Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
CAMPUS BOAVENTURA
TUBERCULOSE E
DIFTERIA
Aline Rodrigues
Cátia Lopes
Valdecir Junior
Rafaella Prado
Marli Souza
Pollyanna Talita
Leonardo Nascimento
Belo Horizonte – MG
2010
DIFTERIA
Doença bastante antiga – século IV a.C.
dispostos em ângulos
Imóveis
Acapsulados
Não esporulados
Corpo bacteriano – reto
ou ligeiramente curvado
Pleomorfismo
Corynebacterium
diphtheriae
BACTERIOSCOPIA DIRETA
- Apresenta grânulos
escuros e corpos
bacilares verde claro
Corynebacterium
diphtheriae
CULTIVO
Aeróbias obrigatórias
Meio ao soro de Löeffler ou Pai, coagulado
Colônia pequena e circular com superfície
finamente granulosa, acinzentada e borda
irregular
Crescimento rápido – 35 a 37ºC
Corynebacterium
diphtheriae
CULTIVO
Após 18 horas:
Catalase positiva
Nitrato positivo
Termolábil
A toxina da difteria
(DT)
Toxina diftérica
Hidrólise – fragmento A e B
Liberação da exotoxina
Frag. B Frag. A
Fixação mucosa Penetração no
citoplasma da célula
EF2
Morte celular e
necrose do tecido
Pseudomembrana
acinzentada
Proliferação bacteriana e
Obstrução das vias
toxina na circulação
aéreas superiores
sanguínea ou linfática
Aspectos Clínicos
Período de incubação curto
Antibioticoterapia
ERITROMICINA E PENICILINA
Prevenção
A melhor forma de prevenção da doença é
por meio de vacinação.