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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

DANIEL YRON CORREIA DE ALMEIDA


Legislação e normas brasileiras relativas à proteção
contra incêndio.
Portaria 3214/78 do MTE
Normas Brasileiras Registradas - NBR
Instruções Técnicas do CBMSP
Decreto Nº 17.113 – 08/01/2007 – Regulamenta a LEI 3.077 de
05/12/1979, que estabelece as normas de proteção contra
incêndio de Salvador.
Proteção contra incêndio:

Conceito

Definição

Objetivos

Medidas Técnicas

Medidas Administrativas

Evolução de um Incêndio
Química e Física do Fogo.

Fogo X Incêndio

Triângulo e Tretaedro do Fogo

Classes do Fogo

Propagação do Fogo

Métodos de Extinção do Fogo

Agentes Extintores
Sistema Fixo e Equipamentos Móveis de Combate a
Incêndio.

Extintores Fixos

Extintores sobre Rodas

Hidrantes

Mangotinhos

Projeto de Proteção contra Incêndio por Extintores


Sistema de Alarme e Detecção.

Proteção Estrutural: Identificação, Seleção e Análise


de Materiais.

Conceito e Avaliação de Carga – Incêndio.

Saída de Emergência.

Proteção Especial contra Incêndio.


Incêndio Florestais.

Inspeções Oficiais: Órgãos Públicos e Seguradoras.

Importância da Análise dos Processos Industriais sob


o Ponto de Vista Incêndio.

Rede de Hidrantes.

Projeto de Hidrantes.

PPCI – Projetos de Proteção contra Incêndio.


Exercícios teóricos / Práticos no decorrer do curso.

Dinâmica.
Livro - A Segurança Contra Incêndio no Brasil;
Projeto Editora - 2008

Livro - Instalações Hidráulicas de Combate a


Incêndios nas Edificações ;
Telmo Brentano - 2005

Livro - A Proteção Contra incêndios no Projeto de


Edificações;
Telmo Brentano - 2007
www.telmobrentano.com.br
PROJETO

AVALIAÇÃO

APROVAÇÃO

EXECUÇÃO

APROVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES


CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
PROJETO
PROJETO
É o organismo responsável pela Normalização do
setor. É o órgão de planejamento, coordenação e
controle das atividades de elaboração de Normas
relacionadas com os assuntos de Segurança Contra
Incêndio.
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS E EQUIPAMENTOS

PROJETOS DE COMBATE A INCÊNDIOS

INSTALAÇÃO DE EQUIP. DE COMBATE A INCÊNDIOS

ANÁLISE E AV. DO DESEMPENHO AO FOGO DE MATERIAIS

MÉTODOS DE ENSAIOS
ABNT NBR 6.125 – Chuveiros automáticos para extinção de incêndios
ABNT NBR 9.077 – Saídas de emergência em edifícios
ABNT NBR 9.041 – Execução de sist. de detecção e alarme de incêndios
ABNT NBR 9.443 – Extintor classe A – Ensaio de fogo em engradado
de madeira
ABNT NBR 9.444 – Extintor classe B – Ensaio de fogo em líquido
inflamável
ABNT NBR 10.721 – Extintores de incêndios com carga de pó químico
ABNT NBR 11.715 – Extintor de Incêndio com carga de água
ABNT NBR 11.742 – Porta corta-fogo para saída de emergência
ABNT NBR 12.693 – Sistema de proteção por extintores de incêndio
ABNT NBR 13.714 – Sistema de hidrantes e mangotinhos para combate a
incêndios
ABNT / CB 02 – Comitê Brasileiro de Construção Civil

