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E
DISCURSO
ENI ORLANDI
QUE FRIO! O QUE SE DIZ
QUE VENTO!
QUE CALOR!
QUE TARDE! QUE HORROR!
QUE AMOR! QUE DOÇURA!
QUE BESTEIRA! QUE NOVIDADE!
QUE ESPERANÇA! QUE MENTIRA!
QUE MODOS! QUE CONFUSÃO!
QUE NOITE! QUE VIDA!
QUE GRAÇA! QUE TALENTO!
QUE ALÍVIO!
QUE NADA...
Como eles
podem viver
com todos
esses bichos Virgem? Não me
em casa? faça rir! Eu
conheço a Maria
desde a
faculdade…
Espero que eles me
devolvam o “tupperware” O menino não se
que eu levei com a torta… parece nem um
pouco com o José…
"Um texto é uma ocorrência lingüística,
escrita ou falada de qualquer extensão,
dotada de unidade sociocomunicativa,
semântica e formal. É uma unidade de
linguagem em uso."
(COSTA VAL, 1991)
Um conjunto qualquer, falado ou escrito,
longo ou curto, velho ou novo. “Stop” é um
texto tanto quanto O Romance da Rosa.
Todo material lingüístico estudado forma
também um texto, retirado de uma ou mais
línguas. Constitui uma classe analisável em
gêneros divisíveis, por sua vez, em classes, e
assim por diante, até esgotar as
possibilidades de divisão.
(Hjelmslev in Dicionário de Lingüística p. 586)
TEXTO
Para ser texto é preciso ter
textualidade.
Halliday (1796)
TEXTUALIDADE
É a função da relação do texto
consigo mesmo e com a
exterioridade.
TEXTO
“Peça” de linguagem, uma
peça que representa uma
unidade significativa.
ENI ORLANDI
TEXTO
As palavras não significam
em si. É o texto que
significa.
ENI ORLANDI
TEXTO
O texto não é uma unidade fechada, embora,
como unidade de análise, ele possa ser
considerado uma unidade inteira, pois ele tem
relação com outros textos (existentes, possíveis ou
imaginários), com suas condições de produção (os
sujeitos e a situação), com o que chamamos sua
exterioridade constitutiva (o interdiscurso: a
memória do dizer).
ENI ORLANDI
Devemos olhar o texto como fato e
não como dado, assim poderemos
observar como ELE, enquanto
unidade simbólica, funciona.
HETEROGENEIDADE DO TEXTO
O ANALISTA DEVE: