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 Conter o protoplasma, conferindo rigidez

 Prevenir a ruptura da membrana plasmática


 Defesa contra bactérias e fungos
 Portadora de enzimas
 Celulose (polissacarídeo)
 Hemicelulose (polissacarídeo)
 Pectina (polissacarídeo)
 Lignina (substâncias fenólicas)
 Proteínas (enzimas)
 Lipídios ( suberina, cutina e ceras)
 Substâncias inorgânicas: sílica e cristais
GLICOSE

Responsável pela arquitetura da parede.


Polissacarídeo de monômeros de glicose.
Hemicelulose
Fonte: modificado de Raven et al., 1999.
Figura 2.4 - Esquema da estrutura da parede celular. As paredes primária e
secundária são constituídas por macrofibrilas (observadas ao microscópio de
luz), que por sua vez são formadas por microfibrilas (observadas ao microscópio
eletrônico). As microfibrilas são compostas de moléculas de celulose, que em
determinados pontos mostram um arranjo organizado (estrutura micelar), o que
lhes confere propriedade cristalina.
Propriedades cristalinas

 Resistência semelhante ao do aço

Raven, 2007
Hemicelulose
 Xiloglucanos, xilanos.
 Expansão celular, aparentemente limitando.

 Insolúvéis na água

 Hidrofílicas
Hemicelulose
 Polissacarídeo ramificado constituído de
polímeros de ácido galacturônico, ramnose,
arabinose e galactose.
As suas ramificações servem para aprisionar
a água em redor a fim de tornar o meio
geleificado.

Absorção de água. Hidrofílica


Valor econômico – geléias etc.
 ATÉ 10% PESO SECO

 Extensina – responsável pela rigidez da parede.

 Α expansina – expansão irreversível da parede, ou


por quebra das pontes de hidrogênio entre as
hemiceluloses e as microfibrilas de celulose ou pela
desestabilização das interações glicanos-glicanos.
 Enzimas – peroxidases, fosfatases, endoglucanases,
xiloglucano-endotransglicosilase e pectinases.
 Formada por unidades de fenilpropano C6C3
 Polímero orgânico

 Pouco permeável a água

 Resistência mecânica a célula


 Cutina – mais permeável a água que a
celulose; solidifica a temperatura ambiente.
Presente em órgãos superiores em geral.

 Suberina- torna as paredes impermeáveis


aos líquidos e gases. Presente em órgãos
subterrâneos e com crescimento segundário

 Ceras. Associadas a cutina e suberina


Hemicelulose
 •Lamela mediana Pectina

 Une as células adjacentes


Figura 2.7 - Lamela mediana (seta). (Sistema vascular do caule de
Microgramma squamulosa, em corte transversal).
 •Lamela mediana Pectina

Parede primária 30 % Celulose,


30% Hemicelulose
30% Pectinas
10% Proteínas
Formada antes e durante o crescimento
da célula vegetal.
 Encontrada em células em constante
divisão.
 Tecidos encolvidos fotossíntese,
respiração, escreção e cicatrização
 Figura 2.6 - Células com parede primária (PP) e células com
parede primária e secundária (PS). Comparativamente, as
paredes primárias são mais finas que as paredes primária e
secundária (Escapo floral de lírio-amarelo - Hemerocallis
flava , em corte transversal).
Fonte: modificado de Raven et al., 1999.
Figura 2.5 - Esquema do arranjo das microfibrilas na parede celular. A - Parede
primária. B - Paredes primária e secundária. Na parede primária, as microfibrilas de
celulose mostram um arranjo entrelaçado; na parede secundária, o arranjo das
microfibrilas é ordenado. As camadas da parede secundária são designadas
respectivamente por S 1 , S 2 e S 3 , levando-se em consideração a orientação da
deposição das microfibrilas, que varia nas diferentes camadas.
 •Lamela mediana Pectina
•Parede primária 30 % Celulose,
30% Hemicelulose
30% Pectinas
10% Proteínas

 •Parede secundária
50 -80 % celulose
5-30% Hemicelulose
15 –35 % lignina
Figura 2.8 - Células com paredes em início de
lignificação, a qual ocorre a partir da lamela mediana
(LM) (Escapo floral de lírio-amarelo - Hemerocallis
flava , em corte transversal).
 Depositada internamente a Parede primária
 Confere reistência
 Não favorece distenção
 Muitas células morrem após a deposição de
parede secundária
 Celulose mais abundante
 Ausência de pectina proteínas e enzimas
 Formada por 3 camadas que diferem entre si
na orientação de sias microfibrilas de celulose
Fonte: modificado de Raven et al., 1999.
Figura 2.5 - Esquema do arranjo das microfibrilas na parede celular. A - Parede
primária. B - Paredes primária e secundária. Na parede primária, as microfibrilas de
celulose mostram um arranjo entrelaçado; na parede secundária, o arranjo das
microfibrilas é ordenado. As camadas da parede secundária são designadas
respectivamente por S 1 , S 2 e S 3 , levando-se em consideração a orientação da
deposição das microfibrilas, que varia nas diferentes camadas.
Elasticidade x Rigidez PC1 e
PC2

Elasticidade decorrente do
arranjo e a constituição da
parede celular primária

Rigidez decorrente da
constituição e do arranjo das
fibrilas de celulose na
parede celular secundária
Parede primária Parede secundária

Teor de água 65% <65%


celulose 30% 15-35%
hemicelulose 30% 5-30%
pectina 30% Ausente
Glicoproteínas 3,8% Ausente
Cutina Raro presente
suberina e
ceras
Lignina Ausente 15-35%
 •Lamela mediana Pectina
 •Parede primária 30 % Celulose,
30% Hemicelulose
30% Pectinas
10% Proteínas

 •Parede secundária 50 -80 % celulose


5-30% Hemicelulose
15 –35 %
lignina
 •Plasmodesmos
 São cordões citoplasmáticos que
conectam o protoplasma das células
adjacentes
Figura 2.11 - Células epidérmicas com campos
de pontoação (setas), em vista lateral (Fruto
de tomate - Solanum lycopersicum , com
epiderme destacada).
 Figura 2.14 - Esclereídes com pontoações simples. A - Pontoações
simples (setas), em vista lateral. Observa-se a nítida lamelação da
parede e o canal da pontoação. B - Pontoações simples (setas), em
vista frontal (Folha de Miconia sp., em corte transversal).

