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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CAMPUS MINISTRO REIS VELOSO


CURSO DE MEDICINA
HABILIDADES MÉDICAS VIII

EXAME CLÍNICO VASCULAR


PROF. ANTONINO MOITA
ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR
ANGIORADIOLOGIA INTERVENCIONISTA E CIRURGIA
VASCULAR
ECODOPPLER VASCULAR

antoninomoita@ufpi.edu.com
EXAME CLÍNICO ARTERIAL
EXAME ARTERIAL
DE
OLHO!!!
ANAMNESE
 SEXO E IDADE
 TAO
 ATEROSCLEROSE
 TAKAYASU
 VASCULITES
 LES

PROFISSÃO

 TRAUMATISMO: datilografos, construção civil CLAUDICAÇÃO
 HDA

• FORMA DE INICIO
• EVOLUÇÃO
• FATOR DESCANDEANTE


COMORBIDADES ASSOCIADAS
SINTOMAS DIVERSOS DOR
ANAMNESE
DE
CLAUDICAÇÃO OLHO!!!

 Claudicare
 Sinal patognomônico
 Pode ser em panturrilha, coxa,
nádega
 Pode iniciar com : cansaço, Sd. De Leriche- dor
fraqueza, aperta, cãibra, em nádegas,
constrição
impotência sexual e
 Distância de claudicação
ausência de pulsos
 Período de recuperação da dor
femorais
 Metabolismo da dor
 Pain F
 Déficit de oxigenação
 Ac láctico, amônia
ANAMNESE
DE
CLAUDICAÇÃO OLHO!!!

 Claudicação venosa
 Diagnósticos diferenciais:
 Sd. Crônica de compartimento Claudicação
 Entralaçamento de poplítea com pulsos:
 Hipersolicitação muscular • Anemia
 Sd da cauda equina acentuada
• amiloidose
ANAMNESE

DOR
 ALTERAÇÃO LOCAL DO VASO
 AGRESSÃO QUÍMICA OU FÍSICA
 DISTENSÃO SÚBITA DA ARTÉRIA
 DISSECÇÃO ARTERIAL

 ISQUEMIA
DEPENDE DO BALANÇO DO GRAU DE OBSTRUÇÃO ARTERIAL E
GRAUS DE CIRCULAÇÃO COLATERAL
 DEPENDE DAS NECESSIDADES METABÓLICAS
 AGUDA X CRÔNICA
 SINAL DE ALARME
 CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE
 DOR DE REPOUSO
ANAMNESE

DOR
 Oclusão aguda  Oclusão crônica
 Dor abrupta  Inicio insidioso
associada a outros  Inicialmente à
sinais noite
 Embolo, trombose,  Precipitado ou
espasmo,trauma agravado pelo
 Poucos casos sem dor frio
 Pode desaparecer ou  Mais freqüente
diminuir nas porções
distais
ANAMNESE
DE
OLHO!!!
DOR
 DOR EM REPOUSO • Melhora da dor em
 Dor intensa ortostase
 Agravada pelo frio e a noite • Prontamente
 Uso de opióide em doses aliviada pelo
progressivas retorno do fluxo
 Posição pendente do pé
 Posição antálgica com flexão
do joelho – anquilose do joelho Dor de neuropatia isquêmica
– intensa, difusa,
exacerbações espamódicas,
duração de minutos a horas
ANAMNESE

SINTOMAS DE ORIGEM NEUROLÓGICA

 Parestesia
 Hipoestesia
 Anestesia
 Paresia
 Paralisia
 Lesões agudas- dor e
parestesia
 Raynoud: adormecimento,
queimação, formigamento
ANAMNESE

ANTECEDENTES PESSOAIS
 FUMO
 Tempo de uso- anos
 Quantidade diária
 Tipo de cigarro
 TAO - Aterosclerose
 Atividade acumulativa e irreversível nas arterias
 50%- fumantes
 25%- ex-fumantes
 20%- fumantes passivos
ANAMNESE

ANTECEDENTES PESSOAIS
 Diabetes mellitus
 Dislipidemia
 Hipertensão
 IAM
 AVC
 Angina
 Febre reumática : doenças valvares
 Traumatismo – história
 Quadros febris com dores musculares: vasculites,
colagenoses
EXAME FÍSICO
EXAME FÍSICO
INSPEÇÃO
 TRAJETO ARTERIAL
 Alongadas ou encurvadas
 Nodulação
 Eritematosa
 Tumor pulsátil
 Tumor no trajeto
 Hematoma
 Pseudo-aneurisma
 Aneurisma
 COR DA EXTREMIDADE
 Palidez na compressão
 Normal- retono rápido de coloração
 Cianose fixa – não desaparece na
compressão
EXAME FÍSICO
ALTERAÇÕES DA PELE
 Acrocianose
 mulheres jovens
 frialdade e cianose em mãos e pés
 Indolores
 Temperatura normal

