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O documento descreve dois tipos principais de próteses para amputados: exoesqueléticas, feitas de plástico ou madeira, e endoesqueléticas, modulares com conexões de tubos. Também discute componentes comuns de próteses como encaixes, joelhos mecânicos ou microprocessados, e controles pneumáticos ou hidráulicos para a fase de balanço.
O documento descreve dois tipos principais de próteses para amputados: exoesqueléticas, feitas de plástico ou madeira, e endoesqueléticas, modulares com conexões de tubos. Também discute componentes comuns de próteses como encaixes, joelhos mecânicos ou microprocessados, e controles pneumáticos ou hidráulicos para a fase de balanço.
O documento descreve dois tipos principais de próteses para amputados: exoesqueléticas, feitas de plástico ou madeira, e endoesqueléticas, modulares com conexões de tubos. Também discute componentes comuns de próteses como encaixes, joelhos mecânicos ou microprocessados, e controles pneumáticos ou hidráulicos para a fase de balanço.
• Exoesqueléticas: próteses convencionais, confeccionada em
material plástico ou madeira. Suas paredes proporcionam sustentação e acabamento estético.
• Endoesqueléticas: próteses modulares, a conexão entre encaixe
no coto e pé é feita por tubos e componentes modulares. A parte estética é feita com espuma e meia cosmética. • Podem ser utilizadas para todos os tipos de amputação • Limitam a realização de movimentos mais complexos (articulações) • Mais resistente e durável • Quantidade reduzida de componentes e dificuldade de realinhamento. • Podem ser utilizadas para quase todos os tipos de amputação (exceção – parciais de pé e tornozelo) • Podem ser confeccionadas em aço, titânio e alumínio. • A confecção ocorre pela fixação de componentes modulares • São consideradas melhores pelo ponto de vista funcional e estético Encaixes: • Principal componente da prótese • Função: engloba o coto, fixa a prótese, transmite forças e controla movimentos • Joelhos: Proporcionam estabilidade na fase de apoio e controlam a fase de balanço. • Mecânicos ou microprocessados • Livre, com trava manual, controlado por microprocessadores ... • Trava manual: indicado para pacientes geriátrico e com grande insegurança na deambulação. O joelho permanece travado durante toda a marcha. Devem ficar mais curtos 1 cm em relação ao membro contralateral. Baixo custo, simples manuseio. • Joelho livre: pouco utilizados pois dependem do controle muscular para estabilização na fase de apoio. Indicado para amputados transfemorais com cotos longos e boa musculatura. • Fricção: ajuste através da pressão no eixo de rotação. A estabilidade na fase de apoio ocorre pela força dos músculos extensores do quadril. Velocidade da marcha restrita e pouco estável. • Autofreio: bastante seguro, pois possibilita controle na fase de apoio pela posteriorização do eixo de rotação em relação a linha de descarga freio. Para realizar flexão é necessário a retirada total de peso sobre o membro. Muito seguro, indicado nas primeiras fases da protetização. • Policêntrico: realiza durante a flexão movimentos de translação e rotação, favorecendo a marcha. Possibilita grande estabilidade na fase de apoio. Indicados para pacientes com cotos longos. São mais pesados e caros. Controle na fase de balanço: permitem uma marcha mais natural. Possuem alto custo de manutenção. Indicados para pacientes mais ativos. • Pneumáticos: composto por cilindros controlados por ar. Controla tanto a flexão como a extensão pela abertura e fechamento das válvulas que alteram a resistência dos pistões. Variações de velocidade de baixa à moderada • Hidráulicos: controle hidráulico por óleo, que é compressivo como os gases. Variações de velocidade de baixa a alta