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Glauco Fioranelli Vieira e cols. ATLAS DE ANATOMIA DE DENTES PERMANENTES COROA DENTAL Ma gt © a a Te) ao Pa aL Teen eae cea a Ce cee aed Pe eae) Pree etre) cones cea Forma basica das faces dos dentes, 6 Forma das faces proximais, 7 PS Uer een ecko DE} FS letersi ee a ey Py read Bossas, 10 soo Meee tema eee ucime) Cee Stee eee ey Pete eee Ome ete eee LE es So oreo noe ee Car eee art eet Fro ela RMU RCL ord Paes) Face oclusal / Tergo oclusal, 20 Cuspides, 21 eee ccs) eeu ue a il Neen ei ee oe Stee ea ern ee aed Siete) Siedec tol eie Sree gD Siete eel mS reer) ee ues Aresta e vertente da crista, 36 Desens eto) ene eee a ae) oe een ee eee ie) BS aL Oe eon Cor, 42 eee) eens eee Re ke Ure Peee een on Textura de superficie, 49 Cet) PUL ee eee oa ec ceeer} eee on ne ee enor Pred Ne uch secre) Incisivo central inferior, 60 Incisivo lateral inferior, 62 Ce ee eC inferiores, 64 eee mcd Ca Ce En ee We eS inferiores, 69 eee ca Pago ee ae Ree eeu ea) fee eeu eee ae eM eu a ‘Segundo pré-molar inferior bicuspidado, 85 eee eee) Se ed di eee ee ae fee ee eae tee ed inferiores, 89 Ue ad Breed See ane ‘Segundo molar superior — tetracuspidado, 100 ‘Segundo molar superior — tricuspidado, 101 Arne err Cet eo Te Br ‘Comparativo entre os molares superiores, 105 ae Ree Laan Ore ea te TTCeen ee eee ce eS _{IDETABHES(COMUNS/ATODOS/OSDENTES I Ce eric oer mete ee Se a Tee Ea Camm rreret mentees rte een ar erm Ee eee re eee es ee Ce orcad chee pectin PO ae W | | ] | | g SS rs eee gga oe eee ns ‘sendo que o primeiro identifica o quadrante Perr ea aed Praia On et ee cs ed Se ee ee ee eee FI: Federation Dental Internationa! Serr Po No RECON Reopen p aes praetor oe gtd | So RRCSO Ce eee: a aah Td De rool No estudo da anatomia dental, & importante considerar 2 rors ne nee Pere eee Sd Pere ee ee Divisio da face oclusal em tergos: eee ee ee URE Pee ee ae ae ae Pee ee ee ee Te Re col coy rr Py Sean) Pearl —> Aas Sao ae ey ee e ae See eee rol eT Ca) Cosi ented eeu ey roy orn oclusovestibular Peed No sentido vertical, as faces proximals convergem para cervical No sentido horizontal, a face oclusal, ou borda in- Benn eu cre Dee AAs faces livres convergem para incisalloclusal a Ore Rac ecu cea pene ee ences Sere Pert ead Pee nee ees peer nes cot Pos CLO ty A forma basica das faces dos dentes 6 trapezoidal. Em vista vestibular (ou lin- gual), a base do trapézio esta voltada Para inicisal (ou oclusal); em vista pro- ea cr ¥ re eR Mieerte eer oacom a face proximal da rai ue eee tat Fray i Pec Creer ceo) Dee cr {A face mesial dos dentes 6 maior que a face distal tanto no sentido cervicoclusal, (ou cervicoincisal), quanto no sentido vestibulolingual. ‘A face mesial pode apresentar-se mais préxima a um plano, com uma concavidade na regiao cervical, enquanto a face distal 6 convexa. ESTRUTURAS ANATOMICAS COMUNS A TODOS OS DENTES — lM ae tlk} 47 Pry j Pes Tce) eed Se oe Doe Oka oe a ee ce a cee Lak i CEO Ed Cee Rese PCM nee arciees Peo reeae ees Ce ect ss considera a inclinacao do dente no arco. eae eT Ter ureters Reet aes Quando existe mais que uma saliéncia de eer ee PSS eae " Ms Ly i a ie ye ee eR kee ee acre Ce ie eure eer eee ene ee ky ore eer Oo NaC ee ch ree are eer médio). A partir de uma vista proximal, as bossas vestibulares estdo localizadas no terco cervical e as linguais no tergo médio dos Cee Co eee Sees ete eee ea ae ee te Tne en eee rel es cease