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Língua de Sinais

Compartilhada na Fronteira

Mariana Figueira (UNIPAMPA)

Cristiano Vaz (UFRGS)

2016

9º Foro de Lenguas de ANEP


“cidades-gêmeas”

“A experiência de ser surdo nesta fronteira é compartilhada entre


surdos brasileiros e uruguaios, fronteiriços.”
Línguas de Sinais

• Língua Barsileira de Sinais


(LIBRAS)

• Lengua de Senãs Uruguaia


(LSU)
Escolas:
• No Uruguay a Escuela 105 Escuela para Personas
Sordos e con Alteraciones de Lenguaje Maestro Vicente
Foch Puntigliano
• No Brasil a Instituto Estadual de Educação Liberato
Sauzano Vieira da Cunha)
• movimentando um trânsito na fronteira em uma
busca por uma instituição de ensino que respeite a
experiência visual do surdo, “visualidad” (PELUSO e
LODI, 2015).

• [...] la visualidad no es algo que se puede enseñar,


es una manera de estar en el mundo, que está
fundamentalmente determinada por la lengua y el
discurso [...] la visualidad de las lenguas de señas
y, por lo tanto, de ser sordo y de su cultura: la
visualidad no es algo que les sea externo, sino
constitutivo (PELUSO e LODI, 2015, p. 64 e 65).
• “Produção de Artefatos da Cultura
Surda na Fronteira”, coordenada
pelos autores deste artigo, esta
atividade está registrada junto a
Universidade Federal do Pampa
(UNIPAMPA – Campus Santana do
Livramento)
Gráfico da escolarização dos surdos na fronteira
7

Gráfico da escolarização dos surdos na fronteira


3

0
Surdos Brasileiros que Surdos Urugauios que Surdos Brasileiros que Surdos Uurguaios que
estudaram no Brasil e estudaram no Uruguai estudaram apenas no estudaram apenas no
no Uruguai e no Brasil Brasil Uruguai
• Comunidade Surda da Fronteira
LIBRALSU

“Nesta relação entre a LIBRAS e a LSU, produz-se uma forma de dizer sobre o surdo na
fronteira em LIBRALSU, estes sujeitos se autorizam a produzir e serem produzidos
através destes enunciados; este artefato cultural linguístico”
¡Muchas Gracias!

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