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Lusíadas- Canto III

 Estrutura Externa:
 Canto III;
 Este episódio é da estrofe 118 à 135;
 Estrofes: Oitavas

 Estrutura Interna:
 É um episódio lírico;
 É narrado por Vasco da Gama
 O narratário é o rei de melinde;
 Plano de História de portugal
 PRINCIPAIS:
 Amor- Personagem lírica- “Assassino" de Inês.
 Inês de Castro - Dama delicada, era linda e contente(no início) mas fica triste
suplicando ajuda por estar à beira da morte. Tem contudo um grande poder de
argumentação.
 Rei D.Afonso IV- Rei de Portugal, guerreiro,nobre,corajoso,preocupdo com o
filho e não gosta do facto de se querer casar com Inês.
 D.Pedro- Príncipe teimoso.
 SECUNDÁRIA:
 Algozes- Pouco conscientes que vão ser castigados por D.Pedro.

 FIGURANTES:

 Povo- Grande parte das suas ideias influênciam D.afonso IV a matar D.Inês
 Passada esta tão próspera vitória,

Tornado Afonso à Lusitana Terra, PORTUGAL


A se lograr da paz com tanta glória
Introdução do Antítese
Quanta soube ganhar na dura guerra,
Episódio
O caso triste e dino da memória,
Que do sepulcro os homens desenterra,
Aconteceu da mísera e mesquinha
Que despois de ser morta foi Rainha.
 Tu, só tu, puro amor, com força crua,

Que os corações humanos tanto obriga,


O amor vai ser a morte dela.
Deste causa à molesta morte sua,
O AMOR O amor era inimigo
Como se fora pérfida inimiga. Comparação
VAI
LEVA-LA Se dizem, fero Amor, que a sede tua Amor cruel
Á MORTE
Nem com lágrimas tristes se mitiga,
Nem com as suas
É porque queres, áspero e tirano, lágrimas salvaram
este amor
Tuas aras banhar em sangue humano.
Estava em paz
 Estavas, linda Inês, posta em sossego,
Estava feliz
De teus anos colhendo doce fruito,
O amor cegou-a
Naquele engano da alma, ledo e cego,
Quase uma previsão , porque a sorte de Inês no
Descrição Que a fortuna não deixa durar muito,
amor não vai durar muito.
de Inês Nos saudosos campos do Mondego,
Onde se encontravam
De teus fermosos olhos nunca enxuito,
Vivia na saudade
Aos montes insinando e às ervinhas
Natureza era a sua confidente
O nome que no peito escrito tinhas.
 Do teu Príncipe ali te respondiam

As lembranças que na alma lhe moravam,


Eco
Que sempre ante seus olhos te traziam,
Quando dos teus fermosos se apartavam;
De noite, em doces sonhos que mentiam,
Antítese
De dia, em pensamentos que voavam;
E quanto, enfim, cuidava e quanto via
Eram tudo memórias de alegria
 De outras belas senhoras e Princesas

Os desejados tálamos enjeita,


D.Pedro rejeitava todas as belas princesas.
Povo Que tudo, enfim, tu, puro amor, desprezas,
preciona
o Rei Quando um gesto suave te sujeita.
para Vendo estas namoradas estranhezas,
matar
Inês O velho pai sesudo, que respeita O Rei ficou preocupado
por D.Pedro não querer
O murmurar do povo e a fantasia
casar com nenhuma
Do filho, que casar-se não queria, donzela.
 Tirar Inês ao mundo determina,
O Rei quer que o filho
Por lhe tirar o filho que tem preso, corte relações com Inês
Povo Crendo co sangue só da morte indina
preciona O Rei quer acabar com o amor deles matando-a
o Rei Matar do firme amor o fogo aceso.
para
Que furor consentiu que a espada fina,
matar O narrador questiona-se se
Inês Que pôde sustentar o grande peso era necessário levantar uma
Do furor Mauro, fosse alevantada espada a uma dama delicada

Contra hûa fraca dama delicada?


