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U N I V E R S I DA D E F E D E RA L D O R I O G RA N D E D O S U L
I N S T I T U T O D E F S I C A / P R O G RA M A D E P S - G RA D U A O E M
ENSINO DE FSICA
O Legado de Euclides
Devido criao do
conceito de raio luminoso
Euclides conseguiu descrever
a formao de imagens em
espelhos, utilizando para tal
uma verso preliminar da Lei
da Reflexo, inventada por
ele com base em ideias de
Aristteles.
ESPELHO
msdns
Enxergando
o Infinito e Alm
AR
VIDRO
AR
AR
GUA
VIDRO
n = c/v
Meio material
ndice de Refrao
Vcuo
Ar
1,0003
Gelo
1,31
gua
1,33
lcool Etlico
1,36
Vidro
1,50
Sal de Cozinha
1,54
Glicerina
1,47
Diamante
2,42
O cristalino possui a
habilidade de mudar seu
formato, achantando-se ou
esticando-se, o que nos
permite
enxergar
com
preciso objetos tanto perto
quanto distante, porm sua
a elasticidade reduzida
com o passar do tempo.
LENTE
ESFRICA
C
nc
av
a
Co
nv
ex
a-
Pl
an
o
-C
n
ca
v
LENTES DIVERGENTES
Bi
c
nc
av
a
a
Co
nv
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C
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Co
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ex
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C
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-C
on
ve
xa
Pl
an
o
Bi
co
nv
ex
a
LENTES CONVERGENTESMenisco
FOCO
FOCO
LENTES CONVERGENTES
LENTES DIVERGENTES
Invertida
Reduzida
Real
Invertida
Ampliada
Real
F
Direita
Ampliada
Virtual
A Escrita da Luz
Entretanto,
tanto
a
escultura quanto a pintura
esto sujeitas subjetividade
do artista, pois so frutos de
uma interpretao. Dessa
forma, no necessariamente
descrevem com exatido o
que est ocorrendo.
Nipce
estava
bastante
interessado
em
facilitar
o
processo da heliografia, assim
forma uma sociedade com o
tambm francs Louis Jacques
Mand Daguerre (1787 - 1851),
em 1829.
J
em
1840,
conhecendo o trabalho de
Daguerre
atravs
da
publicao
do
governo
francs, o ingls William
Henry Fox Talbot (1800 1877) reclama a Royal
Society a autenticidade de
seu invento, chamado por
ele de caltipo.
NEGATIVO
POSITIVO
Londres (1845)
Diploma (1839)
Para Colorir
VIOLETA
LARANJA
VERDE
A Foto Pop
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:
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19, 22, 24, 27, 28,
29, 32, 34, 35, 38, 40, 47, 49, 50, 51, 55,
57, 62, 63, 64, 65, 67,
68,
69, 70, 71, 73, 75, 80, 86, 87,
90, 93, 96, 98, 99, 101.