o montante da vantagem econômica obtida
ou da perda evitada em decorrência do ilícito.
➨ Suspensão ou Cassação de autorização ou registro
para atividade das atividades tratadas na Lei nº
6.385/76.
➨ Suspensão, inabilitação ou Proibição temporária (até
20 anos) de exercício de cargo e atuação no
mercado. 12
ä
Função Sancionatória

è CRIMES CONTRA O MERCADO DE CAPITAIS:


 (Capítulo VII-B, da Lei nº 6.385/76)

§ MANIPULAÇÃO DE MERCADO;
§
§ USO INDEVIDO DE INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA; e
§
§ EXERCÍCIO IRREGULAR DE CARGO, PROFISSÃO,
ATIVIDADE OU FUNÇÃO
ä

13
Função de Registro

è Registro de companhia de capital aberto


è Registro de distribuição pública de valores
mobiliários
è Registro de Auditor Independente
è Registro de profissionais do mercado (analista,
consultor, administrador de carteira, agente
autônomo de investimento)
è Registro de Fundos de Investimento
è Registro de investidor não residente no País
ä

14
Função de Fomento e Orientação

è Serviço de atendimento ao público para


fornecimento de informações
è Atendimento a consultas, reclamações ou
denúncias apresentadas pelo público em
geral
è Programas de educação:
- Concurso de monografias sobre temas do mercado

- Programa de palestras em universidades

- Elaboração de publicações educativas

- Programa de aperfeiçoamento de professores

- Convênio com universidades

- Elaboração do “portal do investidor”

 15
Superintendência de Proteção e
Orientação a Investidores (S.O.I.)
 ESTRUTURA

➨ Estruturação Superintendência de
Proteção e Orientação a Investidores:
ä
ä
§ Comitê Consultivo de Educação - COE
§
§ Gerências de Orientação a Investidores -
GOI 1 (RJ) e GOI 2 (SP)
ä
16
SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES COM
EMPRESAS

SEP

CCI

GEA-1 GEA-2 GEA-3 GEA-4

GEA – Gerência de Acompanhamento de Empresas

CCI – Controle das Companhias Incentivadas


17
PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES SEP

è
è Registro inicial de companhia.
è Atualização do registro.
è Análise dos fatos relevantes divulgados
pelas companhias.
è Análise de reclamações e denúncias de
investidores - por demanda da SOI.
è Análise de operações de reestruturação
societária: cisão, fusão e incorporação.
è
18
REGISTRO DE COMPANHIA
ABERTA

Ø REGISTRO INICIAL: Pressupõe a apresentação e a


aprovação da documentação exigida. (art. 7º da
Instrução CVM n.º 202)

Ø ATUALIZAÇÃO DO REGISTRO: pressupõe o


arquivamento das informações periódicas e
eventuais, nos prazos fixados e de acordo com as
normas em vigor. (art. 13, 16 e 17 da Instrução CVM n.º
202)

19
Objetivos do Registro de
Companhia Aberta
è Proporcionar um fluxo contínuo de informações
entre as companhias e os investidores;
è Coibir assimetria informacional visando a eficiência
do mercado;
è Garantir que as informações divulgadas contemplem
atributos de:
1.Custo x Benefício;
2.Relevância (valores adequados para previsão e
feedback, e oportunidade);
3.Confiabilidade (fidelidade, verificabilidade e
neutralidade);
4.Comparabilidade (uniformidade e consistência)
5.Materialidade.

20
Estatísticas
Companhias Abertas
2003 2004 2005 2006 2007

Registro Ativo 717 649 617 623 635

Registro Suspenso 176 213 120 87 71

Total 893 862 738 710 706

OBS1:Em 2003, 2004, 2005 e 2006 os números se referem a 31.12 e em


2007, a 28.02

OBS2:Eventualmente os números podem ser impactados por cancelamentos


de registro feitos com data retroativa.

21
Estatísticas
Registros Ativos
28.02.07

BOVESPA 298

Novo Mercado 51

Nível 2 14

Nível 1 36

SUBTOTAL 399

SOMA 89

Outros (Balcão não Organizado / CETIP / 147


BOVESPAFIX)
Total 635

22
Superintendência de Registros

SRE

GER 1 GER 2 GER 3

GER – Gerência de Registros

23
ATRIBUIÇÕES

è Registro de OPA’s:
§ Cancelamento de registro;
§ Aumento de participação;
§ Alienação de controle;
§ Permuta;
§ Concorrente de OPA sujeita a registro
è
è Registro de Ofertas Públicas de
distribuição de valores mobiliários:
§ Primárias
§ Secundárias
24
OFERTAS REGISTRADAS EM 2005/2006
(R$ MILHÕES)


TIPO DE OFERTA VOLUME  % VOLUME %
 2005 2006

AÇÕES 14.142 19,9 31.182 25,0


DEBÊNTURES 41.539 58,4 69.464 55,6
NOTAS 2.631 3,7 5.279 4,2
COMERCIAS
QUOTAS FIDC 8.313 11,7 12.777 10,2
QUOTAS FIP 2.121 3,0 4.775 3,8
CRI 2.102 2,9 1.071 0,9
OUTROS 270 0,4 414
0,3
TOTAL 71.118 124.961

25
VOLUME DE TÍTULOS EMITIDOS
(EM R$ BILHÕES)




150
è160


 140 125
120
100
80 71

60
40 29
13
20
0
2003 2004 2005 2006 2007 est.
26
ORIGEM DOS RECURSOS CAPTADOS PELAS
COMPANHIAS

Desembolsos do BNDES x Registros na CVM (em R$ bilhões)


