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REGIÃO DA AMAZÔNIA

Debi, Sofi y Lolo


A cultura Amazónica:
• A Cultura amazônica recebe importante influência dos
povos indígenas. O folclore é uma das manifestações da
cultura popular. A Amazônia têm um folclore rico com
suas lendas, mitos, músicas, poesia e danças
populares.
• As lendas amazônicas fazem parte da vida de cada
morador dos mais distantes recantos. Algumas lendas
contam que a floresta é habitada por seres mitológicos
que a protegem da fúria de caçadores e madeireiros. A
crença em entes como o Curupira, a Iara, ou a Mula
sem cabeça, dão a idéia da magia amazônica e das
raízes culturais do homem da região.
Entes Mitológicos:

• Para assustar os • O poder de sedução da


caçadores e lenhadores, Iara é tão forte sobre os
o curupira emite sons e homens quanto o do boto
assovios agudos sobre as mulheres
FESTAS:
• As festas, na capital e no interior, não tem arrasta-pé sem carimbó, ritmo
contagiante que simboliza um cortejo entre o homem e a mulher. O
Carimbó e de origem indígena e tem influencia negra e portuguesa. A festa
popular mais conhecida é o Boi-Bumbá, que já conquistou o prestígio
internacional e todos os anos atrai milhares de visitantes para a pequena
cidade do Baixo Amazonas,
para assistir ao grande espetáculo que conta
as lendas da Amazônia, retrabalhando os
aspectos indígenas. O Boi é representado,
durante todo o mês de junho, em todos os
estados amazônicos como parte das festejos
juninos, mais animados, no norte do país, do
que o próprio Carnaval. Inicialmente, o Boi-
Bumbá celebrava-se como uma festa no meio
da rua; atualmente, reune uma multidão de
40.000 pessoas, num bumbódromo, que
assistem à disputa entre os dois bois,
representados pelos grupos Vermelho, ou
Garantido, e Azul, ou Caprichoso.
Círio de Nazaré
• Entre as festas religiosas o Círio de Nazaré, uma das maiores manifestações
religiosas do país. Durante 15 dias do mês de outubro, em Belém, capital do estado
do Pará, milhares de pessoas demonstram sua fé homenageando a imagem da
padroeira Nossa Senhora de Nazaré. O ponto alto do evento é a grande procissão
que acontece no segundo domingo do mês, quando a multidão de romeiros pagam
suas promessas, muitos dos quais descalços, vestindo mortalhas e carregando
grandes cruzes e outros objetos referentes às graças que alcançaram. Durante
quatro horas os fiéis, vindos de todo o país, e mesmo do exterior, pagam suas
promessas e buscam uma maior união com a santa disputando um pedaço da
extensa corda presa ao carro onde está o santuário com a imagem de Nossa
Senhora de Nazaré. Enquanto isso, outras milhares de pessoas nas janelas das
casas e edifícios e das arquibancadas montadas para o evento louvam a passagem
do desfile, soltando fogos de artifício e fazendo uma chuva de papel picado. Durante
as comemorações, o Círio de Nazaré chega a atrair perto de 2 milhões de pessoas.
• Todo o ciclo de festividades é marcado pela representação do milagre que deu
origem ao Círio. Em 1700, um humilde caboclo, Plácido José de Souza, achou a
imagem de Nossa Senhora de Nazaré nas margens no igarapé Murutucu e a levou
para sua casa. No dia seguinte, deu por falta da santa, encontrando-a no mesmo
local onde fora achada. Esse fato repetiu-se diversas vezes. O governador da
província, mandou então, que a imagem fosse mantida no palácio sob forte
vigilância. Mas de nada adiantou. No outro dia, no mesmo igarapé, estava a
representação de Nazaré. Isso motivou a construção de uma ermida no local, onde
fica hoje a Basílica, e a padroeira começou a ser adorada pela população que
recebia seus milagres.
Círio de Nazaré