eens PONS eS eee eu Add A linha equatorial corresponde & unigo de todas as bossas ¢ esté relacionada a0 ec rue eee) ‘depende da inclinagao do dente no arco e pode ou nao coincidir com a linha Corea © contato entre os dentes do mesmo arco denomina-se relaco interproximal, Esse contato se da pelas bossas proximais. partir de uma vista oclusal, observa-se que os pontos de contatoestao no terco vestibular, com excegao do contato entre o primeiro eo segundo molar superior, que ocorre no terco médio. Dee eee Rue ee ad Pereira Cec nos Pee Cue eee Pers Nace Observando-se por uma vista vestibular OM era een Peo a eee ecu externas das cristas marginals transver- ee econ Rh ee ee a partir do ponto de contato até a crista creer dy Per cr oe eee Sree rel Espago interdental ee nee ad = ee Re ne ed faces vestibulares desde os incisivos centrais até os St en au eed Bere neces Petes eee eee Cons ete co Pr Leet qu ee oi) PSR ee eet eRe Ra oon ree eee Steerer oi ee eT] GS eee Loe coun periores. As cristas marginais e mediana se estendem da borda ori i acu cme ice petiesnn Par corm Meal 4 ny De et Te Dee eee ee a) Pe ee a eco ee oe ee gulo, pode haver um forame, denominado de cego. Esse forame pode ter a forma de um pequeno sulco eee uence See ca penance Coenen FACE OCLUSAL (TERGO OCLUSAL DOS DENTES POSTERIORES) Pe eet occ e DR eg SOR Pee er cr eee Cece no terco oclusal das faces livres e nas proximais até as bossas (ver Ce eee Cy eeeeret er ein a) rea} re ‘Sao saliéncias de esmalte das faces oclusais, que se estendem e formam o terco oclusal Peers ets Aresta Apresentam o formato geométrico de uma pirdmide de base quadrangular (exceto a cuspide mesiolingual do primeiro molar superior). S80 formadas por vertentes, arestas e sulcos secundarios. DA DC eo aod Se eo ay Cee ete As arestas paralelas ao eixo mesiodistal deno- eet) ce Se eine ed COU eu eee meee Cote CRC Cee | ed eTt Poe das cristas marginais mesial (3) e distal (4). (ou palatinas) @ Dr er mica denominam-se vertentes internas ou tri- eee ky Pee On Cue Rcd Creer Rec Leone ee eee CN eA Te Ua rock Cece Cee Conca Peers Cre Cre uw D cy C. Fees ey tear ou triturantes: Pero 1— mesial 2- distal Dee Perec eens cere ro Sree id CS I oC Oe anc oe ee ened pee ai nm As cspides se dividem em dois grandes grupos: Pee ee feriores e linguais dos superiores) eas ciispides de Sem rt rea Laan eetaienoael 5 ee een eee estruturas diferentes (vertentes de dife- rentes cisspides ou vertente de ciispide Cee eins CeCe cy Soros ue cere ey Cat isretF O sulco formado pelo encontro das vertentes externas das ciispides de Pee eater ete 7 © sulco principal corresponde ao encontro de Pee a ee orn ent er es eee teers cilspides vestibulares. O sulco oclusolingual (de- Paes eererret rea ets Te at Vertente interna da cuspide vestibular. Ce eee Ss Seon eam Oencontro entre as vertentes pode resultar em sulco de variada profundidade. Alguns Se Cee Seu eed TU ee Orne CR er Cee ud das faces oclusais dos dentes posteriores e que une as ciispides vestibulares as linguais (ou palatinas).. CRISTA MARGINAL TRANSVERSAL eter eae C eRe or Dee an Le ee et a G aC . CCC OC ry que estio presentes: ee eee Se Ce a eS eo Eo ea ene opener ee Cees ee oa te a contro das vertentes distais da cspide mediana Ure enter ocr tts crt Ce contro das vertentes mesiais da ciispide media- na com as vertentes distais da cuspide mesio- Sonrrstts Cee eee eee ns atta ee en guais; Ne internas da crista