Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Semestre I / 2009
08/05/10 1
O Sistema de Operações
SISTEMA DE OPERACÕES
SUPRIMENTOS MAM PRODUCÀO DISTRIBUICÃO SERVIÇOS
PRODUÇÃO
“A função produção
representa a reunião de
todos os recursos
destinados à fabricação
dos bens e serviços da
organização”
GESTÃO DE OPERAÇÕES
Objetivos
Objetivos
estratégicos “A Gestão de Operações
daestratégicos
produção
da produção
trata de como as
Recursos
Transformados
Estratégia
de Estratégia
Produção
Papel e posição
Papel e posição
competitiva
competitiva
da
produção da
empresas se organizam
produção
para produzir e
de Produção
Materiais
Informações
Consumidores
Projeto
Projeto
Melhoria
Melhoria
disponibilizar bens e
Bens e
INPUT
INPUT
Planejamento
OUTPUT
OUTPUT serviços
serviços, de maneira a
ePlanejamento
Instalações
Equipamentos
Controle
e Controle
satisfazer seus clientes e
Pessoal
atingir seus objetivos de
Recursos de
Transformação
desempenho”
AT 1.1:
Histórico e Tendências para Gestão de Operações
08/05/10 7
AT 1.1: Evolução Histórica da APO
• Objetivos de Aprendizado
- Apresentar o histórico da evolução das práticas da
Administração da Produção e Operações a partir da sua
relação com o desenvolvimento econômico e social
• Bibliografia
- CORRÊA, cap. 1
• Estudo de Caso
- “Analisando o Passado da Área de Gestão de Operações”
1950
II GUERRA
MUNDIAL NOVOS FOCOS
1940 PARA AP
I GRANDE
RECESSÃO
“A necessidade é a mãe da invenção”
1920
Tahiichi Ohno (criador da filosofia Just in Time)
PRODUCÃO EM
REVOLUCÃO
MASSA
INDUSTRIAL
ADMINISTRACÀO
1900
CIENTÍFICA
PRODUCÃO
ARTESANAL
1942 1960
1913 1930 1958 1970 - 1980
Hierarquia das Terorias X e Y sobre
Origem da psicologia Estudos Haw thorn 1948 Enf oque antropocêntrico
industrial motivação necessidades Abordagem sócio -
Fatores higiênicos e
motivadores
o ser humano
Grupos semi-autônomos Enfoque social
técnica
PRODUÇÃO ARTESANAL
“Conjunto de inovações
tecnológicas e organizacionais
que permitiram a substituição
das habilidades do homem
pelas máquinas e o esforço
físico dos homens e animais por
energia inanimada”
• Outros aperfeiçoamentos
- Produção em fluxo
- Pecas intercambiáveis
- Layout funcional Lilian Gilbreth
Frederick Taylor
“Acrescentou novos
princípios no sistema
anterior como foco nos
preços e custos,
economias de escala,
padronização do produto,
organização hierárquica
e integração vertical”
MERCADO COMPRADOR
“Construirei um carro para as grandes massas, feito pelos melhores materiais, pelos melhores homens que
puderem ser contratados, seguindo os projetos mais simples que a moderna engenharia puder conceber...,
de preço tão baixo que qualquer homem que ganhe um bom salário seja capaz de possuir e desfrutar com
sua família a benção das horas de prazer nos grandes espaços abertos da natureza” (Ford)
Tahiichi Ohno,
o “pai” do JIT
“A crise do petróleo e a
recessão que se seguiu
levantaram a cortina para
uma nova relação de forcas
entre consumidores e
produtores – mercado
vendedor”
• Capital:
↑acumulação de lucros → ↑investimentos →
↑produção
• Trabalho:
↑ emprego → ↑ renda → ↑ampliação do mercado
• Mercado:
demanda > oferta
“A produtividade fazia a diferença”
FATORES DE EXAUSTÃO
• A causa:
Expansão dos meios de produção
• O estopim
Crise do petróleo → ↑inflação + ↑recessão
• O reflexo:
Demanda < Oferta
FORMACÃO DE PRECOS
• Antes
Custo + Lucro = Preço (empresa)
• Depois
Preço (mercado) – Custo = Lucro
“Competitividade = Sobrevivência”
• Tipos de desperdícios
- Desperdício de superprodução
- Desperdício de material esperandoO no processo qu i na s
À má
- Desperdício de transporte M A C it i v op o r
O pe t
A U T raçal e re
- Desperdício de processamento l h ob
rab a
o t
- Desperdício i de
ç ão dmovimentação nas operações
u bst it u
S
- Desperdício de produzir produtos defeituosos
- Desperdícios de estoque
08/05/10 Gestão de Operações I 39
Seis Sigma
Análise Y = f (X)
Análise de medidas Um
Não
Capacidades do processo enfoque lógico,
Análise regressiva passo a passo,
do processo
Teste de hipóteses Melhorar
de mudança.
Análise de variância
Design de experiências
Controle estatístico do processo Controlar
08/05/10 Gestão de Operações I 41
“A vez do cliente”
ORIENTANDO A EMPRESA
PARA OS CLIENTES
Há continuidade no fornecimento.
LUCRO
VENDAS E ATRAVÉS DO
FÁBRICA PRODUTOS PROMOÇÃO VOLUME
DE VENDAS
PRODUCTION OUT
“Orientação para o produto”
LUCRO
PRODUTOS ATRAVÉS DA
MERCADO CUSTOMIZADOS VENDAS
PERSONALIZA- SATISFAÇÃO DO
CONSUM IDOR
DAS
MARKET IN
“Orientação para o mercado”
ESTRATÉGIA DE COMUNICACÃO
PUSH (ANTES)
PULL (DEPOIS)
• Consumidor
“É o centro do sistema - todas atividades empresariais
procuram atender suas exigências”
• Produção customizada
“É a volta da fabricação “sob medida”, sem artesãos”
• Empresa competitiva
“Aquela voltada para o cliente, enxuta, com indicadores de
produtividade superiores aos dos concorrentes”
• Processo de melhoria contínua
“Cultura da empresa de classe mundial, utilizando técnicas
sofisticadas para o processo de melhoria contínua”
• Mudanca de foco
“de ocupar-se com processos e recusros que geravam bens físicos,
para incluir também dos processos e recursos que geram servicos”
• Mudanca de objetivo
“de ter uma preocupacão “micro”, com o objetivo restrito à análise de
operacões no sentido de torná-las mais eficiente, para uma ênfase
mais “macro”, ou “sistêmica”, em que se devem gerenciar as
operacões sempre observando o impacto das decisões e açòes no
desempenho global da organizacão”
• Mudanca de escopo
“de gerenciar unidades de operacões, procurando garantir que a
unidade gerenciada tivesse um desempenho eficaz, para contemplar
também a gestão da interacão entre várias ünidades operacionais, na
forma de gestão de redes de suprimentos, visando maximizar o valor
oferecido ao cliente final”
AT 1.2:
Enfoque Sistêmico do Processo Produtivo e a
Função Produção
08/05/10 50
AT 02: Enfoque Sistêmico e Função Produção
• Objetivos de Aprendizado
- O que é um sistema
- O sistema de transformação da AP
- A hierarquia do sistema de produção
- A proteção para o sistema de produção
- Tipos de operação de produção
• Bibliografia
- SLACK, cap. 1
• Estudo de Caso
- “Uma viagem de negócios à Bruxelas”.
Feedback
Controle
Produção
Desenvolvimento
Conceito Protótipo
de Produtos
PLANEJ.
F PRODUÇÃO PRODUCÃO
O
R C
N L
E I
C DEMANDA
E
PROG.
E LOGÍSTICA MARKETING N
D COMPRAS T
O E
R PREVISÃO DE VENDAS
S
E
S
FLUXO DE INFORMAÇÃO
FLUXO DE MATERIAIS
Sub-otimização
QUALIDADE
QUANTIDAD
PRAZO
E
PRECO
FLUXO INFORMACÃO
FLUXO FÍSICO
AMBIENTE INTERNO
AMBIENTE EXTERNO
RECURSOS
AMBIENTE EXTERNO
ENTRADA
TRANSFORMADOS
MATERIAIS
INFORMACÃO
CONSUMIDORES
BENS
INPUT TRANSFORMACÃO OUTPUT
INSTALACÕES SERVICOS
EQUIPAMENTOS
PESSOAL
RECURSOS
ENTRADA
TRANSFORMACÃO
AMBIENTE EXTERNO
• Recursos Transformados
“Sofrem ação de transformação”
- Materiais, informações e consumidores
• Recursos Transformadores
“Agem sobre os recursos transformados”
- Instalações, equipamentos e pessoal
• Materiais
“Suas propriedades físicas são transformadas ou
seu local é alterado”
• Informações
“Seu conteúdo é transformado”
• Consumidores
“Seu estado de satisfação é transformado por ação
física ou psicológica”
MICROSSISTEMA MICROSSISTEMA
MACROSSISTEMA
E O E C
O E C
E O C
O C
E
O
C
6. EFO: O Estoque de insumos e a fila de clientes alimentam
a operação (ex. restaurante em “praça de alimentação” ).