120
110,2

100

80

61,6
60 Desembolsos do BNDES
52,3 Registros na CVM
46,9
40 38,1 40
35
24,4
21,2
20
10,4

0
2002 2003 2004 2005 2006

27
VOLUME DAS OFERTAS DE AÇÕES
*(até 11/05) (EM R$
MILHÕES) 


è 35.000
31.182


30.000
25.000
19.490
20.000
14.142
15.000 13.345
9.152
10.000
5.000 2.723
0
2003 2004 2005 2006 2007* 2007*
IPO

28
NÚMERO DE OFERTA DE AÇÕES
(COM PREVISÃO PARA 2007)





60 60
è
è

50

42
40

30
20
20 15

10 7

0
2003 2004 2005 2006 2007

29
OPERAÇÕES DE ABERTURA DE CAPITAL (IPO)
*(até 11/05)



è 30
è 26
 25
 21
20

15

10 9
7
5
1 1
0 0
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007*

30
PARTICIPAÇÃO DE INVESTIDORES EXTERNOS
NAS OFERTA PÚBLICAS DE AÇÕES (EM %)


74,51

è 80
 67,06
 70 60,19
60
50
40
30
20
10
0
2005 2006 2007

31
OFERTAS PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS
(em %)




70 69
è
60 57
53
48 51 47 50 50
50 43
40
31
30
20
10
0
2004 2005 2006 2007 total

Primária Secundária

32
DEBÊNTURES E NOTAS COMERCIAIS
(R$ milhões)

DEBÊNTURES E NOTAS COM ERCIAIS - 199 5 - 2 006

80,00 R $74,743

70,00

60,00

50,00 R $44,170

40,00

30,00
R $20,476 R $20,428
R $18,512
20,00 R $14,720
R $16,339
R $12,391 R $11,856
R $8,909
10,00 R $6,883 R $7,410

0,00
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

33
MERCADO PRIMÁRIO
SECURITIZAÇÃO (R$ milhões)
CRI e FIDC (2001/2006)

16000
13.848
14000
11.405
12000
10000
8000
5.520
6000
4000 1.827
2000 222 342
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006

34
Superintendência de Relações com o
Mercado e Intermediários (SMI)

S u p e r in t e n d ê n c i a d e R e la ç õ e s
S M I
R i o d e J a n e ir o

G e r ê n c ia d e A c o m p a n h a m e
G M A - 1
R i o d e J a n e ir o

G e r ê n c ia d e A c o m p a n h e m e
G M A - 2
S ã o P a u lo

G e r ê n c ia d e A n á l i s e d e N
G M N
S ã o P a u lo

G e r ê n c i a d e E s t r u t u r a d e
G M E
R i o d e J a n e ir o 35
Superintendência de Relações
com o Mercado e Intermediários

è
è Acompanhamento dos negócios na Bovespa e na
Bolsa de Mercadorias e Futuros - BM&F;
è Negociação de ADR’s (NYSE);
è Empréstimo de ações na CBLC;
è Acompanhamento de processos de fundo de
garantia (Bovespa);
è Condução de investigações mais aprofundadas
ligadas à atuação irregular de intermediários;
è credenciamento de bolsas e entidades de mercado
de balcão organizado;
è registro de agentes autônomos de investimento
è credenciamento de corretoras e distribuidoras de
valores;
36
è
Superintendência de Relações com o Mercado e
Intermediários

 Para fiscalizar os mercados


secundários a CVM observa:

l Alterações nos volumes de negociação das


ações em relação à sua média histórica;
l Aumento de liquidez das ações (número de
dias negociados);
l Oscilação significativa de preços.
l

37
Filtro de exceções on line

38
COMPARATIVO DAS BOLSAS
MÉDIA DIÁRIA DE NEGOCIAÇÃO EM 12/06 (EM MILHÕES DE US$)



è

39
COMPARATIVO DAS BOLSAS MUNDIAIS
MÉDIA DIÁRIA DE NEGOCIAÇÃO EM 12/06 (EM MILHÕES DE US$)




è
è

40
SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES COM
INVESTIDORES INSTITUCIONAIS - SIN
ä

è REGISTRO PARA FUNCIONAMENTO DE FUNDOS DE


INVESTIMENTO: INSTRUÇÃO CVM nº 409/2004
è
è CREDENCIAMENTO PARA ADMINISTRAÇÃO DE
CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS: INSTRUÇÃO
CVM N.º 306/99

è CREDENCIAMENTO PARA CONSULTOR DE VALORES


MOBILIÁRIOS: INSTRUÇÃO CVM Nº 43/85
è

è CREDENCIAMENTO DE ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS:


INSTRUÇÃO CVM No 388/03

è REGISTRO DE INVESTIDOR NÃO RESIDENTE: RESOLUÇÃO CMN


41
2689/00
42
43
Investimento estrangeiro em mercado
saldo + valorização (em
US$ bilhões)


115

è 120

101,6

100

80

60 53,44

40 29,07
15,5 20,12
20 10,4
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
(mar)
44
CVM
 PRODIN - Programa de Orientação ao
Investidor
 0800-7260802
 LIGAÇÃO GRATUITA
 

 SITE NA INTERNET
 www.cvm.gov.br
 www.portaldoinvestidor.gov.br
 
 E-mail: soi@cvm.gov.br
 Telefones: (21) 3233-8333; (21) 3233-8301
 OBRIGADO!!!!
45

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