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ARQUITETURA V
TP Obras Análogas
london
O projeto, foi fruto de um concurso internacional realizado em 1995, que teve
como vencedor Jacques Herzog e Pierre de Meuron
- Arquitetos suíços
- estudos em Zurich
- nascidos em 1950 e amigos desde os tempos
de infância, formalizaram a parceria
profissional em 1975.
- escritório suíço "Herzog & de Meuron"
- hoje se encontram envolvidos em grandes
projetos em várias cidades do mundo.
Arquitetura: Herzog & deMeuron; Cálculo Estrutural: Ove Arup & Partners; Paisagismo: Kienast Vogt Partner
- implantação à margem do rio Tâmisa (diálogo com a St Pauls Catedral, obra prima do
arquiteto inglês Sir Christopher Wren localizada no lado oposto do rio )
- Apesar da possibilidade de demolição da Power Station não ter sido descartada pelo regulamento
do concurso, a sua qualidade arquitetônica e potencialidade para abrigar um museu de arte
contemporânea sugeria a sua permanência.
- O arquiteto Jacques Herzog afirma que o máximo aproveitamento da Power Station esteve
presente desde os primeiros esboços da proposta e a sua demolição nem se quer foi
considerada pela equipe.
- Para ele a edificação existente era como uma paisagem construída onde o projeto seria
inserido, acrescentando metaforicamente que não faria sentido retirar uma montanha para
construir numa planície.
O Tate Modern faz parte, juntamente com a Tate Britain (antiga Tate Gallery, renomeada em 2000), a Tate
Liverpool, a Tate St. Ives e a Tate Online, do grupo atualmente conhecido Simplesmente como Tate.
→ Site: http://www.tate.org.uk
Hall / PRIMEIRO piso
No primeiro piso do prédio das galerias
encontra-se o acesso, por meio de escadas
rolantes, elevadores e escadas. À esquerda
dessa entrada fica a principal loja da Tate
Modern, com 500 m2. À direita, está a área
destinada aos programas educacionais da
Tate: são oficinas e pequenos auditórios, num
total de 390 m2.
SEGUNDO piso
O segundo piso, no nível do terreno, tem em seu canto noroeste um café-restaurante
com 240 assentos . Esse piso contém ainda um auditório com 260 lugares e uma sala
adjacente para projeções, seminários e conferências, além de salas para a
administração, baias de abastecimento etc.
TERCEIRO piso - galerias
QUARTO piso
→ (vídeo) - http://www.stanhopeplc.com/?page=31&id=9
“O que incomoda neste projeto é o conflito de hierarquias existente na
relação acesso-fachada. Duas opções de entrada são oferecidas ao público: a
primeira, na fachada norte, que voltada para o rio se apresenta como a
principal fachada do museu, e uma outra localizada na fachada oeste, na
lateral da edificação. Através de uma rápida leitura da composição
arquitetônica, é possível identificar a primeira entrada como a principal. No
entanto, através deste acesso, o visitante defronta-se com um hall sub-
dimensionado e extremamente confuso, apresentando uma série de
obstáculos visuais e físicos que tumultuam o fluxo e comprometem o seu
funcionamento. Por outro lado, no que supostamente seria a entrada
secundária por se localizar na fachada lateral, o mesmo visitante se
surpreende com a seqüência espacial e monumentalidade experimentada ao
descer a rampa cerimonial e entrar na grande praça coberta”.
(http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq000/esp032.asp)
“Outro paradoxo espacial da proposta é obrigar o público a enfrentar os
freqüentes congestionamentos no setor destinado às galerias numa
edificação que parece dispor de tanta área livre. Mesmo nos dias de semana
quando há uma redução significativa no número de visitantes, percorrer os
labirintos engarrafados das salas de exposição pode ser uma experiência
desagradável e contraditória com a sua função de lazer contemplativo. A
situação se agrava ainda mais quando ao subir para os dois últimos
pavimentos que compõem o coroamento luminoso, o espaço se comprime
com a redução da área de piso e do pé-direito e o uso se multiplica abrigando
diversas atividades. Há uma distância considerável do museu já se percebe
que o seu clímax arquitetônico, portanto, o ponto a que todos querem atingir,
é a barra luminosa que pousa elegantemente sobre sua cobertura.
Entretanto, apesar de oferecer à quem enfrentou os entraves de percurso
uma bela vista panorâmica do centro de Londres, a experiência é frustrante e
não corresponde às expectativas de um "grand finale" arquitetônico”.
(http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq000/esp032.asp)
TATE MODERN TERÁ ANEXO COM PROJETO
DE HERZOG & DE MEURON
Será construído um novo espaço, anexo à edificação original. O objetivo é
que a nova área esteja concluída para as Olimpíadas de Londres, em 2012.
O investimento no novo espaço é conseqüência do contínuo aumento de
visitantes, que passou de 1,8 milhão na época em que foi construído para os
atuais quatro milhões. A área total da galeria será de 56.700 m2, um
aumento de 60%.
Obra: 2003/2006
Implantação
Planta subsolo
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