O Rei até perdoava mas
 Traziam-na os horríficos algozes
o povo não deixou

Ante o Rei, já movido a piedade; Mas já estava decidido


Mas o povo, com falsas e ferozes
O povo influência
Preparação Razões, à morte crua o persuade. o rei
de ataque
Ela, com tristes e piedosas vozes,
Saídas só da mágoa e saudade
Inês estava preocupada com o
Do seu Príncipe e filhos, que deixava, príncipe com os filhos
Que mais que a própria morte a magoava,
 Pera o céu cristalino alevantando,
Inês olha para o céu a chorar e pede
Com lágrimas, os olhos piedosos
piedade.
(Os olhos, porque as mãos lhe estava atando
Como Um dos duros ministros rigurosos);
Inês se
apresenta E despois, nos mininos atentando, Inês olha para os
perante Que tão queridos tinha e tão mimosos, filhos.
o Rei
Cuja orfindade como mãe temia,
Tinha medo de deixar os
Pera o avô cruel assim dizia: filhos orfãos de mãe.
 “Se já nas brutas feras, cuja mente
Inês faz uma comparação
Natura fez cruel de nascimento,
entre a crueldade e
E nas aves agrestes, que somente indiferença à morte de
Nas rapinas aéreas tem o intento, alguem da sociedade, com os
Discurso animais ferozes, que
de Inês Com pequenas crianças viu a gente conseguem ter mais piedade,
Terem tão piedoso sentimento assim como a mãe de nino e
os irmãos de romas
Como co a mãe de Nino já mostraram,
mostraram.
E cos irmãos que Roma edificaram:
Apenas no
Rei D.Afonso IV exterior é
 Ó tu, que tens de humano o gesto e o peito humano
(Se de humano é matar hûa donzela,
O rei só a está a
Fraca e sem força, só por ter sujeito matar, por ela amar
Continuação O coração a quem soube vencê-la), D.Pedro
do
discurso A estas criancinhas tem respeito, Apesar de ter respeito pelos netos, esse
de Inês
Pois o não tens à morte escura dela; respeito não se aplicou quando matou Inês
Mova-te a piedade sua e minha,
O rei sendo tão poderoso, tinha o
Pois te não move a culpa que não tinha. poder de não matar Inês pois ela era
inocente, mas mesmo assim matou-a
Antítese

 E se, vencendo a Maura resistência,

A morte sabes dar com fogo e ferro, Se o rei é capaz de matar,


também é capaz de perdoar
Sabe também dar vida, com clemência,
Continuação A quem pera perdê-la não fez erro.
do
discurso Mas, se to assi merece esta inocência,
Propôs uma alternativa
de Inês Põe-me em perpétuo e mísero desterro, dizendo que para não matar
Inês mas sim ir para o exílio
Na Cítia fria ou lá na Líbia ardente,
Onde em lágrimas viva eternamente.
 Põe-me onde se use toda a feridade,

Entre leões e tigres, e verei Até os animais selvagens são mais


Se neles achar posso a piedade piedosos que os seres humanos

Fim do Que entre peitos humanos não achei.


discurso Ali, co amor intrínseco e vontade
Naquele por quem mouro, criarei
Inês quer levar os filhos
Estas relíquias suas que aqui viste,
Que refrigério sejam da mãe triste.”
 Queria perdoar-lhe o Rei benino, Sente-se comovido
Movido das palavras que o magoam;
O Rei segue com a
Mas o pertinaz povo e seu destino ideia do povo por
(Que desta sorte o quis) lhe não perdoam. questões políticas.
Rei tenta
perdoar Arrancam das espadas de aço fino
Os que por bom tal feito ali apregoam. Tiram as espadas e
espetam-lhe no
Contra hûa dama, ó peitos carniceiros,
coração
Feros vos amostrais e cavaleiros?
 Qual contra a linda moça Polycena,

Consolação extrema da mãe velha,


Porque a sombra de Aquiles a condena,

Rei tenta Co ferro o duro Pirro se aparelha;


Teve um fim trágico
perdoar Mas ela, os olhos, com que o ar serena por causa do amor
(Bem como paciente e mansa ovelha), Fraca
Na mísera mãe postos, que endoudece,
Ao duro sacrifício se oferece:
carrascos
 Tais contra Inês os brutos matadores,

No colo de alabastro, que sustinha


Ela era muito branca
As obras com que Amor matou de amores
Narrador Aquele que despois a fez Rainha, D. Pedro
fala sobre
As espadas banhando e as brancas flores,
a morte Descrição
de Inês Que ela dos olhos seus regadas tinha,
de morte
Se encarniçavam, fervidos e irosos, de Inês

No futuro castigo não cuidosos.


