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INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS

ELÉTRICOS DE POTÊNCIA

1
UNIDADE I - INTRODUÇÃO
Prof. Me. Raimundo Cezar Campos do Nascimento
SISTEMA DE POTÊNCIA

Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre os


Sistemas Elétricos de Potência (SEP):

• Conhecer os procedimentos e técnicas de


representação e análise dos Sistemas de Potência;
• Montar as matrizes de admitância e de impedância;
• Conhecer a utilização de sistema “por unidade” e de
componentes simétricos;
• Trabalhar com circuitos trifásicos equilibrados e
desequilibrados;

2
SISTEMA DE POTÊNCIA
EMENTA
Nesta disciplina o aluno irá desenvolver sua capacidade de identificar as
características relacionados aos sistemas elétricos de potência. Ele irá conhecer
a história do sistema elétrico de potência no Brasil, bem como a estrutura do
setor elétrico brasileiro. Além disso, o aluno deverá ser capaz de identificar os
principais componentes de um sistema elétrico de potência e as características
dos referidos componentes na estrutura do setor elétrico brasileiro. Todo esse
processo será permeado por meio de aulas expositivas e solução de exercícios
envolvendo problemas práticos.

OBJETIVOS:
•Identificar as características do sistema elétrico brasileiro, relacionando aos
sistemas de transmissão e distribuição de energia elétrica;
•Realizar a representação esquemática do sistema de potência, identificando as
suas características elétricas;
•Identificar os principais componentes do sistema elétrico de potência com foco
no modelo energético adotado no Brasil.
•Converter e analisar elementos de sistemas de potência utilizando 3
transformações em PU para representar o sistema elétrico na forma normalizada.
SISTEMA DE POTÊNCIA
Introdução a Sistemas Elétricos de Potência-Componentes
Simétricas.
Carlos. C.B. de Oliveira; Hernán P. Schmidt;
Nelson Kagan; Ernesto J. Robba.
Ed. Blucher, 2ª edição, 467 pág., 2000.

• Elementos de Análise de Sistemas de Potência


William D. Stevenson Jr.
Ed. McGraw-Hill, 348 pág., 2ª ed., 1986.

Gomez-Exposito, Sistemas de Energia Elétrica:


análise e operação - 2011, ltc 4
SISTEMA DE POTÊNCIA
• Função Básica dos Sistemas Elétricos de Potência:
• fornecer energia elétrica aos consumidores (grandes
ou pequenos) com qualidade adequada, no instante
em que for solicitada.

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A ENGENHARIA ELÉTRICA
ENGLOBA:

Sistemas de
Controle potência

Eletrônica Automação
Elétrica

Telecomunicações Microeletrônica

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SISTEMAS DE POTÊNCIA

Definição de sistema de potência:


A Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) estabeleceu a definição de sistema
elétrico de potência como sendo "aquele que
compreende instalações para geração,
transmissão e/ou distribuição de energia
elétrica".

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SISTEMAS DE POTÊNCIA

Requisitos de um Sistemas Elétricos de Potência:


• Continuidade:
Energia elétrica sempre disponível ao consumidor
• Conformidade:
Fornecimento de energia deve obedecer a padrões
• Flexibilidade:
Adaptação as mudanças contínuas de topologia
• Segurança:
Fornecimento de energia elétrica não deve causar riscos aos
consumidores
• Manutenção:
Propriedade de ser devolvido à operação o mais rápido
possível em caso de panes no sistema. 8
SISTEMAS DE POTÊNCIA
Os Sistemas Elétricos de Potência (SEP) são subdivididos
em 3 grandes blocos:
 Geração

Responsável pela produção da energia elétrica.


Formado por Centrais Elétricas que convertem alguma forma de
energia (cinética, calor, etc) em energia elétrica.
 Transmissão

Responsável pelo transporte da energia elétrica dos centros de


Geração aos de Consumo.
Formado por Linhas de Transmissão, Transformadores, etc.
 Distribuição

Realiza a distribuição da energia elétrica recebida do sistema de


transmissão aos consumidores finais
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SISTEMAS DE POTÊNCIA

