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TCNICAS DE ANLISE DE

RISCOS
Objetivo

Orientar os participantes quanto aplicao


da Tcnica de Anlise de Riscos, como
ferramenta para preveno de
incidentes/acidentes e controle das perdas,
para preservar a sade, a integridade fsica
dos trabalhadores e zelar pela manuteno
do patrimnio da empresa, em cumprimento
ao subitem 10.2.1 da Norma
Regulamentadora -10 da Portaria 3214/78.
INTRODUO AVALIAO DE RISCOS
O manuseio de materiais e as
atividades que envolvem situaes de
riscos exigem o estabelecimento de um
programa de gerenciamento a fim de
garantir padres mnimos de segurana
para os trabalhadores, a comunidade e
o meio ambiente.
A responsabilidade pela preveno de
acidentes de todos, mantendo
sistemas de avaliao e gerenciamento
dos riscos de forma a reduzir as
probabilidades de acidentes e minimizar
Evoluo Histrica

Na Alemanha (segunda guerra mundial) a anlise de


riscos foi utilizada para melhorar o desempenho dos
foguetes.
A anlise de riscos uma tcnica utilizada pelo
programa de segurana padro militar exigido pelo
departamento de defesa dos EUA desde 1984.
At o incio da dcada de 70 a questo de Segurana na
Indstria era tratada unicamente no mbito das
empresas, sem maiores interferncias externas (Governo,
pblico).
Nesta poca a produo teve uma nfase exagerada e o
que era valorizado era o fazer a qualquer custo, as
aes hericas, sem que os empresrios se dessem conta
dos riscos que estavam correndo, e justamente nesta
poca que os acidentes de grande repercusso comeam
a acontecer no mundo.
Dentre estes acidentes so ressaltados os
seguintes:

Refinaria de Duque de Caxias;

Flixborough;

Seveso;

Cubato;

Cidade Mxico;
Bhopal;
Chernobyl;
Piper Alpha;
Acidentes
Anos Doenas Total de bitos
Tpico Trajeto Acidentes

1970 1.199672 14.502 5.937 1.220.111 2.232


1971 1.308335 18.138 4.050 1.330.523 2.587
1972 1.479318 23.389 2.016 1.504.723 2.854
1973 1.602517 28.395 1.749 1.632.696 3.173
1974 1.756649 38.273 1.839 1.796.761 3.833
1975 1.869689 44.307 2.191 1.916187 4.011
1976 1.692833 48.394 2.598 1.743.825 3.900
1977 1.562957 48.780 3.013 1.614.750 4.445
1978 1.479934 48.511 5.016 1.551.501 4.342
1979 1.388525 52.279 3.823 1.444.627 4.673
1980 1.404531 55.967 3.713 1.464.211 4.824
1981 1.215539 51.722 3.204 1.270.465 4.808
1982 1.117832 57.874 2.766 1.178.472 4.496
1983 943.110 56.989 3.016 1.003.115 4.214
1984 901.238 57.054 3.233 961.575 4.508
1985 1.010340 63.515 4.006 1.077.861 4.384
1986 1.129152 72.693 6.014 1.207.859 4.578
1987 1.065912 64.830 6.382 1.137.124 5.738
1988 926.354 60.202 5.025 991.581 4.616
1989 825.081 58.524 4.838 888.443 4.554
1990 632.012 56.343 5.217 693.572 5.355
1991 579.362 46.679 6.281 632.322 4.527
1992 490.916 33.299 8.299 532.514 3.516
1993 374.167 22.709 15.417 388.304 3.110
1994 350.210 28.791 15.270 424.137 3.129
1995 374.700 34.696 20.646 395.455 3.967
1996 325.870 37.271 34.889 421.343 4.488
1997 347.482 36.114 36.648 414.341 3.469
1998 347.738 36.195 30.489 378.349 4.144
1999 319.617 36.716 22.032 378.365 3.923
2000 287.500 37.362 19.134 343.998 3.094

Mdia 1.010.903 45.236 9.626 1.065.765 4.183

Acidentes Trabalho e Doenas Ocupacionais / Brasil


-1970 2000
I- GERENCIAMENTO DE
RISCOS
Para gerenciar riscos necessrio, em
primeiro lugar, uma mudana no conceito de
Segurana do Trabalho, tanto no aspecto de
preveno como no aspecto da ao.

Segurana do Trabalho visa a preveno de


acidentes. A nfase nas taxas de acidentes era
visto como elemento diferenciador entre as
empresas. Os acidentes com alto potencial de
perdas eram esquecidos e no analisados em
busca das causas bsicas.
No caso da ao, a mudana na forma de
atuao gerencial;

A responsabilidade pela Segurana do trabalho


de todos os envolvidos na atividade, de forma
direta ou indireta.

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