ABNT / CB 03 – Comitê Brasileiro de Eletricidade

ABNT / CB 09 – Comitê Brasileiro de Gases Combustíveis

ABNT / CB 21 – Comitê Brasileiro de Computadores e Processam. de Dados

ABNT / CB 43 – Comitê Brasileiro de Gases Combustíveis


www.abnt.org.br/cb24
ESTABELECE AS MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
DE QUE DEVEM DISPOR OS LOCAIS DE TRABALHO
CAPÍTULO V DO TÍTULO II DA CLT – Refere-se à Segurança e Medicina
do Trabalho.
LEI 8.078, de 11/09/1990, trata de irregularidades e penalidades
decorrentes da comercialização não conforme de produtos.
Portaria MTE 06, 29/10/1991 – Altera o subitem 23.11.1
Portaria INMETRO 035, de 18/02/1994, Critérios para certificação de
empresas de extintores de incêndio.
Resolução 3, de 01/071999, Aprovou o Manual para a decretação de
situação de emergência ou de calamidade pública – Vol. 1 e 2 .
Portaria INMETRO 111, de 28/09/1999 – Estabelece a obrigatoriedade da
certificação de extintores, no âmbito do SBC – Sist. Bras. De Certificação
Decreto 4.085, de 15/02/2002 – Promulgou a Convenção OIT 174
Instrução Técnica CBMSP – Sistemas de Hidrantes e de Mangotinhos
para combate a incêndio
Código de Pânico e Incêndio do Estado do RJ
OIT – 174: Prevenção de Acidentes Industriais Maiores
www.ccb.polmil.sp.gov.br
LEI MUNICIPAL

LEI ESTADUAL

NORMA BRASILEIRA

NORMA INTERNACIONAL
Definição:
É o conjunto de medidas que são
utilizadas para a detecção e controle
do incêndio e sua consequente
contenção ou extinção.
Objetivos:
- Garantir a segurança e a vida;

- Prevenir a conflagração e a propagação;

- Proteger o conteúdo e a estrutura da edificação;

- Minimizar os danos materiais em um incêndio.


MEDIDAS TÉCNICAS
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
Temperatura Temp. máx. do Incêndio Inflamação
Generalizada
“Flashover”

Ignição

Fase de Aquecimento Fase de Resfriamento

Tempo
NR 09 - PPRA
Necessidade de avaliar 3 tipos de riscos
PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994.
PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994.
ANEXO IV
NR 05 - CIPA
Atribuição da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR 23 – Proteção Contra Incêndios
NR 23 – Proteção Contra Incêndios
A prevenção de incêndio se faz com
atividades que visam:

1. Evitar o surgimento
do incêndio

2. Possibilitar sua extinção

3. Reduzir seus efeitos


O termo “Prevenção de Incêndio” expressa:

Medidas de proteção em edificações

Educação / Treinamento
Medidas relacionadas com a educação:

1. Preparo da população sobre as medidas de


segurança;

2. Ensinar os procedimentos / Praticar;

3. Cuidados com a manipulação de


Produtos Perigosos;

4. Conhecer as práticas que geram risco.


Medidas relacionadas a proteção em
edificações
1. Exigência de medidas de proteção contra incêndio;
2. Relacionadas a extinção, perícia e coleta de dados;
O conjunto de medidas dividem-se em:

1. Medidas ativas de proteção que abrangem a


detecção, alarme e extinção do fogo;

2. Medidas passivas que abrangem o controle dos


materiais, meios de escape, compartimentação e
proteção da estrutura da edificação.
EXTINTORES DE INCÊNDIO

MEDIDA ATIVA OU PASSIVA?


ESCADA DE INCÊNDIO

MEDIDA ATIVA OU PASSIVA?


Edifício ANDRAUS
24/02/1972
31 pavimentos de escritórios e lojas;
06 vítimas fatais;
329 feridas;
Edifício JOELMA
01/02/1974
25 pavimentos de
escritórios e garagens;
189 vítimas fatais;
320 feridas;
Edifício JOELMA
01/02/1974
25 pavimentos de
escritórios e garagens;
189 vítimas fatais;
320 feridas;
CRONOLOGIA DOS GRANDES INCÊNDIOS

Edifício
GRANDE AVENIDA
14/02/1981
19 pavimentos;
17 vítimas fatais;
53 feridas;
Edifício CESP
21/05/1987
02 blocos
21 e 27 pavimentos;
Propagação de incêndio
entre os blocos
Fogo - É um fenômeno físico-
químico onde se tem lugar uma
reação de oxidação com
desprendimento de luz e calor.

