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HISTOPATOLOGIA PRÁTICA

ALTERAÇÕES POST MORTEM


CONGESTÃO HIPOSTÁTICA
Coelho
Direito mais escuro
Alteração post mortem
Decubito lateral direito
Livor cadavérico
ENCÉFALO COM ENFISEMA
o Bovino
o Ação transformativa (post mortem)
o Falhas na fixação de formol
o Formolização tardia
o Artefato com aspecto de queijo suíço
o Devido a ação bacteriana
PSEUDOMELANOSE
o Pseudomelanose em alça intestinal

o Só acomete a membrana serosa (externa) da alça

o Causada por bactérias da flora intestinal

o Alteração post mortem


CONCHAS NASAIS
o Suíno
o Incisão na comissura (ou rima) labial
o Procedimento indicado
o Septo normal
o Conchas em forma de borboleta
o Patologia: rinite atrófica (não no caso)
ALTERAÇÕES POST MORTEM
LINFANGECTASIA CONGÊNITA
o Bovino
o Dilatação de vasos linfáticos
o Acomete a parte externa do coração
o Comum em bovinos
o Parece larva migras translúcido
TROMBOSE VALVULAR DO ENDOCÁRDIO
oBovino
o Endocardite valvular
o Diferenciar de coágulo (que
fica solto)
o Trombose perto das válvulas
cardíacas
o Insuficiência cardíaca, lesão do
sistema circulatório
ANEURISMA DE ARTÉRIA MESENTÉRICA
o Dilatação de aspecto sacular
o Textura enrugada com necrose
(rugosidade da parede)
o Lesão de endotélio
VERTEBRA COM ABCESSO
o Bezerro
o Vértebra serrada com saculação
(coleção de pus encapsulado – não
mais presente)
o Principais causas: bactérias
o Tecido conjuntivo fibroso
revestindo
o Pode crescer e causar pressão
sobre medula
LINFADENITE CASEOSA
o Pequeno ruminante
o Linfonodo com abcesso
esbranquiçado formolizado junto
(pus presente)
o Linfonodo cortado ao meio
ESTEATOSE HEPÁTICA
o Fígado com lipidose/degeneração
gordurosa
o Pequeno pedacinho de fígado apenas
o Fígado claro, rosa
OSSO PENIANO DO CANINO
o Canino
o Anatômico
o Fisiológico
OSSO DA BASE DO CORAÇÃO DO BOVINO
o Bovino
o 2 a 3 cm
o Tecido fibrocartilaginoso
o Incrustação de fosfato de Ca
o Encontrado em animais mais velhos
PAPILAS UNGUEAIS CORNIFICADAS
o Bovino
o Omaso: forma de livro, folhas
o Cornificação das papilas ungueais
o Na junção retículo-omasal (adultos)
o Ou na goteira esofágica (esbranquiçado em jovens)
o Por alimentação fibrosa
o Lesão de pouco significado
HEMOLINFONODOS

