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novos produtos
finanças
abordado
Assunto
marketing
instalações
recursos humanos,
etc.
Propósitos
Objetivos
Estratégias
Políticas
Elementos do
planejamento
Programas
Orçamentos
Normas
Procedimentos
Etc.
Longo prazo
planejamento
Tempo de
Médio
Curto prazo
Corporativo
De unidades
estratégicas de negócios
De subsidiárias
organizacionais
Unidades De grupos funcionais
De divisões
De departamentos
De produtos
Etc.
Complexidade x
simplicidade
Qualidade ou
quantidade
Planejamento
Características do
estratégico ou tático
planejamento Confidencial ou
público
Formal ou informal
Econômico ou caro
Etc.
O QUE O PLANEJAMENTO NÃO É:
Predição
(consciência de que o
futuro tende a ser
diferente do passado,
Projeção então só uma vidente
para predizer) Resolução de
(utilização do passado problemas
para pensar como será
(apagar incêndios,
o futuro, repetindo sua
emergências)
estrutura básica)
Previsão
(consulta às séries de Plano
probabilidades para Não é
Planejamento (documento formal,
verificar os eventos
com visão estática)
que poderão ocorrer no
futuro)
1.3 PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO
• Classificam-se em gerais e específicos.
1.3.1 PRINCÍPIOS GERAIS DO
PLANEJAMENTO
Contribuição aos
objetivos
Precedência pessoas
Princípios
GERAIS
Maior influência e
tecnologia
abrangência
Maior eficiência,
sistemas
eficácia e efetividade
Planejamento
provoca mudanças em
Pessoas
Sistemas
Tecnologia
EFICIÊNCIA
Ninguém ganha
dinheiro apenas
porque é esforçado EFICIÊNCIA
e faz seu trabalho
de forma certa.
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
EFICÁCIA
É preciso também
saber dirigir os
esforços para EFICÁCIA
fazer a coisa
certa
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
Fazer ‘a coisa certa’
é aquilo que traz
resultados, alcançar EFETIVIDADE
resultados globais e
manter-se no
ambiente.
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
Ser eficiente é desenvolver bem sua
OBRIGAÇÃO.
Ser eficaz é trazer SUCESSO para a
empresa!
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
COROLÁRIO:
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
EFICIÊNCIA EFICÁCIA EFETIVIDADE
Fazer as coisas de Fazer as coisas certas, Manter-se no mercado;
maneira adequada; com flexibilidade e
adaptabilidade;
Resolver problemas; Produzir alternativas Apresentar resultados
criativas de acordo com globais positivos ao longo
as necessidades e do tempo
oportunidades; (permanentemente).
Salvaguardar os recursos Maximizar a utilização dos
aplicados; recursos;
Cumprir seu dever; Obter resultados;
Reduzir custos. Aumentar o lucro.
Faz bem feito o que eu Faz o que precisa ser feito Sustenta, faz a empresa
mando sem eu mandar crescer
02
03
04
mais importante é interdependente: permear os vários nenhum plano
o processo, e não partes isoladas níveis e escalões mantém seu valor
o resultado final, não funcionam, da empresa. e utilidade com o
o plano. pois não Escolha dos: tempo se não for
contribuem para o objetivos, de cima sempre revisado
todo. para baixo; e e atualizado.
meios, de baixo
para cima.
Fonte: elaborado por mim, com base em Ackoff (1974, p. 28, apud OLIVEIRA, 2006, p. 40).
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
1.4 FILOSOFIAS DOMINANTES DO
PLANEJAMENTO
Satisfação Otimização Adaptação ou
• é fazer • é fazer ”tão bem o quanto planejamento inovativo
“suficientemente” possível” e não apenas
”suficientemente”. Os objetivos • Baseia-se em:
bem, mas não “tão são formulados e reduzidos a uma • 1) o maior valor do planejamento é o
bem o quanto escala comum, sendo processo e não o resultado (plano);
possível”. Fazer o combinados com uma medida • 2) a necessidade que leva ao
mínimo geral e ampla de desempenho. planejamento é a falta de eficácia
necessário. Privilegia-se uma abordagem administrativa, e os responsáveis por
• Foco: quantitativa, controlável. isso são os profissionais da empresa;
Utilizando-se estatística; pesquisa • 3) o conhecimento do futuro pode ser:
sobrevivência, operacional, etc. Acaba ignorando certeza, incerteza e ignorância. Cada
reduzir custos para os aspectos que não pode uma dessas situações exige um
maximizar lucros, modelar, como pessoas que diferente planejamento e ação, para
mas sem provocar podem sabotar por meio de alcançar o equilíbrio interno e externo
grandes mudanças resistências passivas ou ativas. (homeostase) após a ocorrência de
e tampouco • Foco: número. uma mudança, já que o desequilíbrio
conflitos, pode significar perda de eficiência.
implantação sem
mudanças
estruturais na
empresa.
