Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Trabalho I
Pós-graduação
razão
E.H.
revelação
ontologia
ser moral
deontologia ética
CR normas sociais
direito
conhecer normas técnicas
A) Jusnaturalismo
B) Positivismo empírico (clássico)
C) Positivismo normativo.
EN preceito
sanção
Professor Rodrigo Ribeiro Bastos 12
Hipótese: Descrição de conduta humana;
Preceito: valoração da conduta descrita na hipótese;
Sanção: consequência do descumprimento do preceito
unidade (hierarquia)
completude (lacunas)
• Regras x Princípios
– Tudo ou nada (subsunção) x Ponderação
(Ricardo Luis. Fundamentos do Direito Privado. São Paulo: Revista dos Tribunais,
1998, p. 317)
Relação jurídica processual é aquela que tem como sujeitos as partes e juiz,
cujo objeto imediato é a prestação da tutela jurisdicional.
trabalhista
consumerista
Artigo 1046 2º do NCPC: ”Permanecem em vigor as disposições especiais dos procedimentos regulados
em outras leis, aos quais se aplicará supletivamente esse código.”
Artigo 769 da CLT: “Nos casos omissos, o direito processual comum será fonte subsidiária do direito
processual do trabalho, exceto naquilo em que for incompatível com as normas desse título.”
Artigo 889 da CLT: “Aos trâmites e incidentes do processo da execução são aplicáveis, naquilo que não
contravierem ao presente título, os preceitos que regem o processo dos executivos fiscais para a
cobrança judicial da dívida ativa da Fazenda Pública Federal.” (LEF 6.830/80).
Direitos e deveres
S1 fj S2
i
N
t
objeto
D.S(SE) pret
Fato jurídico
DJ obrig
D.O. DS(S.A.) resist. ação
mater.
DP
Suj
Professor Rodrigo Ribeiro Bastos 37
Conceitos elementares
Direito objetivo = norma abstrata
T.
Ação
J processual
Jurisdição
U
R Rito
I Processo
2 fase – Teoria abstrata. Propunha a total separação entre o direito processual e o direito
material. Caracterizada pelo fetiche formal (CPC 1939 e 1973)
4 fase – Tutela jurisdicional dos direitos. Nessa fase (atual) importa a tutela efetiva dos direitos,
mas com respeito a construção democrática da decisão. Todas as decisões são tomadas com
respeito ao contraditório e devem ser exaustivamente fundamentadas.
absolutos
indisponíveis
Direitos fundamentais
não patrimoniais
natos
imprescritíveis
a b
a coletividade
relativos
FDDP
tutela específica(536 NCPC)
absolutos
inversão do ônus (311 NCPC)
impenhoráveis
Indisp
intransmissíveis
irrenunciáveis
*http://georgemlima.blogspot.com/2007/08/jurisprudenciando-casos-curiosos.html
Professor Rodrigo Ribeiro Bastos 63
Direito à vida
retrato
Imagem
atributo
subjetiva
Honra
objetiva
públicas
Info. restritas
Pessoais
privadas
naturais
na lei
Igualdade
perante a lei
“Art. 878 - A execução poderá ser promovida por qualquer interessado, ou ex officio pelo próprio
Juiz ou Presidente ou Tribunal competente, nos termos do artigo anterior.”
RT - Art. 878. A execução será promovida pelas partes, permitida a execução de ofício pelo juiz ou
pelo Presidente do Tribunal apenas nos casos em que as partes não estiverem representadas por
advogado.
Identidade física do juiz: Uma vez que o juiz tem contato imediato
com os fatos e sujeitos do processo deve ser ele a proferir a decisão.
D.S(SE) pret
Fato jurídico
DJ obrig
D.O. DS(S.A.) resist. ação
mater.
DP
Suj
Professor Rodrigo Ribeiro Bastos 97
Teoria Imanentista
Para essa teoria não há divisão entre o direito de ação material e ação processual.
Aquele que ingressa em juízo e, ao final, tem seu pleito julgado improcedente, na
verdade, não tem direito de ação.
