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UNIVAG – CENTRO UNIVERSITÁRIO

GPA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SAÚDE


FACULDADE DE PSICOLOGIA

Psicólogo - RAFAEL DE SOUZA PEREIRA GOMES


E-mail: rafaeldesouzapereiragomes@gmail.com
De qual lugar eu falo:

- Psicologia;

- Psicanálise/Psicanálise com Crianças;

- Clínica Psicanalítica com Crianças;

- Docência e orientação de estágio.


Pensando o
diagnóstico...
-CID 10;

-DSM V;
“Um adulto que procure um atendimento psiquiátrico na
atualidade tem grandes chances de sair como personalidade
bipolar; uma criança, se calhar, será hiperativa. Talvez exageremos,
há também as síndromes do pânico, as depressões de magnitudes
diversas, os TOC’s, os déficits de atenção e etc. Seja como for, a
bipolaridade e a hiperatividade são campeãs imbatíveis. O que
estaria acontecendo? Um devir bipolar de todo mundo? Nossas
crianças, quando não estão ensimesmadas nos videogames
estariam liberando o excesso de energia retido em suas vidinhas
sedentárias de jovens informatizados?” (Infante, 2011)
“Devemos ter em mente o caráter da
palavra de ordem de todo diagnóstico.
Um diagnóstico não nos informa tão-
somente sobre uma doença
supostamente dada na natureza; ele a
produz.” (Infante, 2011).
Para pensarmos um diagnóstico
devemos considerar o ser humano,
como um ser biopsicossocial, e não
apenas em sua dimensão biológica.
O diagnóstico não deve servir como uma
forma de padronização das terapêuticas para
determinadas doenças, mas como um norte
para se pensar o que é possível diante daquilo
que se apresenta.
É necessário pensar que sujeitos diferentes
exigem cuidados diferentes.
DEVE-SE EVITAR O
REDUCIONISMO!
O sujeito não é apenas a sua
doença. A doença é apenas
uma das características pela
qual o sujeito se apresenta.
AUTISMO E
DIAGNÓSTICO
1- Etiologia;

2- Direção da cura;
- Diagnóstico de alta
complexidade;

- Equipe interdisciplinar.
“Apesar de todas as pesquisas científicas, não se
descobriu uma causa orgânica do autismo
aplicável a todos os casos, e por isso o seu
diagnóstico não pode ser realizado por meio de
exames laboratoriais. Embora o autismo muitas
vezes apareça relacionado a síndromes genéticas,
deficiências sensoriais ou lesões neurológicas, é
importante considerar a multiplicidade de fatores,
orgânicos e psíquicos, que podem estar
envolvidos nesse quadro.” (MPASP, 2014).
- Comunicação;

- Interação;

- Grande restrição de interesses.


“Para tratar de crianças e adultos com autismo, não basta
descrever que observam o mundo de forma fragmentada. É
preciso ajudá-los a encontrar saídas para esse estado. O
trabalho clínico interdisciplinar de referência psicanalítico
parte da concepção de que as manifestações de cada pessoa
com autismo tem uma peculiaridade que deve ser
considerada. É partindo dos seus interesses que buscamos
ampliar seus modos de estar com o outro. Não basta
suprimir as estereotipias, privilegiando critérios
adaptativos.” (MPASP, 2014)
CONSIDERAR A SUBJETIVIDADE
E AS PARTICULARIDADES DE
CADA UM...
TDAH
- DSM V ;

- Déficit de atenção;

- Hiperatividade;

- Impulsividade;
Critérios:
DÉFICIT DE ATENÇÃO:
1. Não presta atenção em detalhes e comete erros por puro descuido;
2. Mostra dificuldade para manter a atenção, como por exemplo em palestras,
leituras mais longas ou conversas;
3. Parece não escutar quando lhe dirigem a palavra;
4. Não segue instruções e não completa deveres escolares, tarefas domésticas ou
profissionais;
5. Dificuldade para organizar tarefas e atividades;
6. Evita, antipatiza ou reluta se envolver em tarefas que vão exigir um esforço
mental prolongado;
7. Perde objetos necessários para suas tarefas e atividades;
8. Distrai-se por estímulos alheios à sua tarefa;
9. Mostra esquecimento nas atividades do dia a dia;
CRITÉRIOS
IMPULSIVIDADE E HIPERATIVIDADE
10. Mexe as mãos e pés e remexe-se na cadeira;
11. Levanta-se em situações em que deveria permanecer sentado;
12. Corre ou sobe em situações em que isso não é adequado (em adolescentes e
adultos, pode se limitar a sensações subjetivas de inquietação);
13. Dificuldade em brincar ou envolver-se em atividades de lazer de forma calma ;
14. Acelerado, “a todo vapor” (incapaz de ficar à vontade em reuniões, restaurantes);
15. Fala em demasia;
16. Dá respostas precipitadas antes de ouvir a pergunta por completo;
17. Dificuldade de aguardar sua vez (por exemplo, numa fila);
18. Interrompe ou se intromete em assunto alheio.
TDAH como um
sintoma e não como
uma patologia.
CONSIDERAR A SUBJETIVIDADE
E AS PARTICULARIDADES DE
CADA UM...
PENSANDO CAMINHOS PARA A
INCLUSÃO...
“A universalização e uniformização da categoria diagnóstica do
transtorno do espectro autista pode facilitar a vida dos clínicos
ao realizar um diagnóstico que deverá ser inserido nas
estatísticas em pesquisa, para planejamento de ações de saúde
e prestação de contas de seguros de saúde. Até mesmo para
garantia de direitos sociais por parte de pais e filhos. Porém, é
na observação e escuta das diferenças que especialistas e pais
poderão ajudar a criança a sair do estado autístico ou psicótico.
A singularidade de cada uma e de seus responsáveis é que
constitui um guia confiável para a elaboração de um projeto
terapêutico e educativo aberto ao devir.” (Simbemberg, 2015)
Dicas de filmes para pensar:

O silêncio que fala

https://www.youtube.com/watch?v=ICdX4zbgseg

Infância sobre controle: medicalização da infância

https://www.youtube.com/watch?v=tcELUUqx1w4

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