Fonte: elaborado por mim, com base em Ackoff (1974, p. 4, apud OLIVEIRA, 2006, p. 42-4).
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
UM POUCO MAIS SOBRE
ADAPTAÇÃO...
• As mudanças externas são as principais
responsáveis pelos problemas internos.
• Então, a empresa deve responder à elas.
• A empresa pode adotar diferentes respostas aos
estímulos externos.
ADAPTAÇÃO:
somente depois que os outros já mudaram, é que o
sistema muda seu comportamento, ou seja, age de
PASSIVA modo defasado, adotando soluções normais para o
estímulo, como: economizar material, dispensar
pessoal, ...
AS RESPOSTAS ÀS
ANTECIPATÓ- procura antecipar as mudanças do meio e/ou
MUDANÇAS
RIA OU adaptar-se a esse novo estado assim que percebe o
EXTERNAS PODEM
ADAPTATIVA que está acontecendo.
SER:
Implantação e
Meios
controle
Recursos Organizacional
Fonte: elaborado por mim, com base em Ackoff (1974, p. 4, apud OLIVEIRA, 2006, p. 44-5).
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
• É a especificação do estado FUTURO DESEJADO. Abrange: visão,
Fins: missão, propósitos, objetivos, objetivos setoriais, desafios e metas.
Ex.: Ser líder no segmento local.
Fonte: elaborado por mim, com base em Ackoff (1974, p. 4, apud OLIVEIRA, 2006, p. 44-5).
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
PLANEJAMENTO DOS MEIOS
• É a proposição de CAMINHOS para a empresa
chegar ao futuro desejado.
• Envolve: macroestratégias, macropolíticas,
estratégias, políticas, procedimentos e práticas.
• Ex.: expansão da capacidade produtiva de uma
unidade; ou diversificação de produtos.
Fonte: elaborado por mim, com base em Ackoff (1974, p. 4, apud OLIVEIRA, 2006, p. 44-5).
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL
• Esquematização dos requisitos organizacionais
para poder realizar os meios propostos.
• Ex.: estruturação da empresa em unidades
estratégicas.
Fonte: elaborado por mim, com base em Ackoff (1974, p. 4, apud OLIVEIRA, 2006, p. 44-5).
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
PLANEJAMENTO DOS RECURSOS
• É o dimensionamento dos recursos humanos,
materiais, financeiros.
• É necessário o estabelecimento de programas,
projetos e planos de ação necessários para
concretizar o futuro almejado.
Fonte: elaborado por mim, com base em Ackoff (1974, p. 4, apud OLIVEIRA, 2006, p. 44-5).
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
PLANEJAMENTO DA IMPLANTAÇÃO E
DO CONTROLE
• Corresponde à atividade de planejar a gestão do
processo de implantação do empreendimentos,
assim como o próprio processo de
planejamento.
Fonte: elaborado por mim, com base em Ackoff (1974, p. 4, apud OLIVEIRA, 2006, p. 44-5).
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
HIERARQUIA DOS OBJETIVOS
• Para entender melhor, vejamos a figura a seguir:
Alta gerência
Gerentes e Supervisores
de cada setor
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
TIPOS DE PLANEJAMENTO SEGUNDO OS NÍVEIS NA TOMADA DE
DECISÃO:
SEGUNDO OS NÍVEIS HIERÁRQUICOS (DE DECISÃO)
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2007, p. 18. Capítulo
1.6.3 PLANEJAMENTO OPERACIONAL
• É a formalização, sobretudo em documentos
escritos, das metodologias de desenvolvimento
e implantação estabelecidos.
• É normalmente elaborado pelos níveis
organizacionais inferiores, com foco básico nas
atividades do dia a dia da empresa.