• Assim, no sábado anterior ao grande dia é feita uma procissão


noturna, a Trasladação, entre as margens do igarapé, onde fica a
capela do Colégio Gentil Bittencourt, até a Catedral. No domingo,
a imagem é levada de volta para a Basílica de Nazaré. Lá
chegando é rezada missa e a santa ficará exposta ao público até
o final das festividades, quando é devolvida à capela do colégio.
Danças
• As Danças da Amazônia, são primeiramente um poderoso
instrumento para cuidar a identidade brasileira. Cuidar da
identidade de um povo é cuidar antecipadamente da identidade de
cada indivíduo, cada pessoa que forma esse povo. Observamos
então, a flexibilidade corporal, a fluidez nas articulações, a
sincronicidade entre as mãos e os pés o casamento entre os
princípios feminino e masculino, o "jogo de cintura" que permite
soltar a pélvis e portanto, a criatividade - qualidades, condições e
valores altamente acessíveis com a prática das Danças da
Amazônia.
• Impregnada de floresta e água doce, esta região, manifesta em
suas danças tradicionais a expressão muito viva do ser feminino e
masculino, como princípios e como gêneros, simultaneamente.
Muitos rodopios; muito movimento de pelves; pés profundamente
enraizados; mãos e braços que se expandem no espaço;
encontros; fugas e seduções; tambores e cantos que são um
verdadeiro chamado para o cuidado com o próprio coração, o
coração do outro, o coração da Mãe-Terra. Estas são algumas das
danças da Amazônia:
Jacundá
• Jacundá é uma dança regional, de criação do nosso indígena, muito popular
no Estado do Pará. Adotou o nome do peixe "jacundá", abundante na região
setentrional, cuja pescaria representa a dança. É uma dança que encontra
várias modalidades em diversas regiões do nosso interior, como por exemplo,
"piranha", no Amazonas, e outras variantes.
• Os participantes colocam-se em roda, homens e mulheres, alternadamente,
de mãos dadas, representando o cerco. Ao centro um homem e uma mulher
dançando representam o jacundá e, procuram fugir do circulo enquanto
cantam uma canção singela, alusiva ao motivo. Insistem em romper o cerco
formado pelos componentes do divertimento. Aqueles que permitem a saída
do jacundá, terão de substitui-lo na roda, em meio da zombaria geral dos
componentes.
Marabaixo
• O Marabaixo é dançado durante vários dias e noites seguidos, sem
interrupção. Entrementes, homens e crianças exibem em lutas corporais,
saltos elásticos, capoeira e outros jogos de competição. A coreografia do
Marabaixo é arbitrária dada a improvisação dos figurantes. Os dançarinos
ora formam filas, abraçados uns aos outros, ora separados, se organizam
em filas três
a três, ora ficam lado a lado, enfim permanecem isolados frente a frente, e
dançam ao som da música, em compasso binário. Os passos variam com
os toques das caixas que os tocadores, a um canto, fazem soar. As cores
vivas das vestimentas, as fitas, as flores - tudo contribui para emprestar
exuberante vivacidade a esta bonita dança.
Marujada
• A marujada é uma dança de •Se não o consegue, ela é
origem amazonense. Faz parte que é substituída por outra
do ciclo das festas jesuínas. É mais dançarina. Tem dois
um dos entremeios mais movimentos a marujada:
apreciados durante essa época um, rápido, de três passos
festiva no Norte e no Nordeste do para a frente (como o
País. É dançada por homens e samba), ligado a outro de
mulheres, coletivamente. dois passos, caindo lento
• A assitência forma em circulo. No para o lado como se fosse
centro dançam um ou mais em consequência do jogo de
pares. O passo é curto e rápido. um navio em alto mar.
Os pares dançam separados,
enquanto a dama procura passar
a saia por cima da cabeça do
parceiro. Provoca-o com
negaças. E faz uma batida rápida
que lembra a espanhola. Se a
dama consegue passar a saia
por cima da cabeça do
cavalheiro, este é substituído por
outro.
TURISMO
• A Região Norte tem especial vocação no
eco-turismo, por abrigar a maior parte da
mais colossal floresta tropical do planeta
— a Floresta Amazônica — tendo em seu
pacote sua vasta flora, fauna, corredeiras,
contatos com indígenas primitivos e
trilhas; abrange ainda os maiores rios do
mundo, em especial o rio Amazonas.
TURISMO
• Parintis
• Dentro de uma grande ilha no meio do Amazonas, Parintins ganha as
páginas dos jornais e muitos visitantes na época do Boi-Búmbá, em junho.
E o Carnaval amazônico, com música, dança e desfile de alegorias que
contam lendas indígenas e
mostram figuras regionais típicas, como
o cabloco, o pescador e o pajé. Os brincantes
são filiados a duas agremiações rivais - o
Boi Garantido e o Boi Copríchoso - que disputam a
soberania todos as anos.
• Ilha de Marajó
A maior ilha fluviomarinha do mundo tem várias praias
com dunas de areias claras, apresentações de danças
folclóricas (carimbó e lundu) e restaurantes de comidas típicas. O artesanato
da região é muito rico e procurado. Nas grandes planícies são criados
búfalos, que, além da carne e do couro, ainda são um meio de transporte.
O relevo plano pode ser observado no trajeto até Cachoeira do Arari, onde
fica o Museu de Marajó.
TURISMO
• A Ilha do Bananal, no estado de Tocantins, é a maior ilha fluvial do
mundo, com cerca de vinte mil quilômetros quadrados de extensão,
posee lindas praias e pesca abundante.