E
O
C F
08/05/10 Gestão de Operações I 83
Natureza do Output: Dimensões da Produção
“As operações de produção são semelhantes na forma de transformar inputs, entretanto
diferem entre si em função da natureza do output ”
ALTO
DIMENSÃO DA
VARIEDADE
SERVICOS
AT 1.3:
Papel Estratégico e Objetivos de Desempenho
da Produção
08/05/10 93
AT 1.3: Objetivos de Desempenho
• Objetivos de Aprendizado
- O Papel da Produção na estratégia da organização
- Como a função produção pode contribuir para aumentar a
competitividade da empresa
- O significado dos cinco objetivos de desempenho da
produção e os benefícios com o seu alcance
• Bibliografia
- SLACK, cap. 2
• Estudo de Caso
- “Objetivos de Produção no Penang Mutiara”
ESTRATÉGIA
DA
COORPORAÇÃO
Aspiração da função
produção
u ção
r od Redefinir as
Ser a base da estratégia dap Apoio
perspectivas
competitiva da empresa ce nte Externo
e s do setor
cr
Ser um diferencial i ç ão Apoio
ibu Ser a melhor
competitivo ntr Interno
Co
Ser tão boa
Adotar as melhores Neutralidade
quanto os
práticas Externa
concorrentes
Parar de
Neutralidade
Corrigir erros graves Atrapalhar
Interna
Produção
Produçãocomo
comoseguidora Produção
seguidora Produçãocomo
comoexecutora
executora Produção
Produçãocomo
comolíder
líder
“Apropriada”
“Apropriada”para
paraaa “Implementadora”
“Implementadora”dada “Impulsionadora”
“Impulsionadora”da da
estratégia
estratégia estratégia estratégia
estratégia estratégia
Estratégia
Estratégia
Habilidade
Habilidadedede Habilidade
Habilidadedede Habilidade
Habilidadede de
implementar
implementaros os impulsionar os
impulsionar os direcionar
direcionarosos
objetivos
objetivosestratégicos
estratégicos objetivos
objetivosestratégicos
estratégicos objetivos
objetivosestratégicos
estratégicos
•Qualidade
•Rapidez
Objetivos dos Stakeholders (Partes Interessadas)
•Confiabilidade
•Flexibilidade
•Continuidade •Precos baixos
•Crescimento
• ROI
• Risco
•Emprego baixo
•Bem estar
•Meio ambiente
•Manutenção emprego
•Remuneração justa
•Crescimento pessoal
Fazer
Fazerasascoisas
coisasCOMO
COMOoo Vantagem
Vantagemem
emQUALIDADE
QUALIDADE
cliente
clientedeseja
deseja
Fazer
Fazeras
ascoisas
coisascom
commaior
maior Vantagem
Vantagemem
em
RAPIDEZ
RAPIDEZ VELOCIDADE
VELOCIDADE
Fazer
Fazerasascoisas
coisasconforme
conforme Vantagem
Vantagemem
em
PROMETIDO
PROMETIDO CONFIABILIDADE
CONFIABILIDADE
MUDAR
MUDARooque quefaz
fazcomo
comooo Vantagem
Vantagemem
em
cliente
clientemuda
mudaooque
quedeseja
deseja FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
Fazer
Fazerasascoisas
coisasMAIS
MAIS Vantagem
Vantagemem
emCUSTO
CUSTO
BARATAS
BARATAS
AT 1.4:
Estratégia de Produção
08/05/10 123
Aula 1.4: Estratégia de Operações
• Objetivos de Aprendizado:
- O que são e quais os efeitos das decisões estratégicas
- A hierarquia estratégica da organização
- O conteúdo da estratégia de produção
- Os fatores mais importantes para priorizar os objetivos de
desempenho na estratégia da produção
- O processo de formulação da estratégia de produção
• Bibliografia
- SLACK, cap. 3
- CORRÊA, cap.2
• Estudo de Caso
- “Guerra nas praças de alimentação”
08/05/10 Gestão de Operações I 124
O que é Estratégia
• Corporativa
“Define a visão e o rumo da organização e os tipos
de negócios em que esta irá atuar”
• Negócios
“Define a missão, os objetivos competitivos e como
estes serão alcançados para cada negócio”
• Funcional
“Estabelece os objetivos e ações de cada setor
para apoiar a estratégia do negócio de que faz
parte”
08/05/10 Gestão de Operações I 127
Hierarquia Estratégica: Pirâmide de Decisão
NEGÓCIO
LUCRO de $ 1 milhão
(100.000 X
$10,00)
COMERCIAL OPERAÇÕES
COMPRAS PRODUÇÃO
SUA EMPRESA
• O que? (conteúdo)
“Define o conteúdo sobre o qual as decisões
estratégicas serão tomadas”
Quais os objetivos de desempenho mais importantes?