X
Incêndio - É todo o fogo
não controlado pelo homem
que tenha a tendência de se
alastrar e de destruir.
Componentes do Fenômeno do Fogo

Triângulo do
Fogo

Calor
Componentes do Fenômeno do Fogo
TETAEDRO DO FOGO

Reação
em Cadeia
Calor
ÁLCOOL, ÉTER, BENZINA

GRAXA, ÓLEO MINERAL


O AR
1% 21%

78%

OXIGENIO NITROGENIO OUTROS GASES

É o elemento ativador do fogo, que se combina com os vapores


inflamáveis dos combustíveis, dando vida às chamas e
possibilitando a expansão do fogo.
 É uma forma de energia. É o
elemento que dá início ao fogo,
é ele que faz o fogo se
propagar.

 Pode ser uma faísca, uma chama


ou até um super aquecimento em
máquinas e aparelhos energizados.
 Os combustíveis, após iniciarem a combustão,
geram mais calor. Esse calor provocará o
desprendimento de mais gases ou vapores
combustíveis, desenvolvendo uma
transformação em cadeia ou reação em
cadeia, que, em resumo, é o produto de uma
transformação gerando outra transformação.
DE ACORDO COM O MATERIAL COMBUSTÍVEL
 É a forma pela qual se transmite o
calor através do próprio material,
de molécula a molécula ou de
corpo a corpo.
 É quando o calor se transmite
através de uma massa de ar
aquecida, que se desloca do
local em chamas, levando
para outros locais quantidade
de calor suficiente para que
os materiais combustíveis aí
existentes atinjam seu ponto
de combustão, originando
outro foco de fogo.
 É quando o calor se
transmite por ondas
caloríficas através do
espaço, sem utilizar
qualquer meio material. Sol
PONTO DE FULGOR (flash point)

É a menor temperatura na qual um liquido libera


vapor/gás em quantidade suficiente para formar uma
mistura inflamável.

Nesta temperatura a quantidade de vapor não é suficiente


para assegurar uma combustão contínua. Forma-se uma
chama rápida (Flash Point)
PONTO DE COMBUSTÃO
É a temperatura minima, na qual os gases despreendidos dos
combustíveis, entram em combustão ao contato com uma
fonte externa de calor e continuam queimando, mesmo sem a
presença desta fonte.
PONTO DE IGNIÇÃO
Auto Ignição é a temperatura na qual uma
concentração de gás inflamável explode sem
a presença de uma fonte de ignição
PRODUTO Ponto de Ponto de
Fulgor (°C) Ignição (°C)
Benzina - 17,7 232,0

Gasolina - 42,0 257,0

Querosene 38 a 73,5 254,0

Parafina 199,0 245,0

Álcool etílico 12,6 335,0


Calor
Calor
Calor
Reação
em Cadeia
Calor
Substância mais usada como agente extintor:

1. Mais disponível, abundante e barata;

2. Grande poder de absorção de calor;

3. Seguro, não-tóxico, não corrosivo e


estável.;
CONFORME SEU ESTADO FÍSICO
Resfriamento

Resfriamento e Abafamento
Abafamento
LÍQUIDA Absorve
Resfriamento o calor

Aquecimento

VAPOR Redução do
Abafamento Oxigênio

Reduz a
EXTINÇÃO Inflamabilidade
DO FOGO
Bolhas de gás (ar), formada pela união
de uma solução aquosa com um
concentrado líquido formador de
espuma.

Como a espuma é mais leve, flutua sobre


o líquido combustível, extinguindo o fogo
por abafamento e resfriamento.
Os gases inertes mais eram o
trifluorbromometano e o
difluorclorobromometano, foram
proibidos pois afetavam a camada de
ozônio. Os mais usados hoje são o
dióxido de carbono, nitrogênio e argônio.

O CO2 extingue por abafamento, com a


diluição da concentração de Oxigênio
(oxirredução) no ar.
As bases químicas principais são o
bicabornato de sódio, bicarbonato de
potássio e o monofosfato de amônia,
misturados com aditivos que dão
estabilidade ao pó frente a umidade, a
aglutinação.