Também são a elas ligadas as ações nominadas (para cada direito existe uma ação
que o assegure)
João ingressa com reclamação trabalhista face a empresa Funerária Boa Morte LTDA,
afirmando ter prestando serviços ininterruptos como vigia noturno durante dois anos sem
nunca ter sido contratado formalmente (sem assinatura de sua CTPS). Alega que, durante todo
esse período, nunca recebeu quaisquer verbas além de seu salário mensal.
Procurado pela reclamada, ela informa que não sabe quem é João e que essa pessoa nunca
prestou serviços a empresa.
Será ordinária sempre que a parte estiver pleiteando direito próprio em nome próprio.
A regra geral é a legitimidade ordinária, que está expressa no artigo 18 do NCPC que diz:
Art. 18 – Ninguém poderá pleitear direito alheio em nome próprio, salvo quando autorizado
pelo ordenamento jurídico.
subsidiária
legal
origem
negocial
A doutrina se divide:
No caso de ações em que se discutem interesses individuais homogêneos a legitimidade é sempre extraordinária.
Quando da o objeto da demanda versa sobre interesses coletivos existe divergência de posições:
A primeira delas, defendida por Barbosa Moreira, estabelece que a legitimidade para as ações coletivas é extraordinária, por
substituição processual. O autor defende que não há a necessidade de lei expressa para atribuir a legitimação extraordinária, mas
esta pode decorrer da lógica do ordenamento. Assim, conforme sua posição, as tutelas coletivas seriam uma espécie de legitimidade
extraordinária por substituição processual.
Já para uma segunda corrente, defendida por Kazuo Watanabe – principalmente calcado nas legitimidades das associações – a
legitimação para a tutela coletiva seria uma legitimação ordinária. Segundo o entendimento do doutrinador, as associações ou grupos
de pessoas, quando iam a juízo, estavam defendendo interesses próprios, por meio do ente associativo. Assim, cairia na regra da
legitimidade ordinária, de alguém que vai a juízo em nome próprio tutelar direito próprio.
Uma terceira corrente, defendida por Nelson Nery Jr estabelece que a legitimidade para as ações coletivas seria uma legitimidade
autônoma para a condução do processo. Esta ideia baseia-se no descolamento da legitimidade da relação de direito material
deduzida em juízo. Em outros termos, o “direito de condução do processo” não deveria ser analisado à luz do direito material
deduzido em juízo. Por outro lado, a legitimidade da tutela coletiva seria concedida pelo ordenamento jurídico, de forma objetiva,
sem analisar-se ou cogitar-se sobre titular ou não do direito material deduzido em juízo. (Teoria do direito à condição do processo, de
Hellwig[5]).
"A maioria da Corte entendeu que a substituição processual prevista no art. 8o, inciso III, da CF/88, não é ampla e
irrestrita, limitando-se às ações decorrentes de direitos ou interesses individuais homogêneos. Os fundamentos
embasadores de tal tese são os seguintes: O inciso III do art. 8o da CF/88 estabelece que "Ao sindicato cabe a
defesa dos direitos e interesses individuais da categoria, inclusive em questões judiciais". Em outras palavras: está
legitimado o sindicato para proceder judicialmente em defesa de direitos e interesses individuais homogêneos da
categoria por ele representada. Tais interesses e direitos individuais não são, portanto, quaisquer interesses ou
direitos individuais. São apenas os direitos e interesses individuais categoriais, pois a regra constitucional é restritiva
aos interesses e direitos individuais da categoria, o que, obviamente, não abrange os interesses meramente
pessoais de cada integrante da categoria. Partindo, apenas para argumentar, do pressuposto de que tal regra
autorize a substituição processual, cumpre indagar o significado da expressão "defesa dos direitos e interesses
coletivos ou individuais da categoria" . Observe-se que o texto não diz "defesa dos direitos e interesses coletivos da
categoria ou individuais dos seus membros", o que teria o sentido de assegurar ao Sindicato ampla legitimidade
para pleitear, judicialmente, quaisquer direitos lesados dos indivíduos componentes da categoria. O texto, no
entanto, desafia nova interpretação: nem está excluída a legitimação extraordinária do sindicato para defesa de
interesses individuais, como afinava o Enunciado n°. 310, nem há substituição processual ampla e irrestrita".