• O Teatro Amazonas é o cartão postal da Cidade de Manaus.


Inaugurado em 1896, no auge do Ciclo da Borracha, passou por uma
reforma nos anos 90 e hoje tem capacidade para 700 expectadores.
Mas a Floresta Amazônica é a grande atração. Da cidade partem
excursões pelos rios Negro e Amazonas e traslados para os hotéis
na selva muito procurados por estrangeiros.
TURISMO
• Encontro das águas:
• A confluência entre o rio Negro, de água preta, e o rio Solimões, de água
barrenta, resultam em um fenômeno popularmente conhecido como "Encontro
das Águas". É uma das principais atrações turisticas da cidade de Manaus. Por
uma extensão de mais de 6 km, as águas dos dois rios correm lado a lado sem
se misturar.
• Diferentes densidades e temperaturas criam uma "fronteira" por quilômetros rio
Amazonas abaixo.
Serra do Tepequém:
A serra do Tepequém é uma serra localizada
no município brasileiro de Amajari, em
Roraima. Lá está a Vila do Paiva e a Vila Cabo
Sobral. O Tepequém é visto como ponto de
alto potencial turístico. A Serra do Tepequém
foi radicalmente modificada devido a intensa e
descontrolada exploração de Diamantes,um
exemplo disto é a cachoeira do Funil que
adquiriu esta forma após inúmeras explosões
de dinamites feitas por garimpeiros. Na
Região, além de muito verde, também se
encontram muitas cachoeiras para banhos
relaxantes.
TURISMO
Monte Roraima faz parte de um terreno
montanhoso com centenas de outras
montanhas e montes chamados de
Tepuis. O Roraima destaca-se por
possuir características únicas.
Estima-se que tenha se erguido há
mais de 2000 milhões de anos,
período em que nem sequer os
continentes tinham se separado e
adquirido a forma que possuem
atualmente. Umas das
peculiaridades que mais o
diferenciam de quaisquer outros
montes é o fato de se parecer com
uma imensa "mesa", ou seja, seu
topo é plano (e possui cerca de 90
km de extensão). Além disso,
escorrem do monte milhões de litros
de águas formando várias
cachoeiras; a mais velha e bonita do
Monte Roraima é o Salto Angel, com
mais de 800 metros.
COMIDAS TIPICAS
• O Estado do Amazonas integra a maior bacia hidrográfica do País e
possui mais de duas mil espécies de peixes. Não é de surpreender,
portanto, que a culinária amazonense valorize tanto os pescados. O
gosto por peixes também foi influenciado pelos hábitos dos
indígenas e dos imigrantes europeus.
• A maioria dos pratos é acompanhada por pirão, uma espécie de
massa de farinha de mandioca que é cozida em caldo de peixe, ou
tucupi, que é um molho amarelado, feito a partir da fermentação do
suco da mandioca. Em Manaus, os peixes mais apreciados são o
Tucunaré, Pirarucu, que também é conhecido como bacalhau de
água doce, e a "calderada" de Tambaqui, entre outros. O Pirarucu,
peixe que chega a ter dois metros de comprimento, é um dos mais
saborosos e possui a carne branca e macia, completamente
diferente das carnes de peixes do mar.
• A proximidade com a Floresta Amazônica proporciona aos
turistas a possibilidade de provar alguns tipos de carne que jamais
poderiam encontrar em outro local. A chamada "cozinha de selva"
inclui iguarias feitas à base de jacarés e animais silvestres,
especialmente a carne de paca.
COMIDAS TIPICAS
• Assim como o nordeste Calderada de Peixe:
brasileiro, a região norte também espécie de ensopado de
possui temperos fortes e bastante pescados. Geralmente são
usados os peixes Tambaqui
característicos. O tucupi ou Tucunaré, que são
engarrafado também causa uma cozidos em água e
espécie de dormência na boca, temperados com ervas da
região.
enquanto o pó de guaraná tem
fama de afrodisíaco e energético. Tucupi: líquido amarelo
e amargo. Serve como
• As frutas típicas da região norte ingrediente de vários
são destaques da sobremesa. pratos e feito a partir da
Geralmente usadas como fermentação do suco da
ingredientes em sucos e compotas, mandioca.
algumas frutas podem ser ingeridas Tacaca: comida de
ao natural, que é o caso da origem indígena. É uma
graviola, mas o visitante não deve sopa que leva mandioca
deixar de provar os doces feitos de cozida, camarão, jambu
açaí, cupuaçu e buriti. e tucupi, temperada
com pimenta de cheiro.
Conheça os principais pratos da Costuma ser servida em
cozinha amazonense: cuias.

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