marginal distal com as vertentes eee ce Cea eae et aed cert aCe Ou ue Roy ee eee Ce tee eee en et eee ens Ae oe ee a Se OC eee cues sade alte baa aa eet ee ed Ce nee eee bular nos molares inferiores, denominando-se, res- pee Oe etn Ts Pe a a eee Te ee eee Rey ‘opostas contidas na face oclusal anatémica e que nao apresentam solucdo de continuidade. Quando ha solugao Pen eee esos g 9 Ne aa CC ene Pod ee ee oe acd Se tor translucidezdoesmalte eter orton ity ey ey ‘Quando luz incidena superficie do dente, eco eg ee ee ee uu Cee ete enor) pes ny co 580680 ry i 7 Ce ey Ce ee Pe neenetenente) luzrefletida — qi eee ee ae OR CROs pee ee ee eee ec een aes one ee es ee em eer ey ‘em todos os comprimento de onda. Os dentes de um mesmo individuo possuem um padrao de matiz. A partir do incisivo central para o canino, o matiz sofre um Pree eter Pe ae reer Pee marten nee Ce eich eae cic ee ee eo ae ee Cre aes PS eee ee ca ne ene cet ea ee ee arn ee se eee See eee eM net ere ene tet ct nie neat Perea epee oe i ree eter Adentina forma 3 saliéncias, ou cornos, no terco incisal. Quando o esmalte é translicido, pode-se observar essas 3 saliéncias, Ore ud Cerone ears Os dentes fazem parte do sistema digestivo. A sua fungao primordial é mecanica: cortar e triturar os alimentos. Entretanto, Si Ru cre ee rie ee ee eet een ia ea eet ert eed satisfatoria para cada tipo de pessoa, dependendo da raca, sexo, idade e cultura. ee Oe oe PS Ca Caceres Se eC Ue eee Ce Cee Crees nes Ce eu te aie eee Suen ng ren Ue me ieee as eee ee Re ee Dee eu Cie ao ood COC eee me ate ecm Central 7,03 449 514 1,57 0,87 Ce a, a Co ST erento ae LN ee eee’ Re es eee ares dominancia e proporcao dos 3 dentes anteriores de um hemiarco ‘numa vista frontal. Corresponde ao tamanho aparente dos dentes ¢ Ceo eRe rere aoe Ss CE Ceca eee ars Cee et ae ae oy Se aC Rn cm UTicny CeO RES ee eee Ets Pha Ce es eure eee) Oe cet ‘Como consequéncia, ha alteragao em sua forma, textura Brees Bats ale DUC CE COL ie Os dentes anteriores sofrem um desgaste precoce fisiolégico, que altera sua morfologia incisolingual. Cee a Pee ed one emer en ar “> eames Cee a Re ee eT ee eae i ee ge Pee acrrn i ue oe ae eee [acu ineerets ee roca het eect Peer cen eter sn te et eee Eee Sees ava Ms tata DT aCe ke ean : Shee cg Oe ee Re ee eT ee ee ee ee ed incisocervical: mesial > médio > distal. No sentido mesiodistal: lobo distal > médio > mesial. Na fusao dos lobos, a borda incisal Puen Oe an ECan an Fy _:3 ean pees Sd Hy 4 maximo Bs é i a ry ES cs 3 5 cs - Cy 2 ee a ar Es Gratico: T = tamanho total do dente (medida vestibular): Cot Pee ree a cogteh eee alae eae CE oe eaten eet entire tein eck 20° Mesrenteetiner Minera aor tee Lite reece en Loe Enna in te Neste Lingual Mesial =———sCOital Ce Ty Parte © incisivo lateral superior possui trés Iébulos de desen- volvimento. Porém, alguns incisivos apresentam apenas um Cee ear een Se ee ee ed Ce etc aus ae i coin CU NL ae hy ey Vistas axiais ( IW = aCe See ae ea = detalhes da face lingual: mais discretos no incisivo central eee une ce et Pe mee eee ee eee Wn dondamento, sendo que o ponto de contato distal ocorre no Ce Bt SOR a co Pr = raiz: mais calibrosa, de sec¢do circular e curvatura mais branda para distal no central. Jé 0 lateral apresenta curvatura maior para distal, secgdo ovdide e uma pequena compressao ee ee ee eee Peers ‘ eda = mx i a en ee) CC) Cn ee LT) See ad VISTA PALATINA DOS INCISIVOS Pr Prt Pate 21 