 Livedo reticularis ou cutis marmorata


 Alternância de cianose ou eritrocianose e
palidez
 + em pernas e coxas, inferior do tronco
 Desencadeada pelo frio
 Instabilidade nervosa, HAS, intoxicação
 Ocasionalmente úlceras e gangrena
EXAME FÍSICO
ALTERAÇÕES DA PELE
 Acrocianose
 mulheres jovens
 frialdade e cianose em mãos e pés
 Indolores
 Temperatura normal

 Livedo reticularis ou cutis marmorata


 Alternância de cianose ou eritrocianose e
palidez
 + em pernas e coxas, inferior do tronco
 Desencadeada pelo frio
 Instabilidade nervosa, HAS, intoxicação
 Ocasionalmente úlceras e gangrena
EXAME FÍSICO
ALTERAÇÕES DA PELE
EXAME FÍSICO
ALTERAÇÕES DA PELE

 Fenômeno de Raynoud
 Palidez, cianose ou eritrocianose, rubor
 Desencadeado pelo frio ou emoção
+ mãos
 Crises intermitente
 Espasmo de arteríolas e pequenas artérias
 Endotelina-1
 Doenças: LES, esclerodermia, TAO, neoplasia, sd. Compressivas
 Doença de Raynoud
 Eritromelalgia
 Rubor intenso em extrmidades
 Dor em queimação
 Aumento do calor
 Sistemas cininas e prostaglandinas
 Causas; LES, DM, artrite reumatóide, mieloproliferativas,
policitemia
EXAME FÍSICO
ALTERAÇÕES DA PELE
INSPEÇÃO
ALTERAÇÕES DA PELE
 COLORAÇÃO DE MEMBRO
PENDENTE
 Hiperemia reativa
 Membro normal- 10 s para
reenchimento normal
 Membro doente – vermelho-intenso/
eritrocianótico
 Provas: buergeuer, Samuels,
moskowitz, ratschow
 Prova de Collens-Wilersky
 Enchimento venoso
 Massagem do membro
 Falho na insuficiência venosa

 ELEVAÇÃO DO MEMBRO
 Elevação em 45 a 50 graus
 Discreta palidez
 Palidez acentuada em membro doente
EXAME FÍSICO
LESÕES TRÓFICAS

 Queda de pêlos
 Alterações ungueais
 Gangrenas
 Ùmidas
 Secas
 Necrose digital – diferenciar
com Hansen
 Úlceras
INSPEÇÃO

GANGRENAS
 Mumificação de tecidos
 Cor escura
 Aspecto coriáceo
 Sulco de delimitação
 Seco e sem sereção
 Dor na isquemia e
ausência de dor na
necrose
 Flictenas
 Gangrena úmida –
infectada, com secreção
INSPEÇÃO

ÚLCERAS
 Venosas
 Isquêmicas
 Infarto e isquemia da derme
 Traumatismo ou pressão
 Extremamente dolorosas
 Fundo pálido
 Aterosclerose obliterante
 Unilaterais, nos dedos, dorso, calcâneo
 Cor rosa-nacarada
 TAO
 Interdigitais
 Distais
INSPEÇÃO

ÚLCERAS
 Raynoud, vasculites,
esclerodermia
 Ulceras hipertensivas
 Face antero-externa
 Arterioloesclerose obstrutiva
 Costuma ser bilateral e muito
dolorosa
 Terço distal e médio
 Bordas avermelhadas
 Ulcera diabética
 Pontos de pressão
 Região plantar
 Polpas digitais
 Bordas com hiperceratose
 Mal perfurante plantar
PALPAÇÃO
 TEMPERATURA CUTÂNEA
 Palpar com o dorso das mãos
 Comparar com locais ao redor e contralateral
 Tecidos isquêmicos com frialdade, abaixo do local de
obstrução
 na presença de gangrena , pode estar com hipertermia pela
presença de infecção

 CONSISTÊNCIA E UMIDADE DA PELE


 Atrofia e pele seca
 Umidade aumentada em : acrocianose, distrofia simpática
reflexa e hiperidrose
 Nos simpatectomizados, o lado operado é menos úmida

 PALPAÇÃO DE FRÊMITOS
 Tremor contínuo- vibração- na pulsação, fluxo tubirlhonado
PALPAÇÃO

PULSO
 GRAU
 0- ausência de pulso
 + - pulso muito dimuído
 ++ - diminuição moderada
 +++ - normal
 Comparar com contralateral
 Tumores pulsateis
 ELASTICIDADE DA ARTERIA
 Jovens- bem elasticas
 Idosos- calcificadas e endurecidas
 Consistência firme nas arterites, cordão duro e fibroso
 SUPERFÍCIE ARTERIAL
 Superfície lisa
 Calcificação intensa – traquéia de passarinho
 SENSIBILIDADE
 Processos inflamatórios deixam a palpação da artéria bem
dolorosa
PALPAÇÃO
PALPAÇÃO