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
1.6.3 PLANEJAMENTO OPERACIONAL
• É a elaboração dos planos de ação ou planos
operacionais, com detalhes, como:
• Recursos necessários para seu desenvolvimento e
implantação;
• Procedimentos básicos a serem adotados;
• Resultados finais esperados;
• Prazos estabelecidos;
• Responsáveis por sua execução e implantação.
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
1.6.4 DIFERENÇAS ENTRE OS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
1.6.5 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS NÍVEIS
ESTRATÉGICO E TÁTICO
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1. p. 46
ESTRATÉGICO X
TÁTICO X
DE LONGO PRAZO
Estratégico Tático De Longo Prazo
Elaboram OBJETIVOS de Elaboram METAS de É apenas uma
LONGO prazo e modos para CURTO prazo e MEIOS para EXTRAPOLAÇÃO DO
persegui-los que atingem a atingi-las que, geralmente, DESEMPENHO PASSADO,
EMPRESA COMO UM afetam apenas UMA PARTE desenvolvido por uma
TODO. da empresa. unidade organizacional de
assessoria, programado no
tempo, com demanda de
recursos e fluxo de fundos,
expresso em termos
numéricos. Algumas vezes
esse processo não responde
às necessidades de resposta
rápida e oportuna.
1.7 A EMPRESA COMO UM SISTEMA
• É definido como um conjunto de PARTES
INTERAGENTES E INTERDEPENDENTES que,
CONJUNTAMENTE, formam um TODO UNITÁRIO
com o determinado objetivo e efetuando uma
função.
• Isso nos leva a concluir que: o PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO É UM SISTEMA.
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
ELEMENTOS COMPONENTES DO
SISTEMA
EMPRESA
OBJETIVOS
RETROALIMENTAÇÃO ou REALIMENTAÇÃO
CONTROLES E AVALIAÇÕES
(comparação das medidas de desempenho com o padrão estabelecido para ver se atingiu o objetivo e para
reduzir as discrepâncias ao mínimo)
AMBIENTE
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2007, p. 25. Capítulo 1.
OBJETIVOS
• É o que se deseja atingir.
• Referem-se tanto aos objetivos dos usuários do
sistema quanto aos objetivos do próprio
sistema.
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
ENTRADAS DO SISTEMA
• Forças que fornecem ao sistema o material, a
informação, a energia apra a operação ou
processo, o qual gerará determinadas saídas do
sistema que devem estar em sintonia com os
objetivos estabelecidos;
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
PROCESSO
• O processo de transformação do sistema.
• É a função que possibilita a transformação de
um insumo (entrada) em um produto/serviço
(resultado/saída).
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
SAÍDAS DO SISTEMA
• Resultados do processo de transformação.
• São as finalidades para as quais se uniram
objetivos, atributos e relações do sistema.
• Devem ser coerentes com os objetivos do
sistema e quantificáveis, de acordo com critérios
e parâmetros previamente fixados.
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
CONTROLES E AVALIAÇÕES DO
SISTEMA
• Permitem avaliar se as saídas estão coerentes
com os objetivos estabelecidos.
• Para isso é necessários definir uma medida de
desempenho do sistema – um padrão.
• O objetivo do controle é reduzir as
discrepâncias ao mínimo e propiciar uma
situação em que esse sistema se torne
autorregulador.
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
RETROALIMENTAÇÃO
• é um processo de comunicação que reage a
cada entrada de informação, incorporando o
resultado da ”ação resposta”, desencadeada por
meio da nova informação, a qual afetará seu
comportamento subsequente, e assim
sucessivamente.
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
AMBIENTE
(MEIO AMBIENTE, MEIO EXTERNO, MEIO OU ENTORNO)
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
• Ambiente de sistema de uma empresa:
Mercado de
trabalho
Governo Sindicatos
Comunidade
Polícia
Empresa
Consumidores
Tecnologia Concorrentes
Ambiente do sistema-empresa
Fonte: Oliveira (2006, p. 55)
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
CONCEITO DE SISTEMAS ABERTOS APLICADO
À ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL
• Uma empresa é um sistema criado pelo homem
e mantém uma dinâmica, interação com seu
meio ambiente, sejam os clientes, os
fornecedores, os concorrentes, as entidades
sindicais e muitos outros agentes externos.
CONSIDERANDO VOCÊ, COMO
ALUNO: QUAL É O AMBIENTE?
• Desenhe!
NÍVEIS DO SISTEMA
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
A EMPRESA COMO UM SISTEMA
ABERTO
• As empresas que estão em permanente
intercâmbio com o meio ambiente e caracterizam-
se pelo equilíbrio dinâmico, a partir da adaptação
da empresa em relação ao seu ambiente.
• As empresas que atuam como um sistema aberto
têm uma tendência à diferenciação, pois
configurações globais tendem a ser substituídas
por outras mais especializadas, hierarquizadas e
altamente diferenciadas (KATZ; KAHN, 1973, p. 41
apud OLIVEIRA, 2006, p. 56).
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
A EMPRESA COMO UM SISTEMA
ABERTO
• O ecossistema ou ambiente geral da
organização se refere aos fatores, condições,
tendências que afetam ou podem vir a afetar
todas as organizações, sendo importante a
empresa acompanhar suas mudanças e
tendências. Inclui as condições tecnológicas,
sociais e econômicas, interações políticas,
fatores geográficos e ecológicos, de mercado e
culturais.
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
ECOSSISTEMA E SISTEMA
http://www.ceap.br/material/MAT10022009214408.pdf
SISTEMA E SUBSISTEMA
• O ambiente específico enfoca os fatores e as condições externas que tenham relevância imediata
para a organização: clientes, fornecedores, sindicatos, concorrentes, sistemas bancários, governo,
etc., o qual varia de empresa conforme o setor que está inserida, seus produtos e serviços
ofertados.
• Podemos dizer que todo sistema é composto de partes, quais sejam, seus subsistemas.
• O sistema empresa é um dos sistemas mais complexos e sua divisão em subsistemas pode ser
enfocada de várias maneiras. Uma delas é a que apresento a seguir. Nela o sistema empresa se
subdivide em seis subsistemas, quais sejam:
• Subsistema Institucional
• Subsistema de Gestão
• Subsistema Formal
• Subsistema de Informação
• Subsistema Social
• Subsistema Físico-operacional.
• Veja a figura a seguir:
http://www.ceap.br/material/MAT10022009214408.pdf
SISTEMA E SUBSISTEMA
http://www.ceap.br/material/MAT10022009214408.pdf
A EMPRESA COMO UM SISTEMA ABERTO E DINÂMICO
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=5&ved=0ahUKEwjOlK7A5YPSAhUCTZAKHbRtBgEQFggzMAQ&url=http%3A%2F%2Fe
co.unne.edu.ar%2Fcontabilidad%2Fcostos%2FVIIIcongreso%2F213.doc&usg=AFQjCNEg2hdNjcHssCyipyBHnDCZOvDlxQ&sig2=rd_TXUr4N1LxABmesFftqA&b
vm=bv.146496531,d.Y2I
A EMPRESA COMO UM SISTEMA ABERTO E DINÂMICO
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=5&ved=0ahUKEwjOlK7A5YPSAhUCTZAKHbRtBgEQFggzMAQ&url=http%3A%2F%2Fe
co.unne.edu.ar%2Fcontabilidad%2Fcostos%2FVIIIcongreso%2F213.doc&usg=AFQjCNEg2hdNjcHssCyipyBHnDCZOvDlxQ&sig2=rd_TXUr4N1LxABmesFftqA&b
vm=bv.146496531,d.Y2I
A EMPRESA COMO UM SISTEMA ABERTO E DINÂMICO
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=5&ved=0ahUKEwjOlK7A5YPSAhUCTZAKHbRtBgEQFggzMAQ&u
rl=http%3A%2F%2Feco.unne.edu.ar%2Fcontabilidad%2Fcostos%2FVIIIcongreso%2F213.doc&usg=AFQjCNEg2hdNjcHssCyipyBHnDCZ
OvDlxQ&sig2=rd_TXUr4N1LxABmesFftqA&bvm=bv.146496531,d.Y2I
CARACTERÍSTICAS DAS EMPRESAS QUE
FUNCIONAM COMO SISTEMA ABERTO
• O feedback, diz respeito aos inputs de
informação e proporcionam alertas à estrutura
sobre o ambiente e sobre seu próprio
funcionamento do próprio sistema.