Plastídeos

Figura 2.30 - Diferentes tipos de plastídio, sua formação e interconversão. Na presença de luz, o
proplastídio transforma-se em cloroplasto; na ausência desta, origina o estioplasto. O
proplastídio pode dar origem ao amiloplasto e ao cromoplasto na presença ou ausência de luz. O
cloroplasto pode se transformar em amiloplasto e cromoplasto e vice-versa. O amiloplasto
transforma-se em cromoplasto, mas não ocorre o inverso.
CLOROPLASTO

Fonte: modificado de Curtis e Barnes, 1994.


Figura 2.31 - Esquema de um cloroplasto. O envoltório do cloroplasto é constituído por duas membranas de natureza
lipoprotéica: membrana externa e membrana interna. Apresenta uma matriz denominada estroma e um conjunto de
membranas chamadas de tilacóides, que podem se empilhar, constituindo os tilacóides do grânulo (granum) ou
percorrer o estroma, interligando os grânulos (grana).
CLOROPLASTOS

Pigmentos: clorofila e carotenóides


Funções: Fotossíntese e síntese de amido, óleos e
proteínas

Figura 2.32 - Cloroplastos (setas) da folha de lírio-amarelo (Hemerocallis flava), em corte


transversal.
CROMOPLASTOS
Pigmentos: do grupo dos carotenóides. Cor amarela,
laranja ou vermelha. Clorofila.

Funções: síntese de e armazenamento de pigmentos.

Figura 2.37 - Cromoplastos (seta) nas células epidérmicas do tomate (Solanum


lycopersicum) (Epiderme destacada)
.
LEUCOPLASTOS

Pigmentos: Ausentes
Funções: Armazenamento.

Figura 2.38 - Células do parênquima de reserva da batata- inglesa (Solanum


tuberosum) com amiloplastos. A – Amilo-plasto não-corado (seta). B -
Amiloplasto corado com o reagente de Lugol (seta) (Tubérculo em corte
transversal).
 Tonoplasto: membrana lipoprotéica.
 Conteúdo (pH 5):
1. Água

2. Substânicas inorgânicas: íons de Ca, K, Cl, Na, PO3.


3. Substâncias orgânicas: açucares, ácidos orgânicos,
proteínas, pigmentos, alcalóides,taninos, substâncias
fenólicas, saponinas, glicosinolatos, glicosídeos.
 Manutenção do pH da célula
 Digestão dos componentes celulares
 Manutenção do pH da célula
 Digestão dos componentes celulares
 Armazenamento: inclusões celulares
(metabólitos primários, secundários,
substânicas inorgânicas)
Figura 2.25 - Células do endosperma com vacúolos contendo grãos
de aleurona ou reserva protéica (seta) (Semente de mamona -
Ricinus communis , em corte longitudinal).
 Polímero de condensação da glicose

 Reserva

 Composto: amilose e amilopectina

 Estrutura microscópica: hilo e lamelas


 Polímero de condensação da glicose
 Principal substância de reserva dos vegetais.
 O termo amido para órgãos aéreos e féculas
para órgãos subterrâneos. Amilo inclui os
dois tipos.
AMILSOSE

AMILOPECTINA
Figura 2.38 - Células do parênquima de reserva da batata inglesa ( Solanum
tuberosum ) com amiloplastos. A - Amiloplasto não-corado (seta). B -
Amiloplasto corado com o reagente de Lugol (seta) (Tubérculo em corte
transversal).
 Forma: esférico, ovóide, poliédricos,
cupuliformes, riniformes, halteriformes.
 Estrutura: homogêneos, estratificados
 Tipo de hilo: puntiformes, linear, cruciforme,
estrelado, circular, poliédrico.
 Estado de agregação: simples ou isolado;
composto.
 Monômero resultante de 3 unidades de
frutose e 1 de glicose

 Reserva encontrada em representantes


da família Compositae
 Óleos essenciais

 Óleos fixos.
 Composição: ésteres de ácidos graxos
com glicerol.

 Reserva
 Substâncias tóxicas envolvidas na defesa.
 Alcalóides ( nicotina, morfina, cocaína,
cafeína etc.)
 Terpenóides( óleos essenciais, taxol,
borracha, glicosídeos cardiônicos,)
 Composição: mistura de substâncias como
monosesquiterpenos, ou terpênoides e com
fenil propanóides.

 Localização: interior das células, glândulas e


canais secretores

 Volatilidade e odor
 Substânicas fenólicas (flavonóides,
taninos, ligninas, ácido salicílico etc.)
 Figura 2.26 - Células com vacúolo contendo
substâncias fenólicas (seta) (Folha de erva-de-
passarinho - Struthanthus vulgaris , em corte
transversal).
Figura 2.24 - Células epidérmicas com vacúolo (*) contendo
antocianina. A - Célula túrgida. B - Célula plasmolisada (Folha de
barco-de-moisés - Rhoeo discolor , epiderme destacada).

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