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Universidade Presbiteriana

Mackenzie
CCL – Centro de Comunicação e
Letras

A revolução da linguagem
de David Crystal

Disciplina: Conteúdos e
metodologia do ensino de língua
inglesa

Profa: Vera Lucia Harabagi


Hanna
O futuro dos “Ingleses”
Inglês como língua global
 Ideia reconhecida desde o século XVIII;

 “O inglês está destinado a ser, no próximo século e nos seguintes, uma


língua mundial em sentido mais amplo do que o latim foi na era passada
ou o francês é na presente” (Adams, John – 1780);

 No ano de 1990, por meio de pesquisas, livros e conferências, foi


explicado como uma língua poderia se tornar global e quais eram as
consequências dessa expansão.
O presente

 “Uma língua não obtém um status genuinamente global até


desempenhar um papel importante que seja reconhecida em todos os
países." (CRYSTAL, p. 20)

 Para a globalização da língua é necessário:


 a língua tem de ser usada como meio de comunicação para resolver
assuntos governamentais; ser introduzida no sistema jurídico, na mídia
e sistema educacional;
 tornar-se prioridade no ensino de língua estrangeira em um país.
O passado

 Por que o inglês?

 O poder das instituições que a usam como modo de comunicação:


política (militar), tecnológica, econômica e cultural.

 Política: colonialismo.
 Tecnológica: Revolução Industrial.
 Economia: crescimento econômico norte-americano.
 Cultura: american's way of life.
Política

 Crescimento do Império Britânico;

 Liga das Nações;

 O inglês como língua oficial para a resolução de políticas internacionais.


Economia
“O dinheiro fala”

 No início do século XIX: a Grã-Bretanha foi a principal nação industrial e


comercial do mundo;
 Em 1800 essa nação ficou conhecida como “a oficina do mundo”;
 Revolução da impressão;
 Crescimento do sistema bancário internacional: Alemanha, Grã-Bretanha
e Estados Unidos;
 Londres e Nova York – tonaram-se as capitais de investimentos no
mundo.
 Imperialismo econômico.
Imprensa
O futuro
” O império do Inglês”

 Comunicação pela língua inglesa:


 O papel do inglês na comunicação pela internet;
 Aumento dos falantes da língua.

 Objetivo.
 O futuro da língua inglesa:
 Será ela desafiada/batida por outra?
 Língua ligada ao poder econômico, cultural e militar

 Quem utiliza a língua.


 Variações linguísticas;
Exemplo Rap, variações de significado de uma só palavra nos demais
“ingleses”.

 Inglês como identidade nacional.


Mudança de código

 Franglês ( Francês- Inglês);


Texmex( espanhol mexicano usado no Texas);
Japlês( Japonês- Inglês);
Espanglês(Espanhol – Inglês);

 As línguas mistas são a principal tendência do século XXI: existem


provavelmente mais pessoas que utilizam o inglês como mudança de
código do que pessoas que não o utilizam.
O inglês vai se fragmentar em
variedades mutuamente
ininteligíveis, como aconteceu com o
latim vulgar?
 Latim x Inglês;

 O inglês se espalhou pelo mundo moderno em um padrão de


tempo não muito diferente do latim:
Latim Inglês

Roma se torna república em 509 Bispo Aelfric - o primeiro a colocar


a.C e a Primeira Guerra Púnica no papel uma conversa em inglês
(264-241 a.C) resultou na aquisição (O Colóquio, escrito por volta do
da primeira província, a Sicília. ano 1000).

Dois séculos mais tarde Augusto O domínio inglês foi imposto na


estabeleceu o Império (31 a.C), que Irlanda, por Henrique II, em 1171.
perdurou no Ocidente até 476 d.C..