PROVA DE ALLEN
AUSCULTA

 Pode manter sopro sistólico nas estenoses

 Quanto maior a estenose, maior o sopro

 Nem toda estenose tem sopro

 Sopro em maquinaria( sopro rude e intenso) –


FAV

 Aneurismas arteriais –sopro sistólico, em geral


suave
EXAME VENOSO
INTRODUÇÃO
 Rede venosa superficial e profunda

 80% do retorno em mmss – superficial

 Mmii- predomina o profundo

 Veias perfurantes em mmii

 Presença de válvulas – fluxo unidirecional


ANAMNESE DE
OLHO!!!
 Identificação
 Sexo: + mulheres
 Inicio dos sintomas
 Uni ou bilateral
Sintomas e achados
 Tempo de evolução Dor
 Associado a trauma , cirurgia Edema
Cansaço
Hemorragia
Alterações
tróficas
Úlceras
ANAMNESE
DOR
 Dor de aparecimento:
 Progressivo
 Agudo
 Dor sobre trajeto venoso superficial
 Tromboflebite superficial: calor, rubor, dor
 História de medicamento
 Sintoma inicial de vasculite
 Tromboflebite migratória – TAO
 SAAF
 Dor em trajeto venoso profundo
 Maioria por TVP
 Mulheres em uso de ACO –pode aparecer antes do edema
 Dor muscular
 Espontânea ou contínua
 Com flexão ou extensão
 Na deambulação
 Localizada
 Em articulação
ANAMNESE

Diagnósticos diferenciais da dor venosa


 Dor de origem neurológica
 Compressão nervosa
 Pode piorar com deambulação
 Não melhora com elevação dos membros
 Irradiação
 Dor de origem articular
 Idoso
 Artrose, artrite
 Piora com deambulação
 Dor de origem muscular
 Fadiga muscular
 Miosite
 Dor de origem ortopédica
 Problema de postura
 Pé chato
 Sd. Das pernas inquietas
ANAMNESE

 Edema
 Local
 Bilateral?
 Nivel
 Progressão
 TVP
 Outras causas
 Hemorragia
 Veia varicosa existente
 Pele fina
 Prurido
 Alterações tróficas
 Eczema
 dermatoesclerose
EXAME FÍSISCO VENOSO
INSPEÇÃO

 Posição do exame
 Veias
 Localização e tipos
 Coroa flebectasia
 Alterações de cor
 Rubor intenso
 Cianose
 Palidez
 Dermatite ocre
 Alterações tróficas
 Eczema
 Dermatoesclerose
 Manchas
 Sd. Klippel-trenauney
INSPEÇÃO
 Veias varicosas: veias Veias reticulares : Telangiectasias: veias
com diãmetro maior veias tortuosas de 1 a intradérmicas, menores que
ou igual a 3mm em 3 mm, subdérrmicas 1mm
ortostase, subcutânea.
INSPEÇÃO
Úlcera venosa
 Superficial
 Centro endurecido
 Fundo liso- sero-hemático x sero-
purulento
 Recentes- bordas cortadas
 Tardias- bordas calosas e irregulares
 Fundo granuloso- boa cicatrização
 Fundo pálido e fibroso- péssima
cicatrização
 Espontâneas- acima do maléolo e
medial
 Fisiopatologia de formação
PALPAÇÃO

 Temperatura
 Processos inflamatórios
 Frêmito
 Edema - cacifo
PERCUSSÃO

 Determinar continuidade
venosa,comunicação desta com
botão varicoso
 Teste de schwartz
 Verificar funcionalidade valvular
 Continuidade venosa
AUSCULTA

 Sopro – suspeita de FAV


 Manobra de alippio correia netto
 Ortostase
 valsalva
 IVC DE croça de safena
Referências Bibliográficas
1. Doenças Vasculares Periféricas. Maffei, FHA 5a ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2015.
2. Cirurgia Vascular, Cirurgia Endovascular, Angiologia. Brito, CJ 3a ed.Revinter. Rio de
Janeiro, 2014

3. Cirurgia Vascular, Cirurgia Endovascular, Angiologia. Brito, CJ 3a ed.Revinter. Rio de Janeiro, 2014
WITENS, C et al Management of Chronic Venous Disease Clinical Practice Guidelines of the European
Society for Vascular Surgery (ESVS). Eur J Vasc Endovasc Surg (2015) 49, 678 -737.
4. Norgren, L. et al Inter-Society Consensus for the Management of Peripheral Arterial Disease (TASC
II) Journal of Vascular Surgery , Volume 45 , Issue 1 , S5 - S67
5. BATISTA, NA; VILELA RQB;BATISTA SHSS. Educação Médica no Brasil . Cortez, São Paulo, 2015
ANASTAS IOU LGC ; ALVES LP. Processos de ensinagem na Universidade. 10 ED Santa Catarina: Ed
Univille, 2012
 OBRIGADO

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