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AS ESCOLAS LITERÁRIAS

ANTÍTESE, IGREJA, PERFEIÇÃO, LINGUAGEM


REBUSCADA, DEUS x HOMEM, GREGÓRIO DE MATOS

BUCOLISMO, PASTORALISMO, PSEUDÔNIMO, CARPE


DIEM, INCONFIDÊNCIA, RAZÃO, TOMÁS A GONZAGA

IDEALIZAÇÃO, PÁTRIA, MORTE, SOCIAL, EMOÇÃO,


FINAL FELIZ, SUBJETIVO, GONÇALVES DIAS,
ÁLVARES DE AZEVEDO, CASTRO ALVES, JOSÉ DE
ALENCAR

ANTI-ROMANTISMO, OBSERVAÇÃO, MACHADO DE


ASSIS IRONIA, PSICOLOGIA, METALINGUAGEM,
INTERTEXTUALIDADE

DETERMINISMO, CIENTICIFISMO, HOMEM = ANIMAL,


ALUÍSIO AZEVEDO
ARTE PELA ARTE, RAZÃO, PERFEIÇÃO FORMAL,
VOCABULÁRIO PERFEITO, OLAVO BILAC

MUSICALIDADE, ALITERAÇÃO, SINESTESIA,


ALINHAMENTO COM O ROMANTISMO, CRUZ E SOUSA
Herança de 22
engajamento religioso
e social – literatura de
linguagem coloquial denúncia das literatura psicológica /
cotidiano condições humanas. intimista
negação da tradição tendência neo-realista reflexões metafísicas.
cultural REGIONALISMO novas possibilidades
antiacademicista Era Vargas linguísticas
verso livre (universalidade);
nacionalismo crítico DRUMMOND Importante o
ironia, sarcasmo, VINÍCIUS DE MORAES desenvolvimento do
irreverência JORGE AMADO teatro psicológico e
GRACILIANO RAMOS
poema-piada social.
RACHEL DE QUEIROZ
liberdade de criação ÉRICO VERISSIMO CONCRETISMO

MÁRIO DE ANDRADE GUIMARÃES ROSA


OSWALD DE ANDRADE JOÃO CABRAL
MANUEL BANDEIRA CLARICE LISPECTOR
Observe as músicas a seguir. São
composições atuais, mas que remetem a
outras épocas literárias.

De forma geral, tente encaixá-las de acordo


com nossas manifestações artísticas
relacionadas a seguir.
(A) BARROCO Não quero lhe falar
(B) ARCADISMO Meu grande amor
(C) ROMANTISMO Das coisas que aprendi
(D) REALISMO Nos discos...

(E) NATURALISMO
Quero lhe contar
(F) PARNASIANISMO
Como eu vivi
(G) SIMBOLISMO E tudo o que
(H) MODERNISMO Aconteceu comigo
Viver é melhor que sonhar
E eu sei que o amor
É uma coisa boa
Mas também sei Por isso cuidado meu bem
Que qualquer canto Há perigo na esquina
É menor do que a vida Eles venceram e o sinal
Está fechado prá nós
De qualquer pessoa... Que somos jovens...

(Como Nossos Pais /


Belchior)
RESPOSTA: REALISMO
(A) BARROCO
(B) ARCADISMO Quando perco a fé,
(C) ROMANTISMO Fico sem controle
(D) REALISMO E me sinto mal, sem esperança
(E) NATURALISMO E ao meu redor,
(F) PARNASIANISMO A inveja vai, fazendo
(G) SIMBOLISMO as pessoas se odiarem mais.
(H) MODERNISMO Me sinto só, (me sinto só)
Mas sei que não estou (Mas sei que não estou)
Pois levo você no pensamento
Meu medo se vai, (Meu medo se vai)
Recupero a fé, (Recupero a fé)
E sinto que algum dia
ainda vou te ver
Cedo ou Tarde (Cedo ou Tarde)

(Cedo ou Tarde / Nx Zero)


(A) BARROCO
(B) ARCADISMO
(C) ROMANTISMO Prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
(D) REALISMO Eu prefiro ser
(E) NATURALISMO Essa metamorfose ambulante

(F) PARNASIANISMO Do que ter aquela velha opinião


(G) SIMBOLISMO Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
(H) MODERNISMO Formada sobre tudo

Eu quero dizer
Agora, o oposto do que eu disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
(...)
Se hoje eu sou estrela
Amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio
Amanhã lhe tenho amor

(Metamorfose Ambulante / Raul Seixas)


RESPOSTA: BARROCO
(A) BARROCO
(B) ARCADISMO
(C) ROMANTISMO
(D) REALISMO
Ela só me faz um cafuné

(E) NATURALISMO
E depois me olha com vontade

(F) PARNASIANISMO
Sua casa é azul e verde

(G) SIMBOLISMO
Cercada de grandes árvores

(H) MODERNISMO
Nos segredos dela se aposta viu?
Nos cabelos dela não se toca ouviu?
Eles são de nuven ou bombril?
Eles são ousados ou só seus?
Essa boneca tem manual?

Mas é que ela mora na janela


Junto ao seu gato e um mistério
(Essa Boneca tem Manual / Vanessa da
Mata)
RESPOSTA: ARCADISMO
(A) BARROCO
(B) ARCADISMO
(C) ROMANTISMO Não adianta nem tentar

(D) REALISMO Me esquecer


Durante muito tempo
(E) NATURALISMO
Em sua vida
(F) PARNASIANISMO
Eu vou viver...
(G) SIMBOLISMO
(H) MODERNISMO Detalhes tão pequenos
De nós dois
São coisas muito grandes
Prá esquecer
E a toda hora vão
Estar presentes
Você vai ver...
(Detalhes / Roberto Carlos e Erasmo Carlos)
RESPOSTA: ROMANTISMO
(A) BARROCO Uma moça bonita
De olhar agateado
(B) ARCADISMO
Deixou em pedaços
(C) ROMANTISMO
Meu coração
(D) REALISMO
Uma onça pintada
(E) NATURALISMO E seu tiro certeiro
(F) PARNASIANISMO Deixou os meus nervos
(G) SIMBOLISMO De aço no chão...
(H) MODERNISMO (...)
Foi mistério e segredo
Meu olhar vagabundo
E muito mais
De cachorro vadio
Foi divino brinquedo Olhava a pintada
E muito mais E ela estava no cio
E era um cão vagabundo
Se amar como
E uma onça pintada
Dois animais...(2x) Se amando na praça
Como os animais...

(Como Dois Animais /


Alceu Valença)
RESPOSTA: NATURALISMO
I - O narrador típico dessa escola procura ocultar as marcas
da própria subjetividade; as descrições são bastante
detalhadas; a sociedade é descrita como injusta, opressora,
mascarando a conveniência e o interesse por meio do
discurso do interesse público ou do amor.
RESPOSTA: REALISMO
II - Trata-se de um estilo de época que surgiu em um contexto marcado
por diversos avanços científicos que permitiram explicar fenômenos até
então considerados inexplicáveis. Um exemplo é a publicação da obra
Origem das espécies, de Charles Darwin, na qual é exposta a teoria da
evolução das espécies por seleção natural, de modo a negar a origem
divina do mundo, pensamento respeitado no período romântico.
RESPOSTA: NATURALISMO
III - Essa escola se distingue especialmente na poesia. Seus autores
eram respeitadíssimos e, como publicavam seus sonetos em jornais de
grande circulação, eram lidos por uma população alfabetizada
relativamente grande, o que garantia à escola uma grande
popularidade. Sua ideologia era a perfeição, a mitologia e o vocabulário
dicionarizado.
RESPOSTA: PARNASIANISMO
A primeira geração romântica, embora nativista e
influenciada pelos movimentos europeus de volta
ao passado histórico, recusou-se a buscar heróis
na História do Brasil, criando, predominantemente,
tipos urbanos e de educação europeizada, como
Fernando Seixas, do romance Senhora.
F
A poesia de modernistas como Manuel Bandeira
representou um avanço em relação às regras
estritas do Simbolismo; a principal preocupação de
Bandeira, especialmente nos livros de sua primeira
fase, era ridicularizar o Determinismo e o
Cientificismo que predominaram no século XIX.
A publicação do romance A bagaceira, de José
Américo de Almeida, em 1928, inaugura a segunda
geração do Modernismo brasileiro, também
conhecida como geração de 30 ou neorrealista, uma
fase marcada por escritores comprometidos com as
questões político-sociais do tempo, cujas obras
regionalistas tematizam o aprisionamento do homem
pelo espaço em que se encontra inserido.
Dentre as diversas escolas literárias surgidas no
Brasil na segunda metade do século XIX, o
Parnasianismo consiste na principal delas, e suas
primeiras manifestações surgiram em Paris, em
antologias publicadas sob o título de Parnasse
contemporain ("Parnaso contemporâneo"),
caracterizadas por traços estéticos que valorizam a
subjetividade e uma concepção mística do mundo.
Agora chegou a vez, vou cantar
Mulher brasileira em primeiro lugar
Agora chegou a vez, vou cantar
Mulher brasileira em primeiro lugar

Norte a sul do meu Brasil


Caminha sambando quem não viu
Mulher de verdade, sim, senhor
Mulher brasileira é feita de amor
Vai no cabeleireiro
No esteticista
Malha o dia inteiro
Pinta de artista
Vai pra balada
Dança bate estaca
Saca dinheiro
Com a sua tribo
Vai de motorista
Até de madrugada
Com seu carro esporte
Vai zoar na pista
Burguesinha, burguesinha
Burguesinha, burguesinha
Final de semana
Burguesinha
Na casa de praia
Só no filé
Só gastando grana
Burguesinha, burguesinha
Na maior gandaia
Burguesinha, burguesinha
Burguesinha
Tem o que quer

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