• Como? (processo)
“Define os processos e recursos que serão
alocados para execução da estratégia”
O que fazer para atingir estes objetivos?
ADAPTAÇÃO
Objetivos das Objetivos das
•desdobramento
Operações Operações
•eliminação
definir o que é... •inclusão
conjunto ideal
•Qualidade para o caso
•Flexibilidade específico
•Velocidade ------
•Confiabilidade ------
•Custo ------
------
------
------
Vantagem Competitiva...
IMPORTANTE PARA O CLIENTE
“Algo importante para o cliente
que a empresa faz melhor que QUAIS?
seus concorrentes” Necessidades dos Clientes
OBJETIVOS DE DESEMPENHO
O QUE?
Importância relativa
MELHOR QUE O
CONCORRENTE
QUANTO?
Situação dos Concorrentes
• Ganhadores de pedido
“São a razão chave para fechamento de um
negócio”
• Qualificadores
“Determinam o desempenho mínimo que o cliente
espera da produção”
• Pouco relevantes
“Não influenciam os clientes de forma significativa”
08/05/10 Gestão de Operações I 134
Necessidades do Consumidor: Exemplo
ESTRATÉGIA ORIGINAL
GANHADOR: PREÇO
QUALIFICADOR: CONFIABILIDADE
ESTRATÉGIA DO CONCORRENTE
GANHADOR: QUALIDADE
QUALIFICADOR: CUSTO
ESTRATÉGIA MODIFICADA
2 CLARAMENTE MELHOR
3 MARGINALMENTE MELHOR
5 IGUAL A MAIORIA
9 SEMPRE O PIOR
CLIENTES CONCORRENTES
Desempenho da
O que os clientes
querem
X concorrência
IMPORTÂNCIA DESEMPENHO
A CUSTO
B QUALIDADE
C RAPIDEZ
D FLEXIBILIDADE
E CONFIABILIDADE
DESEMPENHO COM OS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 R P
CONCORRENTES (O) +/-
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Sempre Igual à Sempre
Melhor Pior
Execução da Estratégia
de Operações
O que? Como?
Implementação da
Definição dos Estratégia de Operações Áreas de
Objetivos Decisão
----- -----
----- -----
----- -----
----- -----
----- -----
08/05/10 Gestão de Operações I 144
Áreas de Decisão (Como?)
Produtos
Sistemas de Serviços Processos
Informação Tecnologia
Processo de Rede de
Melhoria Operações
Decisões da
Medidas de
desempenho Estratégia de Localização/
Layout
Operações
Gestão da Capacidade/
Qualidade Demanda
Gestão de Organização
Suprimentos Planejamento
do Trabalho
da Produção
Gestão da Capacidade XX X XX X
Gestão de Suprimentos XX X XX
Gestão da Qualidade XX X X
Medidas de Desempenho X X X X X
Processo de Melhoria X X X X X
Sistema de Informação X X X X X
AT 1.5:
Rede de Operações na Cadeia de Valor
08/05/10 147
AT 1.5: Rede de Operações na Cadeia de Valor
• Objetivos de Aprendizado
- O que é uma Rede de Operações
- O que é Integração Vertical
- Quais decisões tomadas sobre Integração Vertical
- Como gerenciar o relacionamento na RO
• Bibliografia
- SLACK, cap. 6
- CORRÊA, cap. 3
- HARMMER, Harvard Business Review 764
• Estudo de Caso
“Mcdonald’s e sua rede de suprimentos”
08/05/10 Gestão de Operações I 148
Mcdonald’s e sua rede de suprimentos
• Chegou ao Brasil em 1979 desde então foram atendidos
4,5 bilhões de Clientes (600 milhões de Big Mac e 2
bilhões de McFritas).
• Conta atualmente com 34 mil funcionários e pontos de
vendas distribuídos por 1.200 cidades, gerando um
faturamento de R$ 1,9 bilhões (2004).