Abafamento, resfriamento e pelo


rompimento da reação em cadeia.
Classes de PQS
AP PQS CO 2
Incêndio Especial

SIM SIM SIM


NÃO
ÓTIMO BOM BOM

SIM SIM
NÃO NÃO
ÓTIMO BOM

SIM SIM
NÃO NÃO
BOM ÓTIMO

SIM
NÃO NÃO NÃO
ÓTIMO
HIDRANTES E MANGOTINHOS

CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
BICOS NEBULIZADORES
FOGO NO INÍCIO
LOCALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

USO CORRETO
TREINAMENTO

MANUTENÇÃO
CLASSE DE FOGO

CLASSE DE RISCO
IT 14 / 2004

BAIXO OU PEQUENO
CI < 300 MJ/m²

MÉDIO
301 < CI < 1.200 MJ/m²

GRANDE, ALTO OU ELEVADO


CI > 1.200 MJ/m²
TIPO DE AGENTE

AÇÃO SOBRE O FOGO


FORMA DE PRESSURIZAÇÃO

MASSA TOTAL
AP

ESPUMA MECÂNICA

PÓ QUÍMICO SECO

GÁS
RESFRIAMENTO

ABAFAMENTO

QUEBRA DA REAÇÃO EM CADEIA


PRESSÃO INTERNA, DIRETA OU PERMANENTE
Possui o gás propelente dentro do recipiente misturado com o
agente extintor, isto é, o próprio agente extintor se acha comprimido.

PRESSÃO INJETADA OU INDIRETA


O gás propelente o CO2 ou N2, encontra-se num cilindro próprio
dentro ou fora do recipiente do extintor,injetado em seu interior
quando acionado.

AUTO-EXPULSÃO
Os extintores de CO2 são pressurizados com o próprio gás, que se
encontra quase liquefeito no interior do cilindro.
PORTÁTEIS

SOBRE RODAS OU
CARRETAS
CLASSIFICAÇÃO DOS EXTINTORES
EXPULSÃO DO AGENTE EXTINTOR
Agente Extintor Princípio de Extinção
Auto- Pressurização Pressurização
expulsão direta indireta
Água Resfriamento X X
Espuma Mecânica Abafamento - Resfriamento X X
Pó Químico BC
Quebra da reação química X X

Pó Químico ABC Quebra da reação química


Abafamento X X
Pó Químico D Quebra da reação química
Abafamento - Resfriamento X
Gás Carbônico Abafamento - Resfriamento X
Gás Halotron I Abafamento
Reação química X
Gás Fe - 36 Abafamento X
A CLASSE DE RISCO A SER
PROTEGIDA
E A RESPECTIVA ÁREA

A NATUREZA DO FOGO A
SER EXTINTO

O AGENTE EXTINTOR A
SER UTILIZADO
50% EXTINTORES PORTÁTEIS

EXTINTOR SOBRE RODAS


NÃO PROTEGE PAVIMENTOS
DIFERENTES

TIPO 2 É INDICADO EM ATIVIDADES:


- COM DERIVADOS DE PETRÓLEO
- NA CLASSE C – MOTORES ELÉTRICOS,
TRANSFORMADORES, REFRIGERADOS
A ÓLEO OU GARAGENS COLETIVAS E
OFICINA MECÂNICA COM A > 200M².
A Planta da figura 1 refere-se a um
depósito de papelão em fardos, que,
segundo a T.S.I.B., classifica-se na
rubrica 422, com ocupação do risco
número 23, classe de ocupação 03,
enquadrando-se com risco médio.
A área máxima protegida pela capacidade extintora 1A = 135 m²

Quantas unidade extintoras de A eu preciso para proteger 1500 m²:


1500 m²/135m² = 11,1135 = 12 unidades de A (no mínimo)

A proteção para a área máxima protegida é 800m²


1500 m²/800 m² = 1,9 = 2 extintores da classe 6A

Distância máxima a ser percorrida 20m


20 m

Não é possível com dois extintores proteger toda a área


Será necessário um acréscimo de extintores
Escolho então:

1500 m²/540 m² = 2,8 = 3 extintores da classe 4A


Para escolher o agente extintor, usar a tabela 3
20 m

4A 4A 4A

Agora a área está completamente protegida


A Planta da figura 2 refere-se a um
depósito de tambores líquidos, que,
segundo a T.S.I.B., classifica-se na
rubrica 402, com ocupação do risco
número 42, classe de ocupação 09,
enquadrando-se com risco grande.
Não é possível com dois extintores proteger toda a área
Conforme tabela, podem ser utilizados extintores 40B e 80B
A distancia máxima a ser percorrida será de 10m ou 15m
10 m 10 m 10 m 10 m

40B 40B 40B 40B


CAMINHO CONTÍNUO DEVIDAMENTE PROTEGIDO, SINALIZADO E
ILUMINADO, CONSTITUÍDO POR PORTAS, CORREDORES, ESCADAS,
RAMPAS E PASSAGENS EXTERNAS.
DEMORA NA PERCEPÇÃO DO FOGO

ROTAS BLOQUEADAS PELA FUMAÇA

DESCONHECIMENTO DAS ROTAS


ALTERNATIVAS
NÚMERO DE SAÍDAS INSUFUCIENTES

SAÍDAS FECHADAS
Exercício 5
Uma loja de um único pavimento possui
população fixa de 9 pessoas. Qual será o nº de
brigadistas desta loja
Exercício 6
Um escritório de um único pavimento possui
população fixa de 36 pessoas. Qual será o seu
nº de brigadistas.
Exercício 7
Uma empresa possui duas áreas distintas, área administrativa com 3
pavimentos e área industrial com um único pavimento. A população fixa
da área administrativa são 19 pessoas por pavimento enquanto a
população fixa da área industrial são 116 pessoas. Qual o número de
brigadistas das áreas administrativas e industrial e o total de brigadistas.
CONFORME NBR 9.441 / 1998

“Sistema constituído por um conjunto de


elementos planejadamente dispostos e
adequadamente interligados, que fornece
informações de princípios de incêndio,
com indicações sonoras e visuais, e
controla os dispositivos de segurança e
de combate automático instalados no
prédio.”
O SISTEMA DEVE PROPORCIONAR

• A concentração de todos os alarmes controles em


uma central principal;

• Detecção automática de alguma anormalidade


nos ambientes supervisionados;

• Às pessoas, solicitar socorro por meio de


acionadores manuais localizados em pontos
estratégicos;

• A indicação de vias de escape utilizáveis para as


pessoas nas áreas de perigo;
COMPONENTES DO SISTEMA

Processa os sinais
provenientes dos circuitos
de detecção, convertendo-
os em indicações
adequadas e controlando o
acionamento dos demais
componentes do sistema.
O Painel Repetidor é um
equipamento destinado à
repetir, geralmente na forma
de texto, as informações de
alarme ou defeitos,
provenientes da Central de
Controle ou pelos
detectores.
Dispositivos que registram e analisam
automaticamente a presença ou variação de
certos fenômenos físicos ou químicos,
transmitindo estas informações à Central de
Controle.
De acordo com seu funcionamento, são
agrupados em:

• Detector de Temperatura

• Detector de Fumaça

• Detector de Chama
Dentro do detector de fumaça há uma luz e um
sensor, mas eles são posicionados em ângulos de
90º um em relação ao outro, dessa forma:

No normal, a luz da fonte à esquerda passa direto e


erra o sensor.
Quando a fumaça entra na câmara, as suas partículas
dispersam a luz e algumas atingem o sensor:

O sensor então dispara a campainha do detector de fumaça.


Os detectores fotoelétricos são os melhores para "sentir" a
fumaça dos incêndios, tal como um colchão em chamas.
CONDUÇÃO

CONVECÇÃO

RADIAÇÃO
QUEIMA PARA
RAIOS INCÊNDIÁRIOS LIMPEZA

FUMANTES RECREAÇÃO FERROVIAS

OPERAÇÕES
FLORESTAIS BALÕES
Distribuição dos incêndios e áreas queimadas por grupo de causas de 1998 a 2002
Distribuição dos incêndios e áreas queimadas por estado de 1998 a 2002
Distribuição dos incêndios e áreas queimadas por mês de 1998 a 2002
Distribuição dos incêndios e áreas queimadas por tipos de vegetação de 1998 a 2002

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