incisal 22 incisal See Sea = ny S rary A ny * ny T a ad Cee ae hee ee) Peer ersten ae eee ae eae boo ia eaee coe tceeem ee nia enue cca o ooo bsobeerrst Meraiente iae heeeNS TLS ed fal delet lm nent ety a Te) | cette 2 ABE, 3 i ns 4 $ oe Cae xan: =taanno ot do dente ec vet Co = mada ceria Fe i pee reg ag deine re eer rar ene reteresinienee| 1s Pa ae errr apne breton ened eee ep ray Lingual EEE Orme mca ei ee ee ena eC Pee aoc Sue reer) comer cece eros Heniteaea nA panic tory pry aK Bae al = | | So a / Fi : ari , Eh Pa | c aa | ms eee eee) een or renee] NY ae on 1 a rs CE ee ee er ee ts emer eee a ee ae ccm eee te Pane eer eee ae eee eee Tear irene ree loc reheat eT Pasta Seo eenee aerate) Sent erro Ce Distal cn ey ead Hy Peer) om 7 ay Ca pr ae ae ee net ee Pees cee i To ere ee ae rear eee ree earns aa Peete near tL race z r entree tree eee cere etree a eed medida vestibulolingual ea altura da coroa (medida vestibular) so maiores nos Se ad mesial da coroa forma uma reta com a face mesial da raiz no canino inferior, Set ee eee ery apical da raiz do canino inferior 6 voltada para mesial, enquanto no superior ela 6 sempre voltada para distal. Os detalhes anatémicos da face lingual do canino OCC a Le ee eee ea? ar Pn s+ a ae marr i panne 16 ee r ae : 5 a aa ° eee wars 2 ae i $ 4 4 3 ae : i Es 4 me | cote es Pree ‘oa een i oo se CG OBB Caer eta Nes cat metre ten eet Resear eee aetna oy sess pee eerie hte tet eet meee foment eer ee ein) Fo ) = media = rad a = ae! = “ e = ry : * A - ry O Ta oS Com com Ber eae eee eet eran eres ccnp te ee eee eure ery eee Tuer iT eatery eee Ea Enea et eed VTE Peet no Mesial rey ET TC eee os Bee ig Cree ae a Ce es Eo % a | 8, ee z ener cn | a A ; a : i c eS | a Gein: ee te eran rrme erin a ee glee irre ree een tg ee prereset eee teeter oad LE Rha Geraimente, 0 primeiro pré-molar apresenta duas raizes, cuspide vestibular mais volumosa e mais alta do que o 2° pré-molar e sulco principal Peer nee re et re er cL Nee Cae oy Dee ede eas Cel ee ea ak — Loja papilar* mais evidente na face en CUS aST ad ee ean eee Tore iy ‘we a) - =o .>| 2 fis cn 4 5 ‘ ‘ 5 fy o os Cor Ces Cae ea emer en ory Tree ee trocar era fer ae) Peering are eee i oe) FS Rosie ae eee tet rc Ty etree eee eet CM ee el c ; CC a ee ee en ee eS vertentes internas das cispides podem, muitas vezes, formar uma ponte de esmalte (1 . Esse dente possui uma raiz, mas comum encontrar ‘esse dente com duas raizes oumesmocom umaraizcom um forteestrangulamento @ em seus ercos médioe apical. Cote eed ree te Vistas oclusal (a), oclusodistal (b) e distal (c) do primeiro pré-molar inferior esquerdo. Este Pee eee ee ae eee ee ee rompido pela ponte de esmalte. Outra carac- eee or ere Pe re ee preree tee Leeroy Apresenta ainda 2 fossas; Prose oer | Me piri si ren i ¢ A ry r D Ce Red Pen een hoe ee oa meee Meer ee ere Tea ty Doerr came Ren tM aaa pein et Tee aes TUN AAG AE A Cee Or ee Oe Ca Eee ee eae OR ee Prone nt Ri nnn anes Cre ON ees ‘As faces proximais podem ser con- ere ks Ce Cac Pett toe eee en lingual e os sulcos principais apre- oe Cas fl a P \) Ce eC aca PAO on ] Pere So Pee uous rrilimetros an % : + maino - ae » : nbn e SS eee poe ero peers ry eT oclusal ET i ree Pore oy Rae Sete ea Leae TS Te eae (Oprimeiro pré-molar inferior possui face oclusal em forma “ovdide”, sulco principal mesiodistal iterrompido pela ponte de esmalte e uma cuspide Coon eee eee eee ee ed ta nee ena eee Cen ne Cr et eee