• Estimulou a criação de um centro de excelência pelos
seus fornecedores em São Paulo denominado de Food
Town para produção e distribuição de alimentos.
1. Complexidade tecnológica
Tecnologias de Produto e Processo evoluem e
requerem novas e múltiplas abordagens
“Você pode ser medíocre em tudo tentando ser
bom para tudo”
1. Facilidades tecnológicas
Tecnologias de gestão e de processamento de
informação evoluem e permitem novas abordagens
“Soluções Inter-organizacionais com a TI
permitindo a integração de parceiros em tempo
real”
Usuário
Produção Produção Produção Produção Montagem
de de de de do Distribuição Varejo
matéria prima componentes submontagens montagens produto
MATÉRIA OPERAÇÃO
COMPONENTE CLIENTE CONSUMIDOR
PRIMA CENTRAL
FABRICAÇÃO
USINA LOJA DE
LAMINAÇÃO COMPONENTES MECÂNICO
AÇO PEÇAS
SUSPENSÃO
• Decisão de projeto
- Decisão sobre até que ponto a empresa quer possuir ou
exercer influência sobre a rede
- Decisão sobre o balanceamento da capacidade de
suprimento em função da alteração na demanda
Direção da integração
INTEGRAÇÃO A MONTANTE
MATÉRIA
COMPONENTES OPERAÇÃO CLIENTES CONSUMIDOR
PRIMA
INTEGRAÇÃO A JUSANTE
Amplitude da integração
AMPLITUDE PEQUENA
MATÉRIA
COMPONENTES OPERAÇÃO CLIENTES CONSUMIDOR
PRIMA
AMPLITUDE GRANDE
Usuário
Integração vertical para trás
interior da cabine)
VDO (montagem
Carese (tratamento
de chapas e pintura)
• Qualidade
- melhor possibilidade de rastrear e ações corretivas
• Rapidez
- melhor sincronização da programação
• Confiabilidade
- melhor comunicação e possibilidade de previsão
• Flexibilidade
- melhor compreensão das necessidades
• Custos
- melhor condição para otimização do custo global
• Qualidade
- menor rigor pela falta de uma relação comercial
• Rapidez
- menor prioridade dada aos “clientes de casa”
• Confiabilidade
- menor possibilidade de negociação
• Flexibilidade
- maior de se perder oportunidades de escala
• Custos
- maior risco de perder clientes da operação integrada
Alta Baixa
Valor desproporcional
para o cliente
Diferenciação sobre
concorrência (difícil imitar)
Extendabilidade
(porta p/ mercados futuros)
Perfil 1 Perfil 2
Central Não
Central
Alta
Risco Estratégico
Integração
Centralidade da atividade
vertical
Parceria
para Parceria
desenvolvimento estratégica
Joint
ventures
Mercado Dependência
Contrato
de médio
prazo Contrato
de longo
prazo
Mercado
Baixa
puro
Baixo Alto
Custo de troca
AT 1.6:
Pacotes de Valor Gerados e Entregues pelas
Operações
08/05/10 169
AT 1.6: Pacotes de Produtos e Serviços
• Objetivos de Aprendizado
- O que é um “Pacote de Valor”
- Quais as variáveis que diferenciam produtos e serviços
- Como a gestão de operações se adapta para gerenciar
um composto de produto & serviço
• Bibliografia
- CORRÊA, cap. 4
• Estudo de Caso:
- “Rede Accor de Hotéis”
EMBALAGEM IC O
ÁS
T OB
O DU
PR
L
Í VE
A NG
TOT QUALIDADE
U
OD
PR
GARANTIAS
• Baixo Custo
“Um (bom) produto ou serviço
básico com mais baixo custo”
Diária de R$ 73 a R$ 79
• Diferenciação
“Um produto ou serviço que o cliente
reconhece como valor superior e está
Standard : de R$ 508 a R$
disposto a pagar mais por isto”
1718
Henry Ford
Presidente da Ford
Antônio Maciel
Presidente da Ford
08/05/10 Gestão de Operações I 175
Os tempos mudaram...