LEGITIMIDADE DO SINDICATO PARA ATUAR COMO SUBSTITUTO PROCESSUAL DOS INTEGRANTES DA CATEGORIA. Afronta ao artigo 8º, III, da
Constituição Federal configurada, razão pela qual se dá provimento ao agravo interposto. Agravo de instrumento conhecido e provido.
RECURSO DE REVISTA.
LEGITIMIDADE DO SINDICATO PARA ATUAR COMO SUBSTITUTO PROCESSUAL DOS INTEGRANTES DA CATEGORIA. O artigo 872, parágrafo
único, da Consolidação das Leis do Trabalho foi recepcionado apenas em parte pela Constituição Federal de 1988. A expressão "de seus
associados" não foi recepcionada, porque incompatível com a nova ordem constitucional. O artigo 8º, III da Carta Magna autoriza a atuação
ampla do sindicato, na qualidade de substituto processual, dada a sua função institucional de defesa dos direitos e interesses individuais e
coletivos da categoria. Tem-se, portanto, que, a despeito da existência ou não de rol dos substituídos na ação originariamente ajuizada, em
se tratando de substituição processual, podem os integrantes da categoria, em qualquer tempo durante a execução, habilitar-se,
alcançando-se, inclusive, uma finalidade importante em termos de celeridade, para evitar que toda a discussão seja novamente deflagrada.
Recurso de revista conhecido e a que se dá provimento.
Processo: ED-RR - 9988600-48.2003.5.02.0900 Data de Julgamento: 07/05/2008, Relator Ministro: Lelio Bentes Corrêa, 1ª Turma, Data de
Publicação: DJ 13/06/2008.
A previsão contida no art. 8º, III, da Constituição Federal é no sentido de conferir aos
sindicatos a legitimação plena, a fim de defender os interesses coletivos e individuais da
categoria a qual representa, conforme determinação emanada do Supremo Tribunal
Federal. Trata-se, no presente caso, de pleito relativo a direito individual homogêneo,
decorrente da mesma origem: pagamento de salários não recebidos pelos substituídos.
Evidenciado, portanto, que o sindicato detém, na hipótese, legitimidade para atuar como
substituto processual das equipes de conferência de carga e descarga.
Recurso de revista conhecido e provido.
necessidade
Interesse utilidade
adequação
Professor Rodrigo Ribeiro Bastos 117
Interesses, individuais, individuais homogêneos,
coletivos e difusos
De acordo com o sujeito ou conjunto de sujeitos que possam obter
benefícios jurídicos da tutela jurisdicional o interesse se divide:
singular
individual
interesse homogêneo
coletivo
plurimo
difuso
remota
objeto mediato
imediato
unicidade
Partes
litisconsórcio
pluralidade
intervenção de 3º
Direitos e deveres
S1 fj S2
i
N
t
objeto
objeto
necessidade de integração
(artigo 73 do NCPC)
Professor Rodrigo Ribeiro Bastos 143
Capacidade no NCPC
Art. 439 - É lícito ao menor firmar recibo pelo pagamento dos salários.
Tratando-se, porém, de rescisão do contrato de trabalho, é vedado ao
menor de 18 (dezoito) anos dar, sem assistência dos seus responsáveis
legais, quitação ao empregador pelo recebimento da indenização que lhe
for devida.
Professor Rodrigo Ribeiro Bastos 146
Integração da capacidade
Art. 73. O cônjuge necessitará do consentimento do outro para propor ação que verse sobre direito real imobiliário,
salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens.
§ 1o Ambos os cônjuges serão necessariamente citados para a ação:
I - que verse sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens;
II - resultante de fato que diga respeito a ambos os cônjuges ou de ato praticado por eles;
III - fundada em dívida contraída por um dos cônjuges a bem da família;
IV - que tenha por objeto o reconhecimento, a constituição ou a extinção de ônus sobre imóvel de um ou de ambos
os cônjuges.
§ 2o Nas ações possessórias, a participação do cônjuge do autor ou do réu somente é indispensável nas hipóteses
de composse ou de ato por ambos praticado.
§ 3o Aplica-se o disposto neste artigo à união estável comprovada nos autos.
