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Em termos histricos

A primeira referncia conhecida Diabetes mellitus


(DM)
remota a 1550 A.C., onde
os egpcios, no papiro de Ebers,
mencionavam
um
a sndrome
caracterizada por poliria
.
(1,2)
A denominao da doena surgiu em parte, mais tarde,
por Araetus de Cappodocia
(81
138 DC), mdico grego
,
que utilizou a palavra grega
diabetes
, que significa
passar
atravs
para descrever a doena
.

A Diabetes mellitus considerada


um dos problemas de sade
pblica com maior importncia a
nvel
mundial,
pela
elevada
prevalncia,
morbilidade
e
mortalidade,
prevendo-se
um
agravamento na prxima dcada
relacionado com o envelhecimento
da populao e com as alteraes
progressivas no estilo de vida

De
acordo com a O
rganizao Mundial de Sade (OMS)
,
a Diabetes Meli
tus (DM
),

uma doena crnica que surge quando o pncreas no produz insulina ou quando o
organismo no consegue utilizar de um m
odo eficaz a insulina produzida,
(3)
sendo a
hiper
glicemia
uma caracterstica da
diabetes no controlada. A falta de insulina ou a sua
inutilizao levam ao
aparecimento
de perturbaes no metabolismo dos lpidos,
protenas e hidratos de carbono.

Cetoacidose diabtica
Um dfice de insulina combinado com um aumento
de hormonas
contr
arreguladoras, como o glucagon, impulsiona a
gluconeognese, a glicogenlise e a
formao de corpos cetnicos no fgado.
A estimula
o da lip
lise que
tambm
ocorre,
produz cido
s
gordos, que so convertidos no fgado em corpos
cetnicos. O aumento da
ceto
gnes
e (sntese de corpos cetnicos)
provoca um aumen
to srico de cetona e
cetonria, originando acidose metablica.
O
aumento dos compostos cetnicos
permite

ocorrncia de
hiperglicemias
e cetose profundas mai
s comum em doentes
diabticos tipo 1, uma vez que no tm insulina
endgena.
O tratamento da cetoacidose diabtica feito pela
administrao de insulina e
pela repos
io de gua e dos electrlitos
perdidos
(como Na
+
eK
+
)
.

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