Henry Ford
Presidente da Ford
Antônio Maciel
Presidente da Ford
08/05/10 Gestão de Operações I 176
Foco da Gestão de Operações
• Foco Industrial (até 1960)
- Demanda maior que a oferta (mercado comprador)
- Quanto mais se produz mais se vende (não importa o que)
- Produção em larga escala para reduzir custos
- Preocupação com a produtividade de recursos escassos
- Gestão centrada na manufatura
• Foco no Pacote de Valor (após 1960)
- Oferta maior que a demanda (mercado vendedor)
- Crescimento na participação do terceiro setor (Serviços)
- Linha tênue de divisão entre produto e serviços
- Preocupação com a competitividade
- Gestão centrada na fidelizacão do cliente
- Estocabilidade
“Produtos podem ser estocados, serviços não” (mas, um Big
Mac não x um Software sim)
- Simultaneidade
“Serviços têm que ser produzidos e consumidos
simultaneamente, produtos não” (mas, a novela de TV, as lavanderias
automáticas, etc. – não têm )
- Grau de contato
“Serviços são prestados na frente do consumidor por
isso têm sua avaliação subjetiva, produtos não (mas, o B2C
não x um Computador sim)
VALOR CUSTOS
PERCEBIDO OPERACIONAIS
Oportunidade Oportunidade
para controle para controle de Self-
de processo qualidade do produto Service
Semsimultaneidade
entre produção e
consumo
“Quanto maior a Produção
Tempo entre
Consumo
produção e consumo
simultaneidade maior
a necessidade de se
controlar a qualidade Oportunidade
para controle Restaurant
pelo processo de de processo e à la carte
atendimento do que Comsimultaneidade
entre produção e
pelo produto consumo Produção Não há
acabado” oportunidade
para controle de
Consumo qualidade do produto
Produto:
➩ CUSTO Flores
DE OCIOSIDADE Produto:
➩ CUSTO DESorvetes
ESTOCAGEM ➩Produto:
CUSTO DESorvetes “Quentes”
GERENCIAR A
E VARIACÀO DE QUADRO
Serviço: Restaurante EServiço:
CAPITALNão
DE GIRO
se aplica DEMANDA COM PROMOCÕES
Serviço: Descontos Hotéis
Prazode minutos/
validade 0 segundos horas dias semanas meses anos
Tempo
BigMac Jornal Flores Iogurte Leite4pack Peças
Exemplos Espresso Sandwich Istoé Ovos A-bióticos Enlatados
Pastel Pãofresco Leite Laranja Congelados Vinho
Serviços
alta
“Busca-se mudar o foco da Novela Psicanálise
interação de transacional Operadora de
celular
para de relacionamento da
s Consultoria
ca
com o cliente” ro
Extensão da interação
Fabricante de s t Supermercado
e
automóveisaçõ de bairro rido
m e
f or e qu
Pe. Comprar ou Disponibilizar Linha in
s aérea
r
Restaurante
ão
d a ç
O exemplo da Xerox que não e za i za
u
Fabricante de o m
vende suas máquinas, mas as iq
Rcaneta ust Alfaiate sob
c
e encomenda
aluga e realiza a manutenção. e ld
ív
Fornecimento N
de energia
baixa Quiropraxia
“A vantagem é que você
alto
fideliza o cliente e a baixo
Grau de intensidade da interação
desvantagem é o custo
com a customização”
MassagemRemédio homeopático
Produtos físicos
Caminhão
Carro
Desempenho
Aço
Cabeleireiro
Lava-rápido
Linha aérea
Agência de viagens
objetivável
percepções
-
Serviços
• Front Office:
- são as atividades da “linha de frente” que estão
diretamente ligadas com o atendimento ao cliente
• Back Office:
- são as atividades de retaguarda que dão suporte as
atividades da “linha de frente”
Linha de visibilidade
Vantagens Desvantagens
Maior eficiência operacional Menor possibilidade de venda cruzada
Libera tempo do front
office
para relacionamento melhor
Menos interação e relacionamento com clientes
Maior consistência de qualidade por automação
Imagem de serviço impessoal e “padronizado”
Favorece concorrência por preço Aumenta distância da gestão para o cliente
Menor discernimento exigido da força de trabalho
Vantagens Desvantagens
Maior possibilidade de venda cruzada Menor eficiência operacional
Mais interação e relacionamento com clientes
Front
dispersa
office com numerosas interações
Imagem de serviço pessoal
customizado
e Menor consistência de qualidade
Aumenta sensação de controle pelo cliente
Aumenta dependência da força de trabalho
Favorece relacionamento mais próximoMaior discernimento exigido da força de trabalho
Grau de contato Quanto maior a interação maior • A operação pode optar por...
(Cliente / Processo) o número de relações - Atendimento customizado, buscando a
interpessoais fidelizacão porém com maior custo
- O cliente executa parte do atendimento,
reduzindo o custo porém com maior falha