ee rt meee Tt ‘O segundo pré-molar possui aface oclusal em forma pentagonal, sulco mesiodistal continuo e pode apresentar uma ou duas cuispides linguais. EUs 1“ Po eas oS cy Superior Inferior Diémetro vestibulotingual $= Maiorque ed Cee eee ae Dee eee aaa ad Seed ry Peer err Peer nr Fy ery Ty v oh v PY v Fa een sendo a cispide palatina desiocada para mesial. Nos inferiores, a ‘cispide vestibular 6 piramidal e a lingual é globulosa e centralizada (nos casos de préemolares bicuspidados). A crista marginal (-) & paralela a0 Oe ee Le eee eee re eee cre a ree ‘superiores e inferiores relaciona-se a convergéncia das faces livres para olcusal ( ;centuada nos superiores e discreta ou ausente nos oe asad Sie co ES Pre Poy Pris 14 mesial 0s pré-molares superiores e inferiores podem ser uni ou birradiculados, entretanto, os primeiros pré-molares superiores s80 05 ‘que apresentam, freqiientemente, duas raizes. Ocasionalmente, os primeiros pré-molares inferiores também podem apresentar dduas raizes. Porém, no superior, esta separacao énitida, o que nao acontece no inferior. O diémetro vestibulolingual é maior nos superiores, enquanto nos inferiores os diémetros mesiodistal e vestibulolingual séo semelhantes. Oapice radicular ou a bifurcacao estao alinhados com o sulco mesiodistal nos superiores e nos inferiores, o épice radicular alinha- Sue ers COM eee eC as Ps ad ° ‘4 maximo 0 A i t ae oa Ca oo Cr Cee ee a ee ee ene Petre tone emer rte en ire een Een ee aren mrtetn eamstety era niare nese} Serre ReS Eee uceraee erie nT Peete Fe «yp tprereeptengmennn tt dora Yt Vestibular irre Tete Face oclusal do primeiro molar superior. Ordem decrescente do tamanho das cuspides: mesiolingual (ML) > mesiovestibular (MV) > Cee ue ane ee er ico Ore tae ee oe Re ccrista marginal mesial, maior que a distal (devido ao volume da cuspide DP ou DL). Pee eer eet ree ee Cee ee ene Penne rr Le ore on cut vertente » ‘stal), mediana (delimitada pelas arestas esial e distal (delimitadas pela Bia eet acne jolingual do primeiro molar superior. Apesar de ser apresentado peers ert ee eet aces ‘Tubérculo de Garabellié uma saliéncia de esmalte na vertente externa da ciispide m ‘como extrutura indicativa dese dente, o tubérculo é, na verdade, uma excecao regra’ ‘Otubérculo pode ser encontrado também nos terceiros molares superiores. PRC pede teeee HERE ay Fe beret eee eeete riocrad ae: Sea ra pc O ro yes rr o iu a Cy ry ¢ 5 co ro rs Fes = aiico: T= tamanho total do dente (medida vestibular) Co* = medida corvicoincisal da coroa Reet coraagi a ee ee ar rae oe ere ey ee ae ce ea) Rest een ener eee oinetcete eee Bd eels Det rc Cre ee Oclusal eee Eel mea a a ee cd eee ne Preeeee cect io} Cree ee Cree eae og Sei ty See ra easy oh Sree eeu ae | eines Tg ee) segundo molar pode apresentar 4 ciispides: 2 vestibulares e 2 linguais (ou palatinas). Em uma vista oclusal (a), as cuspides, em ordem decrescente de volume, denominam-se: mesiolingual (ML), mesiovestibular (MV), distovestibular (DV) distolingual (DL). Por apresentar 2 cispides vestibulares, o segundo molar tetracuspidado apresenta 3 sulcos e 2 fossas principais (b). Pyne esr ene aT ee os oy Sree ad Pry ey Fossa central passe meee CE ua eR ee ee ee Perera eee Ope nr eee rs ent tee ete TES ney Renee ert te Ceo Tid ee ae ce ue ice Ce ue Steel oe Fe ey ey ae ee al rer NL elas te eth need A é : ey ay . es = $ Pe eee ee ret et Cone) Os molares superiores diferem entre