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=5&ved=0ahUKEwjOlK7A5YPSAhUCTZAKHbRtBgEQFggzMAQ&u
rl=http%3A%2F%2Feco.unne.edu.ar%2Fcontabilidad%2Fcostos%2FVIIIcongreso%2F213.doc&usg=AFQjCNEg2hdNjcHssCyipyBHnDCZ
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CARACTERÍSTICAS DAS EMPRESAS QUE
FUNCIONAM COMO SISTEMA ABERTO
• A homeostase (ou estado firme) é a tendência de
se manter em um estado firme ou estático ou em
equilíbrio, dinâmico, dentro de limites
estabelecidos. Isso acontece porque os sistemas
abertos não se acham em repouso.
• Afinal, os inputs de energia para deter a entropia
agem para manter um certo equilíbrio no
intercâmbio de energia, de modo que os sistemas
sobrevivam.
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=5&ved=0ahUKEwjOlK7A5YPSAhUCTZAKHbRtBgEQFggzMAQ&u
rl=http%3A%2F%2Feco.unne.edu.ar%2Fcontabilidad%2Fcostos%2FVIIIcongreso%2F213.doc&usg=AFQjCNEg2hdNjcHssCyipyBHnDCZ
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CARACTERÍSTICAS DAS EMPRESAS QUE
FUNCIONAM COMO SISTEMA ABERTO
• Os sistemas abertos em constantes
movimentos, tendem a elaboração e
diferenciação, devido a própria dinâmica de
seus subsistemas como pela relação entre
crescimento e sobrevivência.
• Na diferenciação, configurações globais são
substituídas por funções mais especializadas,
hierarquizadas e altamente especializadas.
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=5&ved=0ahUKEwjOlK7A5YPSAhUCTZAKHbRtBgEQFggzMAQ&u
rl=http%3A%2F%2Feco.unne.edu.ar%2Fcontabilidad%2Fcostos%2FVIIIcongreso%2F213.doc&usg=AFQjCNEg2hdNjcHssCyipyBHnDCZ
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CARACTERÍSTICAS DAS EMPRESAS QUE
FUNCIONAM COMO SISTEMA ABERTO
• Os sistemas abertos são caracterizados pelo
princípio da equifinalidade, ou seja: um sistema
pode alcançar mesmo estado final com origem
em diferentes condições iniciais e através de
caminhos diversos de desenvolvimento.
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=5&ved=0ahUKEwjOlK7A5YPSAhUCTZAKHbRtBgEQFggzMAQ&u
rl=http%3A%2F%2Feco.unne.edu.ar%2Fcontabilidad%2Fcostos%2FVIIIcongreso%2F213.doc&usg=AFQjCNEg2hdNjcHssCyipyBHnDCZ
OvDlxQ&sig2=rd_TXUr4N1LxABmesFftqA&bvm=bv.146496531,d.Y2I
TEORIA DOS STAKEHOLDERS
• Dentro do conceito de um ambiente organizacional específico, há
necessidade de se entender a relação entre organização e diversos grupos
sociais, a chamada teoria dos Stakeholders.
• A TEORIA DOS STAKEHOLDERS, sugere que as organizações estejam a
serviço da sociedade.
• Difere do MODELO DOS STOCKHOLDERS, tradicional, onde:
• uma organização é vista como uma porção de propriedade privada possuída
por aqueles que dela tem ações,
• gestores cumprem suas obrigações básicas quando trabalham pelos interesses
financeiros dos acionistas, sendo que os demais grupos (constituídos pelos
consumidores, fornecedores, concorrentes, funcionários, governos, sindicatos,
comunidade local ou seja qualquer grupo ou indivíduos que possam afetar ou
ser afetado pelo desempenho da organização) são relegados a um plano
secundário.
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=5&ved=0ahUKEwjOlK7A5YPSAhUCTZAKHbRtBgEQFggzMAQ&u
rl=http%3A%2F%2Feco.unne.edu.ar%2Fcontabilidad%2Fcostos%2FVIIIcongreso%2F213.doc&usg=AFQjCNEg2hdNjcHssCyipyBHnDCZ
OvDlxQ&sig2=rd_TXUr4N1LxABmesFftqA&bvm=bv.146496531,d.Y2I
TEORIA DOS STAKEHOLDERS
• Segundo, Bowditch & Buono (1997), “os acionistas
continuam a ocupar um lugar de destaque, mas seus
interesses específicos devem ser definidos no contexto
mais amplo do interesse público”.