Imparcialidade
impedimento
subjetiva
suspeição
remota
objeto mediato
imediato
litispendência
D.Inédita
Requisitos
determinado (objeto mediato)
unitário
tempo inicial
superveniênte
Causa de pedir
Direito Potestativo
Sujeição
Professor Rodrigo Ribeiro Bastos 177
Exemplos
João move reclamação, pelo rito ordinário face à empresa xxx.
Alega em sua inicial que trabalhou de 01/03/2005 até 05/10/2016,
data em que seu contrato foi resilido por seu empregador;
LF
afinidade
Preclusão litis. simples: Art. 117. Os litisconsortes serão considerados, em suas relações com a parte adversa,
como litigantes distintos, exceto no litisconsórcio unitário, caso em que os atos e as omissões de um não
prejudicarão os outros, mas os poderão beneficiar.
Preclusão litis.unitário: “Art. 1.005. O recurso interposto por um dos litisconsortes a todos aproveita, salvo se
distintos ou opostos os seus interesses.
Parágrafo único. Havendo solidariedade passiva, o recurso interposto por um devedor aproveitará aos outros
quando as defesas opostas ao credor lhes forem comuns.”
denunciação da lide
Sempre que uma relação jurídica material firmada entre a parte e um terceiro depender,
para sua validade dou eficácia, da relação jurídica objeto da demanda, estaremos frente
a um interesse jurídico indireto que justifica a intervenção do assistente.
Art. 996. O recurso pode ser interposto pela parte vencida, pelo terceiro
prejudicado e pelo Ministério Público, como parte ou como fiscal da ordem
jurídica.
Parágrafo único. Cumpre ao terceiro demonstrar a possibilidade de a
decisão sobre a relação jurídica submetida à apreciação judicial atingir
direito de que se afirme titular ou que possa discutir em juízo como
substituto processual..
Art. 456. Para poder exercitar o direito que da evicção lhe resulta, o
adquirente notificará do litígio o alienante imediato, ou qualquer
dos anteriores, quando e como lhe determinarem as leis do processo.
Parágrafo único - Não atendendo o alienante à denunciação da lide, e
sendo manifesta a procedência da evicção, pode o adquirente deixar
de oferecer contestação, ou usar de recursos.
dever de prestar
Obrigação
responsabilidade
(= vínculo patrimonial)
Por força disso quando da execução das sentenças das ações indenizatórias
a primeira sociedade (LTDA) não possui bens suficientes para arcar com o
valor das condenações
Segundo a teoria radical sempre que um crédito não negociável tiver sua
satisfação frustrada será legitimo o atingimento do patrimônio dos sócios
Isso quer dizer que ninguém, em sã consciência, aceita arriscar todos os seus bens e
direitos em uma empreitada de risco (qualquer negócio).
2- Princípio do prejuízo:
Art. 282. Ao pronunciar a nulidade, o juiz declarará que atos são atingidos e
ordenará as providências necessárias a fim de que sejam repetidos ou
retificados.
§ 1o O ato não será repetido nem sua falta será suprida quando não
prejudicar a parte.
§ 2o Quando puder decidir o mérito a favor da parte a quem aproveite a
decretação da nulidade, o juiz não a pronunciará nem mandará repetir o
ato ou suprir-lhe a falta..
3- Princípio do interesse:
Art.276. Quando a lei prescrever determinada forma sob pena de nulidade, a
decretação desta não pode ser requerida pela parte que lhe deu causa.
primeira oportunidade
comparece e se defende
Cr
comparece e contra-ataca
não comparece
direita
mérito
indireta
escrita
Contestação
847 da CLT
oral
30 da LJEC
Parágrafo único. O ônus da impugnação especificada dos fatos não se aplica ao defensor
público, ao advogado dativo e ao curador especial.
O provimento cautelar tem por objetivo a proteção do objeto mediato da demanda para com
isso garantir a eficácia do provimento jurisdicional.
A tutela provisória satisfativa pode ser concedida por motivo de urgência ou evidência.
Por força da semelhança entre os institutos o direito brasileiro admite a fungibilidade entre
ambos. (artigos 300 à 311 do NCPC)
incidente
Tempo
cautelar (305/310)
antecedente
satisfativa (303/304)
MOP
inversão tópica
necessidade da prova
interesse preponderante
proibição
técnica
procedimento
(inválida)