Em torno de 750 anos como O inglês levou em torno de 750


período de expansão real. para se expandir, assim como o
Latim.
 Outro paralelo:

Latim Inglês
O período clássico da literatura O primeiro clássico da literatura
latina (de Horácio, Virgílio, etc), inglesa, Contos Canterbury, de
surgiu durante o primeiro século Chauncer, foi escrito por volta de
a.C, cerca de 400 anos depois do 400 anos após o início de nosso
inicio da República e cerca de calendário, no ano 1000, e cerca
200 anos após a primeira Guerra de 200 anos após a expedição
Púnica. Irlandesa

 Século III d.C.: início das invasões bárbaras na Europa = declínio do


Império no Ocidente;
 O latim clássico passou a ser cada vez mais uma língua de elite. O latim
começou o seu período de declínio como língua franca falada.
Início da expansão do
inglês
 1584: primeira expedição de Walter Raleigh à América. Palavras foram
emprestadas da língua indígena lá falada, o que começou a se transformar
em inglês americano.;
 Colônia em Jamestown, Virgínia;
 600 anos após a difusão tanto do latim quanto do inglês ocorreu um
momento crítico: no caso do latim, foi o início da expansão do inglês;
 Cerca de 4 ou 5 milhões de pessoas falavam inglês no final do reinado da
rainha Elisabeth I;
 No final do reinado da rainha Elizabeth II, cerca de ¼ da população mundial
falava inglês.

 Site: http://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/brit_amer1.php
Futuro
Força centrífuga versus força centrípeta

 Diferente do Latim, o Inglês tem a seu favor os meios de comunicação;


 Apesar de existirem variações da língua inglesa, eventos, imprensa e
publicações internacionais utilizam o inglês-padrão, fazendo com que
ocorra um equilíbrio entre o dialeto utilizado em certa região ou país e o
inglês reconhecido internacionalmente;
Exemplo  Indianos possuem a própria maneira de se falar inglês,
mas compreendem o que se é dito em canais internacionais, como a
BBC, que utiliza o inglês britânico.
 Esse equilíbrio possibilita o entendimento e permite o diálogo entre
diferentes falantes (nativos ou não) da língua inglesa.
Futuro
Força centrífuga versus força centrípeta

 A forma padronizada do inglês, não é idêntica em todos os lugares.


Contudo, as diferenças orais e ortográficas são pequenas, permitindo a
compreensão entre os falantes;
 Portanto, é provável acreditar em um inglês cada vez mais padronizado;
 Força centrífuga e centrípeta podem coexistir confortavelmente na
língua. É possível se expressar ao mesmo tempo que é capaz de se
comunicar com outras pessoas. A língua permite sermos iguais e
diferentes ao mesmo tempo.
Futuro
Força centrífuga versus força centrípeta

 Três níveis do inglês:


1. Dialeto familiar (um determinado sotaque)
 O autor aprendeu o inglês galês. Após um tempo morando em
Liverpool, tornou-se fluente nos dois dialetos domésticos, o galês e o
britânico.
2. Variedade nacional do inglês-padrão, aprendido na escola.
 (Aprende-se as variedades entre o inglês galês e o inglês britânico).
3. Inglês-padrão internacional.
 Não é o britânico, norte-americanos, australiano ou qualquer outro. É o
falado internacionalmente. Ainda não é uma realidade global, mas está se
tornando uma.
Futuro
A nova revolução

 O falantes da língua inglesa começam a se tornar tridialetais,


compreendendo os três níveis do inglês, ou pelo menos, compreendem
as variedades regionais;
 Professores de língua inglesa já começaram a ensinar tais variações aos
seus alunos.
Exemplo As palavras pavemente (inglês britânico), sidewalk (inglês
norte-americano) e footpath (inglês australiano), possuem o mesmo
significado: calçada.
 Com o passar dos anos o inglês sofreu drásticas mudanças: “[...] a maior
parte das variedades de inglês que encontramos ao viajar é diferente da
britânica ou da norte-americana padrão”. (CRYSTAL, p.51)
 É por isso que se faz necessária a utilização de uma forma padronizada
da língua.

 Site: http://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/brit_amer2.php

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