o Bovino (todos)
o Pulmão é pouco comum
o Deve submeter a histopatológico
o Diferenciar de melanoma
INTUSSUSCEPÇÃO DE ALÇA INTESTINAL
o Bovino
o Jejuno adentrou o Íleo
o Intussuscepção ante mortem
o Presença de necrose e filamento de fibrina
(caracterizando inflamação)
o Mucosa enrugada normal
o Possível causa da morte do animal
o Alteração de coloração
o Rigor mortis do delgado mais lenta por maior
quantidade de músculo liso, logo ocorre intussuscepção
(quando pós mortem)
PIGMENTAÇÃO
MELANOSE DA AORTA (CORAÇÃO)
o Pequeno ruminante (ápice
pontiagudo característico)
o Pigmentação da artéria aorta
o No ventrículo esquerdo (que
termina no ápice do S2)
o Melanose ectópica
MELANOMA NA BASE DA CALDA
Equino tordilho
Melanoma de diversos tamanhos na derme
O normal seriam pontinhos enegrecidos por se
tratar de cavalo tordilho, mas a presença de
nódulos de diferentes tamanhos e em quantidade,
recomenda-se biópsia
MELANOMA NO INTESTINO
Melanoma na superfície externa (serosa) de
intestino
Presença de ligamento
Melanoma de 1 a 2mm de diâmetro
MELANOMA NO LINFONODO
Melanoma acometendo todo o linfonodo
Linfonodo muito grade, cortado ao meio
MELANOMA EM MESENTÉRIO
Melanoma em omento ou mesentério
Fragmento pequeno e elástico com gordura
MELANOMA EM BAÇO
Melanoma no baço
Baço fatiado
Capsula espessa característica
Coloração enegrecida
MELANOMA EM FÍGADO
Melanoma no fígado
Fígado fatiado
Capsula sutil
Coloração muito enegrecida
MELANOMA EM RIM
Melanoma no parênquima do rim
Rim fatiado
MELANOMA EM MÚSCULO
Melanoma no músculo
Músculo esquelético
MELANOMA EM MÚSCULO
Melanoma no músculo
Músculo esquelético
MELANOMA EM PLEURA PULMONAR
Melanoma na pleura pulmonar
Pedaço de pulmão com melanoma
MELANOMA EM CAVIDADE ORAL
Pequeno bovino
Incisivos característicos
Mandíbula e gengiva com melanoma bem
evidentes
MELANOMA NA LEPTOMENINGE
Equino
Melanoma da hipófise
Leptomeninge (membrana externa)
TATUAGEM EM ORELHA
Caprino
Pigmentação artificial
Tatuagem de numeração
Pigmento com metais pesados na derme
Organismo não consegue eliminar
PEÇAS GLICERINADAS
MELANOMA EM BAÇO GLICERINADO
Equino
Baço grande já sem parênquima esplênico
Todo acometido por melanoma
MELANOMA EM PULMÃO GLICERINADO
Equino
Pulmão inteiro com nódulos grandes
O parênquima bem escuro não é referência,
porque poderia ser por hipostase, ou próprio
processo de glicerinização, mas os nódulos no
pulmão bem escuros se destacam
CALCIFICAÇÃO
PULMÃO EM PEDRA POMES
Pulmão em corte pequeno (palma da mão, mais
ou menos)
Aspecto de pedra pomes
Deposição de minerais nos septos intraveolares
Calcificação pode ser metastática (secundária a
distúrbio metabólico, tipo hipercalcemia) ou
distrófica (secundária a degeneração de
tecido/inflamação)
CALCIFICAÇÃO DE ARTÉRIA
Calcificação acentuada de artéria, na superfície
externa, (não adentrando o parênquima)
Calcificação metastática (de tecidos moles)
provavelmente causada por hipercalcemia
CALCIFICAÇÃO PONTUAL EM INTESTINO
Pontos de calcificação em intestino
Nódulos de minerais incrustados por regressão
lenta de lesão
Lesão causada por migração de parasita
ATEROSCLEROSE
Artéria calcificada
Calcificação acentuada de parede íntima e
média de artéria
Calcificação metastática (de tecidos moles)
provavelmente causada por hipercalcemia
Minerais afins por proteoglicanas de tecidos
moles. Deposição de minerais em elevada
concentração
LITÍASES OU CONCREÇÕES
LITÍASE
Doença que consiste na formação de pedras,
cálculos, nos canais excretores das glândulas
LITÍASE
Cálculo biliar = colelitíase (por colélito)
Por espessamento do conteúdo da bile
LITÍASE
Cálculo pancreático = litíase pancreática (por
pancrealólito)
LITÍASE
Cálculo no lúmen das vias urinárias = urolitíase
( por urólitos)
LITÍASE
Cálculo no intestino = enterolitíase (por
enterólitos)
Tricobenzoar (bola de pelo) – piloconcreção
Fitobenzoar (origem vegetal)

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