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ELAINE HOSTIN
FAGNER DE ABREU
GIOVANE KNIESS
GUSTAVO HENRIQUE BITENCOURT
LUCAS DUARTE
MATHEUS BOLIGON
MAURCIO SIDOOSKI
ROSANA SILVIA CARVALHO
EMR 300/EGM 300
Professor: LUIZ ERNESTO SANTANA
DOS DIREITOS
Art. 11 - So reconhecidos os direitos
coletivos universais inerentes s profisses,
suas
modalidades
e
especializaes,
destacadamente:
Direitos garantidos pela constituio e legislao profissional.
Direitos de escolha, livre arbtrio e opinio, no importando qual a
profisso, modalidade ou especializao.
a) livre associao e
corporaes profissionais;
organizao
em
profisso
c) ao reconhecimento legal;
Consiste na autorizao por parte de uma autoridade competente
(Ordem, Associao Profissional, Ministrio, ou outra) para o
exerccio da profisso ou atividade profissional regulamentada.
d) representao institucional.
Situao jurdica que determina, nos entes legalmente
reconhecidos e institucionalmente investidos da tutela dos
interesses de categoria, a capacidade de ser sujeito de relaes
jurdicas tendo eficcia obrigatria para os titulares dos
interesses representados.
A competio dentro das empresas saudvel, j que estimula o crescimento dos profissionais;
No entanto, a competio deve ser regida por valores. Sem determinao dos valores, da tica, o
que prevalece uma competio desonesta;
Para uma competio honesta, necessrio que os profissionais pratiquem a cooperao
profissional. Com a cooperao, o profissional pensa nos outros, compartilha as estratgias.
DA INFRAO TICA
Art. 13 Constitui-se infrao tica todo ato
cometido pelo profissional que atente contra os
princpios ticos, descumpra os deveres do ofcio,
pratique condutas expressamente vedadas ou lese
direitos reconhecidos de outrem.
O engenheiro deve ser tico e seguir os princpios ticos da
sociedade que ele se encontra, cumprir os deveres de seu ofcio
e trabalho, no deve lesar ou infringir os direitos (reconhecidos
pela lei) de nenhum terceiro. No deve prejudicar ningum.