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Nefropatia Diabética
Fisiologia da Regulação da Água
Alterações do Metabolismo do Potássio
Insuficiência Renal Aguda
Doenças Glomerulares
Doença Tubulo-intersticial
Nefropatia Diabética
Papel da terapêutica
dietética
Histónia Natural da Nefropatia Diabética
Estádio 1 Estádio 2 Estádio 3 Estádio 4 Estádio 5
ESTÁDIO -1
HIPERFILTRAÇÃO
P Arterial Média (mm Hg)
115
Não tratada ESTÁDIO-2
ESTAD IO S IL ENCIO SO
Tratamento
antihipertensor
Taxa
S/ tratamento de Filtração Glomerular
(ml/mn) ESTÁDIO -3
Tratamento antihipertensor NEFROPATIA INCIPIENTE
Equilíbrio glicémico estrito
ESTÁDIO-4
NEFROPATIA
Excreção Urinária de Albumina
ESTÁDIO-5 INSUFICIÊNCIA
(g/24h)
RENAL TERMINAL
Com tratamento
antihipertensor
S/ tratamento
Episódios de microalbuminúria
intermitente resultante de exer-
cício ou mau equilíbrio
115
0
Controlo
-0,2
Baixa de
-0,4
proteí-nas
-0,6 (0,7g/Kg/dia
ou redução
-0,8 de
30 a 40%)
-1
-1,2
Kontessis P. Renal, metabolic and hormobnal responses to proteins of different origin in normotensive,
nonproteinuric type 1 diabetic subjects. Diabetes Care 1995; 18: 1233-40
Diabéticos tipo 1 normotensos, normoalbuminúricos e sem aumento da TFG ► sem
benefícios renais
Nefropatia diabética – Eficácia da
restrição proteica de origem animal
Pequeno nº de estudos
Problemas metodológicos
Ingestão não controlada
Falta de sucesso na redução das quantidades prescritas
Há pouca evidência para uma recomendação definitiva
para doentes diabéticos microalbuminúricos ou com
nefropatia clínica
Nefropatia diabética – Eficácia da
restrição proteica
CONCLUSÃO
Em doentes diabéticos com nefropatia a redução da
ingestão proteica para 0,8 a 1g/Kg peso/dia nos
microalbuminúricos e 0,8 g/Kg peso/dia nos doentes com
nefropatia estabelecida pode diminuir a progressão da
nefropatia
Há dados insuficientes para apoiar a recomedação quanto
á origem da fonte proteica (animal versus vegetal)
Definição
Rápido declínio da função renal (medida como TFG) em
horas ou dias
Expressa clinícamente como retenção de produtos do
metabolismo do azoto no sangue
Insuficiência Renal Aguda
Definições
Azotemia – acumulação metabolitos do azoto
Uremia – insuficiência renal sintomática
Oliguria – excreção urinária < 400-500 mL/24 horas
Anuria – excreção urinária < 100 mL/24 horas
Manifestações de IRA
Insuficiência
Renal Aguda
RPF
PGC
FF
TFG
AII PG AII
Reabsorção de Na
Reabsorção da Ureia
Insuficiência Renal Aguda Prerenal
RPF
PGC
FF
TFG
AII PG AII
Reabsorção do Na
Reabsorção da Ureia
Patogenese da Azotemia Prerenal
Insuficiência Cardíaca
Congestiva Insuficiência
Deplecção de Hepática
Volume
Sepsis
+ Vasoconstrição
Angiotensina II Renal
+
-
Óxido Nitríco
Nervos adrenérgicos -
+ Prostaglandinas
Vasopressina
Diminuição da
TFG
Insuficiência Renal Aguda Prerenal
Deplecção de Volume
Diminuição do volume sanguíneo efectivo
Insuficiência Cardíaca Congestiva
Cirrose
Síndrome nefrótico
Sepsis
Vasoconstrição Renal
Sídrome hepatorenal
Hipercalcemia
Drogas anti-inflammatorias não esteroidal
Insuficiência Renal Prerenal:
Apresentação Clinica
História
Perda de volume (e.g., diarreia, hemorragia)
Doença cardíaca
Doença hepática
Evidêmcia de infecção
Uso de diuréticos
Sede
Sintomas ortostáticos
Insuficiência Renal Prerenal:
Apresentação Clinica
Exame Físico
Pulso e PA
Variações ortostáticas na PA
Turgescência cutânea
Secura das membranas mucosas e axilas
Veias do Pescoço
Exame Cardiopulmonar
Edemas periféricos
Acute Renal Failure: Management
Intrinsic ARF
General supportive care
– fluid management
– diuretics
– bicarbonate supplementation
– potassium
– phosphate
– drug dosing
– nutrition
Acute Renal Failure: Management