10
SISTEMAS DE POTÊNCIA
Subestação Subestação
Geração Transmissão
elevadora elevadora

Transmissão

Subestação
Abaixadora
11

Subestação
Distribuidora
SISTEMAS DE POTÊNCIA

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SISTEMAS DE POTÊNCIA - GERAÇÃO
DIAGRAMA UNIFILAR

13
SISTEMAS DE POTÊNCIA - TRANSMISSÃO
DIAGRAMA UNIFILAR

14
SISTEMAS DE POTÊNCIA - DISTRIBUIÇÃO
DIAGRAMA UNIFILAR

15
SISTEMAS DE POTÊNCIA - DISTRIBUIÇÃO
DIAGRAMA UNIFILAR

Tensões usuais:
Tensão primária:13,8kV
Tensão sencundária: 380/220/127V
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SISTEMAS DE POTÊNCIA

 Tensões usuais de transmissão


 Em CC → Valor entre o pólo (+) e pólo (-)
 Em CA → Valor Eficaz = (entre fase-fase)
 Geração de grandes blocos de energia → Aumento do
nível de tensão
 Padronização Brasileira
 Geração: 13,8kV usual, 2,2 a 22kV.
 Distribuição (média tensão): 13,8 kV e 34,5 kV
 Sub-Transmissão e Transmissão (AT): 69 kV, 138 kV
e 230 kV
 Transmissão (EAT): 345 kV, 500 kV e 765 kV
 Ultra Alta Tensão: 1000 kV e 1200 kV (em estudos)
17
SISTEMAS DE POTÊNCIA
DIAGRAMA UNIFILAR

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MAPA DAS LINHAS

19
SISTEMAS DE POTÊNCIA
A capacidade
instalada da matriz de
energia elétrica do
Brasil alcançou, em
março de 2013, 122,9
mil megawatts (MW),
potência 64,3% maior
do que os 74,8 mil
MW instalados em
dezembro de 2001

20
SISTEMAS DE POTÊNCIA

21
SISTEMAS DE POTÊNCIA

FONTE: MME – Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Elétrico Brasileiro de julho de 2015

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SISTEMAS DE POTÊNCIA

23

FONTE: MME – Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Elétrico Brasileiro de julho de 2015
SISTEMAS DE POTÊNCIA

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25
SISTEMAS DE POTÊNCIA

Percentual
setor energético
transportes 4% agropecuário
1% 4%

público
8%

industrial comercial
47% 14%

residencial
22%

setor energético
(que agrega os centros de transformação e/ou processos de extração e transporte interno 26
de produtos energéticos, na sua forma final)
SISTEMAS DE POTÊNCIA

29/05/2013 - Brasil é 7º maior


consumidor de energia
elétrica do mundo, diz Banco
Mundial

27
Fonte: Operador Nacional do Sistema (ONS)
28
SISTEMA BRASILEIRO

29
SISTEMAS DE POTÊNCIA
Mapeamento Organizacional das Instituições do Setor Elétrico Nacional

http://www.ons.org.br 30
http://www.aneel.gov.br/
http://www.ccee.org.br
A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SEB

Conselho Nacional de Política Energética – CNPE


Órgão de assessoramento
Ministério de Minas e Energia do Presidente
– MME da República para
formulação
Encarregadode de políticas nacionais
formulação, do e planejamento
diretrizes de energia,e da
visando,
Comitê dentre
implementação outros,
de Monitoramento
de ações o aproveitamento
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Setor Elétrico
Governo Federal –dos
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âmbito da
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Constituído
política nopaís,
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âmbito do MME
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e sob
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direta,
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definição
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do setorao e
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direito privado,
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e transmissão,
Nacionalno- âmbito
SIN. Administra
do SIN (Sistemaos contratos
Interligado deNacional).
compra e venda
O ONS de é responsável
energia elétrica,
pela operação
sua contabilização
física do sistema
e liquidação.
e pelo A CCEE é
Conselho Nacional de Política Energética – CNPE
Órgão de assessoramento do Presidente da República para
formulação de políticas nacionais e diretrizes de energia,
visando, dentre outros, o aproveitamento natural dos recursos
energéticos do país, a revisão periódica da matriz energética e a
definição de diretrizes para programas específicos.
Ministério de Minas e Energia – MME
Encarregado de formulação, do planejamento e da
implementação de ações do Governo Federal no âmbito da
política energética nacional. O MME detém o poder concedente.

Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico – CMSE


Constituído no âmbito do MME e sob sua coordenação direta,
com a função precípua de acompanhar e avaliar
permanentemente a continuidade e a segurança do suprimento
eletro energético em todo o território.
Empresa de Pesquisa Energética - EPE
Empresa pública federal vinculada ao MME tem por finalidade prestar
serviços na área de estudos e pesquisas destinados a subsidiar o
planejamento do setor energético.
Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL
Autarquia vinculada ao MME, com finalidade de regular a
fiscalização, a produção, transmissão, distribuição e
comercialização de energia, em conformidade com as políticas e
diretrizes do Governo Federal. A ANEEL detém os poderes regulador
e fiscalizador.
Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS
Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sob regulação
e fiscalização da ANEEL, tem por objetivo executar as atividades de
coordenação e controle da operação de geração e transmissão,
no âmbito do SIN (Sistema Interligado Nacional). O ONS é
responsável pela operação física do sistema e pelo despacho
energético centralizado.
Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE
Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sob regulação
e fiscalização da ANEEL, com finalidade de viabilizar a
comercialização de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional
- SIN. Administra os contratos de compra e venda de energia
elétrica, sua contabilização e liquidação. A CCEE é responsável pela
operação comercial do sistema.
SISTEMAS DE POTÊNCIA

Sistema
Isolado

34
SISTEMA BRASILEIRO

35
36
Geração Distribuída (GD) é uma expressão usada para
designar a geração elétrica realizada junto ou próxima
do(s) consumidor(es)independente da potência,
tecnologia e fonte de energia. As tecnologias de GD têm
evoluído para incluir potências cada vez menores.
A GD inclui:
Co-geradores
Geradores que usam como fonte de energia resíduos
combustíveis de processo;
Geradores de emergência;
Geradores para operação no horário de ponta;
Painéis foto-voltáicos;
Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCH's.
http://www.aneel.gov.br/biblioteca/downloads/livros/caderno-tematico-
microeminigeracao.pdf
39
40
41
42
43
44
7895-1741
6154 KWh
45
DESVANTAGENS
A concessionária a qual vai se conectar um produtor
independente pode ser apenas transportadora e não
compradora da energia que lhe é entregue por aquele
produtor para um cliente remoto;

Maior complexidade no planejamento e na operação do


sistema elétrico

Maior complexidade nos procedimentos e na realização de


manutenções, inclusive nas medidas de segurança a serem
tomadas e na coordenação das atividades

Possível diminuição do fator de utilização das instalações


das concessionárias de distribuição, o que tende aumentar
o preço médio de fornecimento das mesmas
VANTAGENS
Pode possibilitar a minimização dos investimentos e a
redução dos custos globais de produção e transporte de
eletricidade;

Promoção do desenvolvimento local, através da utilização


de recursos próprios da região, com evidentes vantagens
sob o enfoque econômico e social para a região;

Minimização dos impactos ambientais redundantes do


porte das instalações e maior dispersão espacial;

Flexibilização dos sistemas elétricos pela introdução de


“degraus de proteção” menores, passíveis de constituir
uma geração mais próxima às solicitações do mercado; 47
DIAGRAMA UNIFILAR DE SISTEMA
ELÉTRICO DE POTÊNCIA
DIAGRAMA DE IMPEDÂNCIAS
GERAÇÃO E SUBESTAÇÃO
ELEVADORA

50
LINHAS DE TRASMISSÃO

51
SUBESTAÇÃO

52
53
SUBESTAÇÃO

54
SUBESTAÇÃO

55
SUBESTAÇÃO

56
PARA RAIOS

57
TRANSFORMADOR DE POTENCIAL

58
TRANSFORMADOR DE CORRENTE

59
CHAVE SECCIONADORA

60
CHAVE DE ATERRMENTO

61
DISJUNTOR

62
DISJUNTOR

63
DISJUNTOR

64
TRANSFORMADOR DE FORÇA

65
BARREIRAS CONTO INCÊNDIO

66
REATORES

67
BANCO DE CAPACITORES SHUNT

68
SVC

69
SUBESTAÇÃO

70
71
SUBESTAÇÃO

72
SUBESTAÇÃO

73
ISOLADORES

74
BANCO DE CAPACITORES SÉRIE

75
BOBINHA DE LIMITADOR DE
CORRENTE

76
BUCHA

77
BARRAMENTO E ISOLADORES

78

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