 Bem puderas, ó Sol, da vista destes,

Teus raios apartar aquele dia,


Como da seva mesa de Tiestes,

Narrador Quando os filhos por mão de Atreu comia ! Ela reprova esta atitude
fala sobre Vós, ó côncavos vales, que pudestes
Inês
A voz extrema ouvir da boca fria,
O nome do seu Pedro, que lhe ouvistes, Inês chamava
Por muito grande espaço repetistes. por D.Pedro
Inês é comparada a
uma flor
 Assi como a bonina, que cortada

Antes do tempo foi, cândida e bela,


Sendo das mãos lacivas maltratada
Morte A morte de Inês foi comparada
Da minina que a trouxe na capela,
de a uma flôr, diz-se que morreu
Inês O cheiro traz perdido e a cor murchada: antes do tempo
Tal está, morta, a pálida donzela,
Secas do rosto as rosas e perdida
A branca e viva cor, co a doce vida.
A natureza chora a
 As filhas do Mondego a morte escura morte de Inês
Longo tempo chorando memoraram,
E, por memória eterna, em fonte pura
Morte
As lágrimas choradas transformaram.
de Fonte dos amores
Inês O nome lhe puseram, que inda dura,
de Inês de Castro
Dos amores de Inês, que ali passaram.
Vede que fresca fonte rega as flores,
Que lágrimas são a água e o nome Amores.
•Quem foi o “assasino”(contexto lírico) de Inês?

A) D.Afonso IV B) Povo C) Amor D) D.Pedro

•Quem queria que Inês fosse morta por razões políticas?

A) D.Afonso IV B ) Povo C)Natureza D) Amor

•Que razões queriam matar D.Inês?

A)Independência perante castela B) Era uma dama bela C) D.Pedro queria contrariar o
povo
•Quem foi o “assasino”(contexto lírico) de Inês?

A) D.Afonso IV B) Povo C) Amor D) D.Pedro

•Quem queria que Inês fosse morta por razões políticas?

A) D.Afonso IV B ) Povo C)Natureza D) Amor

•Que razões queriam matar D.Inês?

A)Independência perante castela B) Era uma dama bela C) D.Pedro queria contrariar o
povo
•Quem foi o “assasino”(contexto lírico) de Inês?

A) D.Afonso IV B) Povo C) Amor D) D.Pedro

•Quem queria que Inês fosse morta por razões políticas?

A) D.Afonso IV B ) Povo C)Natureza D) Amor

•Que razões queriam matar D.Inês?

A)Independência perante castela B) Era uma dama bela C) D.Pedro queria contrariar o
povo
•Quem foi o “assasino”(contexto lírico) de Inês?

A) D.Afonso IV B) Povo C) Amor D) D.Pedro

•Quem queria que Inês fosse morta por razões políticas?

A) D.Afonso IV B ) Povo C)Natureza D) Amor

•Que razões queriam matar D.Inês?

A)Independência perante castela B) Era uma dama bela C) D.Pedro queria contrariar o
povo
 D.Pedro, filho de ________ , apaixona-se por Inês de Castro, aia________.
 Tornara-se Inês sua_______ passeando “Nos ___________” onde estava posta em
sossego “Aos______________”.
 Aí vivia intensamente o amor do seu __________ encantado cujas ______ lhe
moravam na alma sempre que se apartasse dele. “De noite,________”, “De
dia_________”.
 E assim, mesmo na _________ do príncipe era dominada pelo sentimento de uma
grande _______.
Em pensamentos que voavam
Príncipe Montes ensinando e ás ervinhas
Em doces sonhos Ausência
Amante Lembranças
Palavras Chave: D.Afonso IV Castelhana
Saudosos campos do Mondego
alegria
 D.Pedro, filho de D.Afonso IV, apaixona-se por Inês de Castro, aia________.
 Tornara-se Inês sua_______ passeando “Nos ___________” onde estava posta em
sossego “Aos______________”.
 Aí vivia intensamente o amor do seu __________ encantado cujas ______ lhe
moravam na alma sempre que se apartasse dele. “De noite,________”, “De
dia_________”.
 E assim, mesmo na _________ do príncipe era dominada pelo sentimento de uma
grande _______.

