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Oxigenioterapia

Conceito

• Consiste na administração de oxigênio


numa concentração de pressão superior à
encontrada na atmosfera ambiental para
corrigir e atenuar deficiência de oxigênio
ou hipóxia.
Considerações

- O oxigênio é um gás inodoro, insípido,


transparente e ligeiramente mais pesado
do que o ar;
- Alimenta a combustão;
- Necessita de um fluxômetro e um
regulador de pressão para ser liberado;
Considerações

- A determinação de gases arteriais é o melhor


método para averiguar a necessidade e a
eficácia da oxigenoterapia;

-Podem ou não existir outros sinais de hipóxia


como a cianose.
Sinais de hipóxia
• - Sinais respiratórios: Taquipnéia,
respiração laboriosa (retração intercostal,
batimento de asa do nariz), cianose
progressiva;
- Sinais cardíacos: Taquicardia
(precoce), bradicardia, hipotensão e
parada cardíaca;
- Sinais neurológicos: Inquietação,
confusão, prostração, convulsão e coma;
- Outros: Palidez.
Baqueteamento digital
Indicações
• Corrigir hipoxemia aguda;
• Reduzir sintomas associados à hipoxemia
crônica;
• Reduzir trabalho imposto ao sistema
cardiorespiratório;
– Traumatismo severo, IAM, angina instável,
recuperação pós anestésica.
Hipoxemia
• Adultos e crianças: PaO2 ↓ 60 mmhg
SaO2 ↓ 90 %

• Neonatos: PaO2 ↓ 50 mmhg


SaO2 ↓ 50 %
PO2 capilar ↓ 40 mmhg
Precauções e complicações
• Depressão ventilatória em pacientes com
hipercapnia crônica quando recebem fiO2
elevadas
• Prematuros podem desenvolver
retinopatia quando PaO2 > 80 mmhg
• fiO2 acima de 50% causam atelectasias
de absorção, deprimem função mucociliar
e leucocitária
TOXICIDADE E EFEITOS COLATERAIS

• Riscos físicos, incêndios e explosões,


traumas ocasionados pelo cateter ou
máscara ou ressecamento de secreções
devido a umidificação inadequada;

• Efeitos funcionais - retenção de CO2 e


atelectasias;

• Manifestações citotóxicas do oxigênio


Fontes de O2
• Cilindros de O2
Fontes de O2
• Oxigênio Líquido
Fontes de O2
• Concentrador de O2
Sistemas de liberação de O2
• Fluxo baixo
– Cânula nasal, cateter nasal ou transtraqueal
• Com reservatório
– Máscara simples, cânula com reservatório
• Fluxo alto
– Máscara de Venturi, tubo T, tenda facial,
máscara de aerossol
• Sistemas Cercados
– Tenda, capacete, incubadora
Sistema de baixo fluxo
• Oferece fiO2 baixa e variável, pois há diluição aérea
• fiO2 de 24 a 40% com fluxo de 1 a 5l/min
• Exemplos:
– Cânula nasal
– Cateter nasal
– Cateter transtraqueal
Cânula nasal
• Fluxo de até 8l/min
– Acima de 4l/min - desconforto

• Vantagens: fácil colocação, permite que o


paciente converse, se alimente
• Problemas: fluxo inexato, irritação
cutânea, vazamentos
Técnicas
O2 deve ser sempre umidificado,
aquecido e usado com uma das técnicas
seguintes:
• Máscara - fluxo de 4 - 5 L/min, atinge
FiO2 de 0,60, se bem ajustada ao rosto
do paciente. Máscara com reinalação
parcial pode atingir até FiO2 de 0,80.
Venturi
Atividade Física sob O2
Preferência a uma fonte de O2 portátil.

Se não disponível, extensão de até seis


metros para os concentradores (tubo com
5mm de diâmetro interno) e até 15 metros
para os cilindros.
Oxigenioterapia a longo prazo
• Indicação Absoluta
* PaO2 < 55 mmHg ou Saturação < 88%
• Em presença de Cor-pulmonale
* PaO2 55-59 mmHg ou Saturação =
89%
* ECG amostrando evidência de “p”
pulmonale, hematócrito acima de 55%
Oxigenioterapia em condições
especiais
* PaO2 > 60 mmHg ou Saturação > 90%
• Em presença de doença pulmonar
associada a outros problemas, como
apnéia do sono com hipóxia não
corrigida com o uso de CPAP (Pressão
contínua positiva).
Oxigenioterapia em condições
especiais

• Se o paciente reúne as condições


necessárias para oxigenoterapia
durante o descanso utilizar durante o
sono e durante o exercício se for
dosificado adequadamente.

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