siquantoa: a i er ee err primeiro: tetracuspidado meee cots ee Peat ye) Se aoe cee ee See et eet st eee ae erty Snag ered ety eo ST eee eae Scere aoe) Ore ere =terceiro: nlimero de sulcos e fossas variavel ponte de esmalte e tubérculo de Carabell ~primeiro: presente ees Sa) ere ee CS yy Bier) ey Sct) TTY Os molares superiores diferem entre si quantoa: Seed od ergy ar (tendem a convergire apresentar dilaceracoes) © segundo molar pode ser tri ou tetra- ee eet ‘em forma: trapezoidal (a), rombéide (b) Re Ce eC od petreentur tinge} a oa erreur Sa ee nao ha dificuldade para identifica-lo. RL Os Petre ae cn eects Eee ere et Serer thre one ee ony SO =a ponte de esmalte e 0 tubérculo de Ce ee cr 0 didmetro mesiodistal da face lingual A eC aed ek alee Abie an 3 ry 5 e S C oe oe ee ee ke kee Face eerie errant anemic) Feeney reared ee ar at cae more ea ms a betel tres senate [ren pl pensely eral yeprenen inary Une WHVY Se no Cra Pe Cre Ai eect teem Cet) eee eet) re re Vista oclusal de primeiro molar inferior esquerdo. As ciispides, em Cee Re eee (MV), mesiolingual (ML), distolingual (DL), mediana (M) e distove: ibular (DV). Observa-se, numa vista lingual na rogiao cervical, a ferenga entre os didmetros mesiodistal da face vestibular( <—> )e prey section Pree Sree meee ee ~oclusovestibular distal eee reir CR eae eee Res eo eee on eee Pee a er ‘mesial para distal eser menor que o sulco oclusovestibular mesial. ime Ses er — oa ie 6 r FA my o e ¢ ' 2 Cre Radoecke etek meee tomers Foie rt pence nike ire cael arta er ea eter eaten ener Piet eee eae og tare Neer re 1s wz Bae oe arr eee EoD! AA Corr See forte Cron Dey ‘ 9 hf Pee) De Pie eee EEE ery Sree Cry Sree pet meters ee © segundo molar inferior apresenta 4 cspides ~ 2 vestibulares e 2 linguais ~ sendo, em ordem decrescente de volume, denominadas mesiovestibular (MV), mesiolingual (ML), distovestibular (DL) e distolingual (DL). Este dente também caracteriza-se por apresentaros sulcos principals em forma de “cruz”. 2 = Fi S = _ in a Ce ce Ce cae Dee oO a ee OO ee CE en eee Uc Cun sey sa 7 v ry 7 ro Cy Ls v Prec Pare Pao 47 oclusal CT eC) : | | | od v bts) De Pee) roe) Coe Pe ee ee eee et ee ee eed Pe ee anes ‘Osmolares superiores apresentam a face palatina mais convex (_)¢ inclinada do que a face vestibular, enquanto(—) nos molares inferiores as faces vestibulares so mais convexas ¢inclinadas do que as faces linguais. BT st) sey DT une Sooo) FT Fd oa a = Ce te eu eee red (CREE ee i, Os molares inferiores podem apresentar 4 ou 5 ciis- Pre Ices ui noe ee etn ea) FT a a Ce ee roy ee eee Cen eon en aed Cet ee eee a eed Cee Reet cty Bremer ores 48 Bee Em vista mesial, a cuspide tious! é mais alta que a vestibular; por distal, a cispide vestibular é mais alta que lingual. Pores} id * i: . 4 : rg ee ee eee gere Pesci pides jinguais sdomaisaltas queas vestibulare ee Ce ee Poa rect fee) co oo ok. Ce ee RC eee a ad apresentarem comprimentos e didmetros diferentes, de acordo com a face por que observamos o dente, é possivel ver uma, duas ou todas as LALA OTe a ee 4 distal. Portanto, quando observados, por uma de suas faces livres, 6 possivel observar _ambas as raizes. Entretanto, se observarmos esses dentes por uma de suas faces proximais, podemos ver uma ou duas raizes, uma voz que a ‘aizmesial é maior quea distal, tanto no sentido vestibulolingual quanto no sentido cervicoay Pray INFERIORES.

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