• A teoria dos Stakeholders propicia aos gestores uma
maneira mais dirigida de pensar sobre o ambiente da
organização com exigências novas, baseadas em
expectativas da sociedade em mudanças e sobre o
papel da organização com relação a sociedade, a
compreensão e satisfação dos stakeholders são
importantes para a continuidade do organização.
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=5&ved=0ahUKEwjOlK7A5YPSAhUCTZAKHbRtBgEQFggzMAQ&u
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CARACTERÍSTICAS DAS EMPRESAS QUE
FUNCIONAM COMO SISTEMA ABERTO
• A adaptação é uma resposta da empresa a um
estímulo (ou uma mudança) para impedir a
redução (de fato ou potencial) da eficiência do
comportamento do sistema da empresa.
• A mudança pode decorrer de fatores internos
(dentro do sistema) ou externos (dentro de seu
ambiente) ou mesmo das duas.
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
• A adaptação pode acontecer de forma natural
ou intencional.
• Intencional é quando visa a certas finalidades,
manutenção de valores de determinadas variáveis
do sistema ou seu encaminhamento a objetivos e
metas almejados.
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
CARACTERÍSTICAS DAS EMPRESAS QUE
FUNCIONAM COMO SISTEMA ABERTO
• Homeostase é o exercício para manter o equilíbrio.
É obtido por meio da retroalimentação, a fim de
verificar se as variáveis mantiveram-se dentro de
faixas estabelecidas.
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
CARACTERÍSTICAS DAS EMPRESAS QUE
FUNCIONAM COMO SISTEMA ABERTO
• HETEROSTASE é o processo de salto de um
sistema de um estado de HOMEOSTASE para
outro estado bem diferente, de crescimento,
diversificação, entropia negativa ou outros.
• Nesse caso, novos níveis de equilíbrio são
estabelecidos e a ampresa passará a ter novos
objetivos.
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed., 2. reimpressão – São Paulo: Atlas, 2006. Capítulo 1.
CARACTERÍSTICAS DAS EMPRESAS QUE
FUNCIONAM COMO SISTEMA ABERTO
• ESTADO QUASE ESTACIONÁRIO ocorre
quando, após uma mudança, a empresa NÃO
retorna à situação ou nível anterior.
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Estado
quase
Heterostase estacionário
Homeostase
Adaptação
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E A INFORMAÇÃO?
• O intercâmbio de um sistema aberto com o meio
se processa através de MATÉRIA, ENERGIA E
INFORMAÇÃO. O fluxo destes três
componentes entre dois sistemas ocorre por
meio dos canais de comunicação, que são as
interfaces dos sistemas.
• As informações são importantes pois ajudam a
reduzir a incerteza.
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FORMAS DE ADAPTAÇÃO
• As transações da empresa com o meio ambiente
ocorrem com o intercâmbio de poder e influência.
• Segundo Fleury (1974, p.) existem formas
possíveis de transações da empresa com o
ambiente:
• Ambiente-ambiente;
• Ambiente-sistema;
• Sistema-ambiente;
• Sistema-sistema.
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ADAPTAÇÃO AMBIENTE
VERSUS
AMBIENTE
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ADAPTAÇÃO AMBIENTE
VERSUS
SISTEMA
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ADAPTAÇÃO SISTEMA
VERSUS
AMBIENTE
• A empresa repassa para o ambiente alguma
alteração interna. Esse é o caso do lançamento
de uma invenção radical que provoca uma
alteração no ambiente fazendo com que ele
tenha que criar novas regras e se adaptar.
• Ex.: Empresas lançam um novo computador
com uma nova tecnologia – leitor de código de
barras e as empresas buscam atualizar-se.
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ADAPTAÇÃO SISTEMA
VERSUS
SISTEMA
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• Cada uma das adaptações está condicionada a visão da empresa, que está
correlacionada a vários aspectos, como:
• Modelo de gestão;
• Tamanho da empresa;
• Estilo de liderança;
• Importância dos bens e serviços produzidos;
• Nível tecnológico;
• Lobby;
• Nível de remuneração que proporciona;
• Imagem institucional e dos produtos e serviços oferecidos ao mercado;
• Posição na indústria (conjunto de empresas do mesmo ramo);
• Interação com outras empresas do ambiente.
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CARACTERÍSTICAS DAS EMPRESAS QUE
FUNCIONAM COMO SISTEMA FECHADO