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• U C •

Modelação mecânica e simulação numérica do


processo de estampagem multi-etapas
– Aplicação ao processo de estampagem de chapas soldadas –

António José Caetano Baptista

Centro de Engenharia Mecânica da Universidade de Coimbra


MODELAÇÃO MECÂNICA E SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO PROCESSO DE ESTAMPAGEM MULTI-ETAPAS
– Aplicação ao processo de estampagem de chapas soldadas –

Enquadramento
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MODELAÇÃO MECÂNICA E SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO PROCESSO DE ESTAMPAGEM MULTI-ETAPAS
– Aplicação ao processo de estampagem de chapas soldadas –

Dificuldades Acções
• Oscilação de custos • Redução dos custos e do tempo
(energia, matérias primas de desenvolvimento
e mão-de-obra) • Redução dos custos de produção
• Saturação de mercados • Flexibilizar/agilizar a produção
• Consumidores exigentes • Alargar as gamas de produtos
• Legislação de segurança • Inovar em “nichos” de mercado
• Legislação ambiental • Redução dos ciclos de vida

“Utilização e aperfeiçoamento de ferramentas numéricas de auxílio ao desenho (CAD),


projecto (CAE) e produção (CAM) de componentes estampados para veículos”.

Enquadramento
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Desafios tecnológicos Aço de alta


Alumínio resistência
• Redução/contenção do peso
• Redução do consumo
• Redução das emissões poluentes
• Aumento dos níveis de segurança
• Melhoria do desempenho
Aço de muito
alta resistência

Tailor-welded blanks
• Diferentes espessuras
• Diferentes materiais
• Diferentes revestimentos

“Colocar apenas a quantidade de material e o nível de resistência estritamente necessários,


de forma integrada, nos locais onde são requeridos”

Enquadramento
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Simulação numérica de estampagem multi-etapas

Retorno Retorno
elástico elástico
Esboço inicial Conformação Corte Componente final

DD3MAT DD3IMP DD3OSS DD3TRIM DD3OSS


Corte geométrico
Remapeamento de variáveis

Simulação numérica de tailor-welded blanks

• Estudo do comportamento mecânico de TWBs


• Influência da presença do cordão de soldadura na simulação de estampagem

Objectivos
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S(u,v)

Zona a guardar

n
Zona a eliminar

Corte de malhas de elementos finitos sólidos


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S(u,v)

Malha inicial Primeira triagem Segunda triagem

Malha final A A B Malha final B

Correcção

Corte de malhas de elementos finitos sólidos


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Malha de origem
Malha de destino
Tipos de remapeamento

• Remapeamento de variáveis nodais


(forças, deslocamentos, etc.)
• Remapeamento de variáveis de estado
(tensões, densidade, etc.)

Φ
Função de transferência

Remapeamento de variáveis
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Métodos de remapeamento de variáveis estudados

Malhas originais Extrapolação Interpolação I Interpolação II


n n
 j   Ni j  , ,   i  ig   N j ig  , ,    j
i 1 j 1

• Inversão das funções de forma do elemento


ng
1
i    Nig i  , ,   ig
ig 1
• Aproximação por mínimos quadrados móveis
2

I  xi    w  x ig    xi    ig 
N

ig

Remapeamento de variáveis
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Métodos de remapeamento de variáveis estudados

Φ(v)
Transferência directa das variáveis de estado
em função de uma ponderação volúmica

Método do Remapeamento Incremental Volúmico

Remapeamento de variáveis
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Método do remapeamento incremental volúmico


i) Dividir os elementos da malha de origem em Volumes de Gauss

Ponto de Gauss

Volume de Gauss

Variáveis
constantes

Remapeamento de variáveis
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Método do remapeamento incremental volúmico


ii) Dividir cada elemento da malha de destino a remapear em Volumes de Gauss

Remapeamento de variáveis
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Método do remapeamento incremental volúmico


iii) Intersectar cada Volume de Gauss de destino com os Volumes de Gauss de origem

Cálculo dos volumes de intersecção

Remapeamento de variáveis
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Método do remapeamento incremental volúmico


v)
iv)Localizar o Volume
Dividir cada dede
Volume Gauss dede
Gauss origem queem
destino encerra
partesoelementares
centróide dee cada
obterparte elementar
os centróides

NL

Ponderação volúmica
NL3
Parte elementar NG V i
j

  j 1
i
i
i 1 Vtot

Φ(v)

Remapeamento de variáveis
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Remapeamento sucessivo de uma malha circular


