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Ana Vannise de Melo Gomes

• Exoesqueléticas: próteses convencionais, confeccionada em


material plástico ou madeira. Suas paredes proporcionam
sustentação e acabamento estético.

• Endoesqueléticas: próteses modulares, a conexão entre encaixe


no coto e pé é feita por tubos e componentes modulares. A
parte estética é feita com espuma e meia cosmética.
• Podem ser utilizadas para
todos os tipos de
amputação
• Limitam a realização de
movimentos mais complexos
(articulações)
• Mais resistente e durável
• Quantidade reduzida de
componentes e dificuldade
de realinhamento.
• Podem ser utilizadas para
quase todos os tipos de
amputação (exceção –
parciais de pé e tornozelo)
• Podem ser confeccionadas em
aço, titânio e alumínio.
• A confecção ocorre pela
fixação de componentes
modulares
• São consideradas melhores
pelo ponto de vista funcional
e estético
Encaixes:
• Principal componente da
prótese
• Função: engloba o coto,
fixa a prótese, transmite
forças e controla
movimentos
• Joelhos: Proporcionam
estabilidade na fase de
apoio e controlam a fase
de balanço.
• Mecânicos ou
microprocessados
• Livre, com trava manual,
controlado por
microprocessadores ...
• Trava manual: indicado para pacientes geriátrico e com grande
insegurança na deambulação. O joelho permanece travado
durante toda a marcha. Devem ficar mais curtos 1 cm em
relação ao membro contralateral. Baixo custo, simples
manuseio.
• Joelho livre: pouco utilizados pois dependem do controle
muscular para estabilização na fase de apoio. Indicado para
amputados transfemorais com cotos longos e boa musculatura.
• Fricção: ajuste através da pressão no eixo de rotação. A
estabilidade na fase de apoio ocorre pela força dos músculos
extensores do quadril. Velocidade da marcha restrita e pouco
estável.
• Autofreio: bastante seguro, pois possibilita controle na fase de
apoio pela posteriorização do eixo de rotação em relação a
linha de descarga freio. Para realizar flexão é necessário a
retirada total de peso sobre o membro. Muito seguro, indicado
nas primeiras fases da protetização.
• Policêntrico: realiza durante a flexão movimentos de translação
e rotação, favorecendo a marcha. Possibilita grande
estabilidade na fase de apoio. Indicados para pacientes com
cotos longos. São mais pesados e caros.
Controle na fase de balanço: permitem uma marcha mais natural.
Possuem alto custo de manutenção. Indicados para pacientes mais
ativos.
• Pneumáticos: composto por cilindros controlados por ar.
Controla tanto a flexão como a extensão pela abertura e
fechamento das válvulas que alteram a resistência dos pistões.
Variações de velocidade de baixa à moderada
• Hidráulicos: controle hidráulico por óleo, que é compressivo
como os gases. Variações de velocidade de baixa a alta

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