Príncipe Em pensamentos que voavam


Em doces sonhos Montes ensinando e ás ervinhas
Amante Ausência
Palavras Chave: D.Afonso IV Lembranças
Saudosos campos do Mondego Castelhana
alegria
 D.Pedro, filho de D.afonso IV , apaixona-se por Inês de Castro, aia Castelhana.
 Tornara-se Inês sua_______ passeando “Nos ___________” onde estava posta em
sossego “Aos______________”.
 Aí vivia intensamente o amor do seu __________ encantado cujas ______ lhe
moravam na alma sempre que se apartasse dele. “De noite,________”, “De
dia_________”.
 E assim, mesmo na _________ do príncipe era dominada pelo sentimento de uma
grande _______.

Príncipe Em pensamentos que voavam


Em doces sonhos Montes ensinando e ás ervinhas
Amante Ausência
Palavras Chave: Lembranças
D.Afonso IV
Saudosos campos do Mondego Castelhana
alegria
 D.Pedro, filho de D.afonso IV, apaixona-se por Inês de Castro, aia Castelhana.
 Tornara-se Inês sua amante passeando “Nos ___________” onde estava posta em
sossego “Aos______________”.
 Aí vivia intensamente o amor do seu __________ encantado cujas ______ lhe
moravam na alma sempre que se apartasse dele. “De noite,________”, “De
dia_________”.
 E assim, mesmo na _________ do príncipe era dominada pelo sentimento de uma
grande _______.

Príncipe Em pensamentos que voavam


Em doces sonhos Montes ensinando e ás ervinhas
Palavras Chave: Amante Ausência
D.Afonso IV Lembranças
Saudosos campos do Mondego Castelhana
alegria
 D.Pedro, filho de D.afonso IV, apaixona-se por Inês de Castro, aia Castelhana.
 Tornara-se Inês sua amante passeando “Nos Saudosos campos do Mondego”
onde estava posta em sossego “Aos______________”.
 Aí vivia intensamente o amor do seu __________ encantado cujas ______ lhe
moravam na alma sempre que se apartasse dele. “De noite,________”, “De
dia_________”.
 E assim, mesmo na _________ do príncipe era dominada pelo sentimento de uma
grande _______.
Príncipe
Em pensamentos que voavam
Em doces sonhos
Montes ensinando e ás ervinhas
Amante
Palavras Chave: Ausência
D.Afonso IV
Lembranças
Saudosos campos do Mondego
Castelhana
alegria
 D.Pedro, filho de D.afonso IV, apaixona-se por Inês de Castro, aia Castelhana.
 Tornara-se Inês sua amante passeando “Nos Saudosos campos do Mondego”
onde estava posta em sossego “Aos Montes ensinando e ás ervinhas”.
 Aí vivia intensamente o amor do seu __________ encantado cujas ______ lhe
moravam na alma sempre que se apartasse dele. “De noite,________”, “De
dia_________”.
 E assim, mesmo na _________ do príncipe era dominada pelo sentimento de uma
grande _______.

Príncipe Em pensamentos que voavam


Em doces sonhos Montes ensinando e ás
Amante ervinhas
Palavras Chave:
D.Afonso IV Ausência
Saudosos campos do Mondego Lembranças
alegria Castelhana
 D.Pedro, filho de D.afonso IV, apaixona-se por Inês de Castro, aia Castelhana.
 Tornara-se Inês sua amante passeando “Nos Saudosos campos do Mondego”
onde estava posta em sossego “Aos Montes ensinando e ás ervinhas”.
 Aí vivia intensamente o amor do seu Príncipe encantado cujas ______ lhe moravam
na alma sempre que se apartasse dele. “De noite,________”, “De dia_________”.
 E assim, mesmo na _________ do príncipe era dominada pelo sentimento de uma
grande _______.

Príncipe Em pensamentos que voavam


Em doces sonhos Montes ensinando e ás
Amante ervinhas
Palavras Chave: D.Afonso IV Ausência
Saudosos campos do Mondego Lembranças
alegria Castelhana
 D.Pedro, filho de D.afonso IV, apaixona-se por Inês de Castro, aia Castelhana.
 Tornara-se Inês sua amante passeando “Nos Saudosos campos do Mondego”
onde estava posta em sossego “Aos Montes ensinando e ás ervinhas”.
 Aí vivia intensamente o amor do seu Príncipe encantado cujas lembranças lhe
moravam na alma sempre que se apartasse dele. “De noite,________”, “De
dia_________”.
 E assim, mesmo na _________ do príncipe era dominada pelo sentimento de uma
grande _______.

Príncipe Em pensamentos que voavam


Em doces sonhos Montes ensinando e ás
Palavras Chave: Amante ervinhas
D.Afonso IV Ausência
Saudosos campos do Mondego Lembranças
alegria Castelhana
 D.Pedro, filho de D.afonso IV, apaixona-se por Inês de Castro, aia Castelhana.
 Tornara-se Inês sua amante passeando “Nos Saudosos campos do Mondego”
onde estava posta em sossego “Aos Montes ensinando e ás ervinhas”.
 Aí vivia intensamente o amor do seu Príncipe encantado cujas lembranças lhe
moravam na alma sempre que se apartasse dele. “De noite, em doces sonhos”, “De
dia_________”.
 E assim, mesmo na _________ do príncipe era dominada pelo sentimento de uma
grande _______.

Em pensamentos que voavam


Príncipe Montes ensinando e ás
Em doces sonhos ervinhas
Amante Ausência
Palavras Chave: D.Afonso IV Lembranças
Saudosos campos do Mondego Castelhana
alegria Contança
 D.Pedro, filho de D.afonso IV, apaixona-se por Inês de Castro, aia Castelhana.
 Tornara-se Inês sua amante passeando “Nos Saudosos campos do Mondego”
onde estava posta em sossego “Aos Montes ensinando e ás ervinhas”.
 Aí vivia intensamente o amor do seu Príncipe encantado cujas lembranças lhe
moravam na alma sempre que se apartasse dele. “De noite, em doces sonhos”, “De
dia em pensamentos que voavam”.
 E assim, mesmo na _________ do príncipe era dominada pelo sentimento de uma
grande _______.

Em pensamentos que voavam


Príncipe Montes ensinando e ás
Em doces sonhos ervinhas
Amante Ausência
Palavras Chave:
D.Afonso IV Lembranças
Saudosos campos do Mondego Castelhana
alegria Contança
 D.Pedro, filho de D.afonso IV, apaixona-se por Inês de Castro, aia Castelhana.
 Tornara-se Inês sua amante passeando “Nos Saudosos campos do Mondego”
onde estava posta em sossego “Aos Montes ensinando e ás ervinhas”.
 Aí vivia intensamente o amor do seu Príncipe encantado cujas lembranças lhe
moravam na alma sempre que se apartasse dele. “De noite, em doces sonhos”, “De
dia em pensamentos que voavam”.
 E assim, mesmo na ausência do príncipe era dominada pelo sentimento de uma
grande _______.

Príncipe Em pensamentos que voavam


Em doces sonhos Montes ensinando e ás
Amante ervinhas
Palavras Chave: D.Afonso IV Ausência
Saudosos campos do Mondego Lembranças
alegria Castelhana
 D.Pedro, filho de D.afonso IV, apaixona-se por Inês de Castro, aia Castelhana.
 Tornara-se Inês sua amante passeando “Nos Saudosos campos do Mondego”
onde estava posta em sossego “Aos Montes ensinando e ás ervinhas”.
 Aí vivia intensamente o amor do seu Príncipe encantado cujas lembranças lhe
moravam na alma sempre que se apartasse dele. “De noite, em doces sonhos”, “De
dia em pensamentos que voavam”.
 E assim, mesmo na ausência do príncipe era dominada pelo sentimento de uma
grande alegria.

Príncipe Em pensamentos que voavam


Em doces sonhos Montes ensinando e ás
Amante ervinhas
Palavras Chave: D.Afonso IV Ausência
Saudosos campos do Mondego Lembranças
alegria Castelhana
FIM
Esperamos que tenham gostado da
nossa apresentação. Qualquer
duvida, o nosso trabalho estará no
mail da turma.
Esperamos que tenham tirado
apontamentos, pois vão vos dar
jeito.
Trabalho realizado por:
 Mariana Silva nº19
 Afonso Padinha nº03
 Carolina Dias nº08
 Pedro Santos nº22

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