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A.

Shapiro
1. EXPOSIÇÃO DA
SITUAÇÃO
Matéria do Jornal Nacional –
Rede Globo – dia 18/02/2011
2. CAUSAS
 PIB de 2010:
– 7,5%
– Garantido pela demanda doméstica
 No segundo semestre de 2010 o ritmo de expansão foi
moderado, influenciando o início de 2011
 Previsão para o PIB de 2011
– de 4,5 a 5%
– Há quem fale em 3%
 O PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os
bens e serviços produzidos durante certo período em
um país . Isso inclui desde o pãozinho até o jatinho.
 O primeiro fator que influencia diretamente a variação do
PIB é:
– o consumo da população.
 Quanto mais as pessoas gastam, mais o PIB cresce.
 Se o consumo é menor, o PIB cai.
 Um exemplo:
– A indústria óptica brasileira deverá movimentar em 2011 cerca
de R$ 19 bilhões.
– Representará um crescimento de 25% em relação aos R$ 16
bilhões de 2010.
– De 2009 para 2010 foi de 30%
 O motivo da perda de ritmo, segundo o presidente da
Abióptica é a alta nos juros para reduzir o consumo, e a
oferta de crédito como meios de combater a alta da
inflação.
 Em janeiro de 2011 foram geradas 152 mil vagas com
carteira assinada.
 Nada indica, contudo, que o consumo doméstico esteja
desacelerando.
 O varejo ainda está muito aquecido, e acabou passando
por cima das medidas macroprudenciais do BC.
 A correção do salário mínimo deste ano não comportou
aumento real.
 Isso retirará poder de compra de praticamente metade
da população economicamente ativa que recebe o piso.
 Somam-se a essas razões as incertezas:
– sobre os efeitos das revoltas no Oriente Médio nos preços do
petróleo,
– sobre a reativação das economias industrializadas e
– sobre os rumos dos preços das commodities.
 Os próximos meses serão delicados para as
expectativas de inflação.
 Até o fim de março 40% dos preços
administrados terão sido reajustados e só a
inflação desse conjunto de preços deve chegar
a 4%.
 Notícia desta semana no VALOR ONLINE:
“Desaquecimento e inflação complicam
acordos salariais”
 Inflação mais alta e perspectivas menos otimistas para o
crescimento já complicaram as primeiras negociações
salariais na indústria.
 Enquanto os 13 mil motoristas de ônibus de Curitiba
conseguiram, no mês passado, um reajuste nominal de
10% nos salários - alta real de 3,3% -, os 22,5 mil
metalúrgicos de Jaraguá do Sul (SC), cuja data-base
ocorre em janeiro, obtiveram um reajuste real inferior ao
de 2010. O sindicato obteve 1,3% de aumento real neste
ano, diante de 1,9% no ano passado.
 Se nos primeiros meses do ano passado a inflação
acumulada pelo Índice Nacional de Preços ao
Consumidor (INPC), usado nas negociações
trabalhistas, era de 4,5%, nos primeiros meses de 2011
está em 6,5%. Assim, os acordos salariais nominais
estão mais vistosos, mas o ganho real, menor.
 Mesmo segmentos que registraram crescimento
acelerado nos últimos anos, como construção civil,
encontram neste começo de ano um cenário mais árido
para negociações salariais.
Mas enquanto isso...

3. O que fazer?
Filme 2: Escassez recorde da Mão de
Obra na área de TI

Filme 3: Solução ao apagão da MO


1. Conhecer absolutamente todos os atrativos oferecidos
pelo mercado
2. Informar a alta administração sobre a realidade do
mercado
3. Conhecer “in locco” o tipo de gestão adotado pelos
encarregados
– Existe estabelecimento de objetivos claros?
– Há treinamento e comunicação sobre as expectativas de
desempenho?
– É papel do RH orientar as “chefias” sobre como integrar seus
colaboradores às funções que exercem
4. Alinhar salários e benefícios ao mercado estabelecendo
critérios ( e não “O Banquete dos Benefícios Loucos”)
5. Conseguir investimentos para a formação de mão de
obra (desde que a gestão esteja engajada no
programa)
6. Treinar não só os entrantes
– Quando o colaborador identifica investimentos em seu
desenvolvimento, ele tende a fidelizar-se à empresa
7. Melhorar a comunicação interna
– Recursos de Endomarketing tendem a fidelizar a mão de obra
9. Tornar-se o RH ESTRATÉGICO cada vez mais
estratégico: entender o negócio da empresa e
encontrar meios para influenciar as decisões.
10. Encontrar meios para demonstrar aos gestores o valor
de cada área – e não só vendas. Há diretores
pensando que mão de obra de produção se obtém em
um celeiro nas agências de emprego.
Aproveite o momento
de mudanças para
MUDAR!!!
Aproveite o momento
de mudanças para
ajudar a sua empresa
a MUDAR!!!

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