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Y wnternação/comprometimento orgânico/
Y Sentido de ser;
Y Situações de risco, ansiedade, risco de morte,
Y Desconforto impessoalidade
Y wsolamento social
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Y Paradigmas;
Y Paradigma da simultaneidade;
³Na UTw, muito mais do que ligar cabos ao cliente, é preciso ligar
a soberania da existência humana à essência da existência,
especialmente nos momentos de fragilidade, onde a vida, que é o
dom mais precioso, passa por momentos Cruciais´.
Y Ouando o paciente é incapaz, quem decide por ele? Alguém terá que estabelecer
os objetivos/limites do tratamento. Tradicionalmente, segue-se a ordem esposa
/filhos/ irmãos.
Y No Brasil não existe uma legislação específica que proteja o médico em sua
eventual decisão de não iniciar manobras de ressuscitação cardiopulmonar ou de
abandonar tratamentos fúteis quando não mais pertinentes.
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