T  x

x2  y 2
T  x   20r  r  1 cos  2  , r 
2 2

Características do teste
• Malha simétrica relativamente aos planos perpendiculares à direcção planar
• N incrementos angulares de rotação entre [0°, 90°]
• N operações sucessivas de remapeamento
• Comparação da variável nos estados inicial e N nas mesmas posições dos pontos de Gauss

Avaliação dos métodos de remapeamento


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Remapeamento sucessivo de uma malha circular


Erro de remapeamento em função do número de incrementos (N)

0.18 20
0.18

[%]
[%]
0.15 0.15
16

máximo
115.7

RMS
Erro RMS [%]

Erro RMS [%]


0.12

máximo
0.12
12

[%]
máximo
0.09 0.09
8 219.7

Erro
0.06 0.06

Erro
0.03 4
0.03

Erro
0.00 0
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 00 11 22 33 44 55 6 7 8 9
Número de incrementos de rotação Número
Número de
de incrementos
incrementos de
de rotação
rotação

Método I Método II Método III Método I Método II Método III

Erro RMS normalizado Erro máximo normalizado

Método I – Método de remapeamento por interpolação/extrapolação simples


Método II – Método de remapeamento através de mínimos quadrados móveis
Método III – Método do remapeamento incremental volúmico

Avaliação dos métodos de remapeamento


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Caso de estudo – NUMISHEET’05 Benchmark#3


Channel Draw/Cylindrical Cup – 2 Stage Test (Material DP600)
z x

Remalhagem

Remapeamento

Etapa I – Perfil rectangular Etapa II – Ensaio Marciniak


• Condições de deformação plana • Ferramentas axissimétricas
• Utilização de freios transversais • Discretização mais uniforme
• Correcta previsão do retorno elástico • Necessidade de efectuar uma
• Mais elementos na direcção longitudinal operação de remalhagem

Avaliação dos métodos de remapeamento


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Caso de estudo – NUMISHEET’05 Benchmark#3


Channel Draw/Cylindrical Cup: Resultados de remapeamento para σxx
4000 x  54.7 4000 x  29.8

Número de nós
Número de nós

3000 3000

2000 2000
– 45%
1000 1000

0 0
10 30 50 70 90 110 130 150 170 10 30 50 70 90 110 130 150 170
Erro absoluto [MPa] Erro absoluto [MPa]
Método I Método III (NL = 5)
4000 x  17.5 4000 x  12.4
Número de nós

Número de nós
3000 3000

2000
– 68% 2000
– 77%
1000 1000

0 0
10 30 50 70 90 110 130 150 170 10 30 50 70 90 110 130 150 170
Erro absoluto [MPa] Erro absoluto [MPa]
Método III (NL = 10) Método III (NL = 15)

Avaliação dos métodos de remapeamento


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Influência da modelação do cordão de soldadura

Caracterização do estudo
• Ensaios mecânicos simples representativos de trajectórias típicas de estampagem
• Consideram-se propriedades teóricas para os materiais de base (MB) e da soldadura
• Três orientações do cordão face à solicitação (transversal, longitudinal, 45°)
• Três larguras de cordão (0.5 mm, 1 mm, 2 mm)

Caracterização do material da soldadura 800

Tensão [MPa]
600
• σ0 da soldadura face ao MB: {±10%; ±30%; ±50%}
• Coeficiente de encruamento face ao MB: {± 50%} 400

200

Mul < 1 - Undermatch


 uSoldadura 0

M ul  Mul ≈ 1 - Evenmatch 0.00 0.20 0.40 0.60


 uMB Mul > 1 - Overmatch Deformação

Simulação numérica de tailor-welded blanks


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Influência da modelação do cordão de soldadura


Ensaios mecânicos elementares
Tracção Corte
y y
z x d = 0.5 mm z x
e = 1 mm e = 1 mm
45° d 45°

5
5

30 30

Flexão em quatro pontos Jovignot (bulge test)


y
z x
60 d = 4 mm d = 4 mm Matriz
Ø10 H R13
P
45°
1

Chapa

0.8
30

Cerra-Chapas Ø 150 z
5 10 15 Ø 200 y x

Simulação numérica de tailor-welded blanks


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Influência da modelação do cordão de soldadura

Resultados globais

• O comportamento mecânico da TWB difere pouco do caso monolítico (não soldado)


nas situações da soldadura em overmatch.

• Em tracção a perda de resistência global da TWB, face ao monolítico, pode ser


considerável nos posicionamentos transversal e a 45° do cordão, em undermatch.

• Em corte a perda de resistência global da TWB, face ao monolítico, é relevante


apenas para o caso do posicionamento longitudinal do cordão, em undermatch.

• Em flexão o nível de heterogeneidade das propriedades da soldadura face ao MB


tem um efeito diminuto, em termos globais, no comportamento global da TWB.

Simulação numérica de tailor-welded blanks


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Influência da modelação do cordão de soldadura Matriz


H R13
Resultados: Ensaio Jovignot (Bulge Test) Chapa
P

0.8
Cerra-Chapas Ø 150 z
Ø 200 y x

1.2
Undermatch
1
p
0.8
/ Ahom
hom

L = 2 mm, Mul = 0.7, H = 10.37 mm


/H

0.6
het
Ahet
H

Evenmatch
0.4

0.2

Overmatch
0
0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 2.2
Mul
M ul

Cordão 0.5 mm Cordão 1 mm Cordão 2 mm


L = 2 mm, Mul = 1.3, H = 32.54 mm

Simulação numérica de tailor-welded blanks


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– Aplicação ao processo de estampagem de chapas soldadas –

Ensaio padronizado de retorno elástico (“Ensaio Demeri”)

Etapa I – Conformação de uma taça Etapa II – Extracção de um anel

Etapa III – Corte do anel Etapa IV – Abertura do anel

Estampagem multi-etapas
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Ensaio padronizado de retorno elástico (“Ensaio Demeri”)


Metodologia experimental
• Soldadura por laser de díodos
• Embutiduras executadas numa máquina
de tracção clássica
• Corte dos anéis por electroerosão por fio

Etapas inicial e final do ensaio

Estampagem multi-etapas
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Ensaio padronizado de retorno elástico (“Ensaio Demeri”)


Resultados (Aço Macio – DC06): Curva de força do punção

[kN]
punção[kN] 100

80
do punção

60
Força do

40
Força

20

0
0 10 20 30 40 50 60
Deslocamento punção [mm]
dopunção
Deslocamentodo [mm]
Numérico monolítico Experimental monolítico
Numérico TWB
Numérico TWB Experimental TWB
Experimental TWB

Estampagem multi-etapas
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Ensaio padronizado de retorno elástico (“Ensaio Demeri”)


Resultados (Aço Macio – DC06): Abertura dos anéis [mm]

Experimental monolítico Numérico monolítico

35.3 36.1
36.1

Experimental TWB Numérico TWB


Abertura = 33.5 mm Abertura = 35.4 mm

Estampagem multi-etapas
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Simulação numérica de estampagem multi-etapas

• Os algoritmos de corte mostraram ser eficazes e fiáveis,


e a distorção imposta aos elementos tratados é reduzida.
• O método de Remapeamento Incremental Volúmico provou
ser uma solução eficaz e robusta para minimizar o erro de
transferência de variáveis de estado entre malhas.

DD3TRIM
A introdução do programa DD3TRIM na família DD3 possibilita:
DD3LT
• O projecto numérico de componentes estampados de geometrias
complexas que envolvam a alteração da topologia da chapa. DD3MAT
• A alteração da discretização do domínio da chapa (refinamento
ou remalhagem simples, e correspondente remapeamento). DD3OSS
• Uma forma expedita de gerar malhas de geometrias complexas
DD3IMP
através da definição de uma superfície do tipo NURBS.

Considerações finais
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– Aplicação ao processo de estampagem de chapas soldadas –

Simulação numérica de tailor-welded blanks

• O estudo numérico sistemático e os ensaios experimentais efectuados


permitiram clarificar a influência da modelação do cordão de soldadura.

• Em overmatch, a presença do domínio material da soldadura na malha


tem um impacto reduzido no comportamento mecânico previsto para a
TWB, independentemente da orientação do cordão e da solicitação.

• Nas situações em que a soldadura se encontra em undermatch, a perda


de resistência e capacidade de deformação da TWB podem ser elevadas,
consoante a orientação do cordão e a trajectória de solicitação.

Nessas situações é fortemente recomendável a modelação precisa do


cordão de soldadura (domínio geométrico e material) na simulação.

Considerações finais
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Modelação mecânica e simulação numérica do


processo de estampagem multi-etapas
– Aplicação ao processo de estampagem de chapas soldadas –

António José Caetano Baptista

Centro de Engenharia Mecânica da Universidade de Coimbra

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