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SAÚDE INFANTIL

A criança dos 0 aos 6 anos

Mauro Mota, 2013


Desenvolvimento Infantil

ininterrupto,
Desenvolvimento gradativo e obedece
Humano a uma certa ordem e
regularidade

Processo por etapas;


Etapas por sequência;
Sequência invariável;
Durante toda a vida do
indivíduo
Desenvolvimento Infantil (fases)
Devido à continuidade do desenvolvimento, uma fase da
vida influencia obrigatoriamente a seguinte e
consecutivamente:

O que ocorre em cada fase do desenvolvimento,


influencia as fases seguintes;

Um acontecimento traumático na infância pode


levar a que um adulto exiba determinados
comportamentos resultantes dessa vivência;

A não aquisição de competências das fases do


desenvolvimento que lhes são propícias pode
comprometer seriamente as fases seguintes;
Desenvolvimento Infantil (fases)
O desenvolvimento humano é um processo de
crescimento e mudança que ocorre ao longo da
vida, a nível físico, comportamental, cognitivo e
emocional;

Em cada fase surgem características específicas;

As linhas orientadoras de desenvolvimento aplicam-se


a grande parte das crianças. No entanto, cada criança é
um indivíduo e pode atingir estas fases de
desenvolvimento mais cedo ou mais tarde do que
outras crianças da mesma idade, sem se falar,
propriamente, de um qualquer tipo de problemática.
A saúde não depende exclusivamente da prestação de cuidados

A influência do ambiente é determinante:

Social Biofísico Ecológico

A manutenção e a
É indiscutível o impacto promoção da saúde de
das ações, de vigilância da todas as crianças é, pois,
saúde infantil e juvenil, um imperativo para os
pertinentes e de qualidade profissionais e para os
serviços
CONSULTA MATERNO-
INFANTIL
Saber comunicar para melhor intervir!

 Procurar quais os métodos utilizados em casa


no tratamento da criança;
 Recomendar os melhores tratamentos para o
quadro específico da criança;
 Verificar sempre se a mãe compreendeu
aquilo que lhe foi comunicado

 Observar a criança!
CONSULTA MATERNO-
INFANTIL
Avaliação do desenvolvimento – perguntas
frequentes:

 Como foi a gravidez?;


 Como foi o parto?;
 Existiu alguma ocorrência após o parto?;
 A criança apresentou algum problema de
saúde até hoje?;
 Perspetiva da mãe quanto ao
desenvolvimento do filho
CONSULTA MATERNO-
INFANTIL
Avaliação do desenvolvimento – informação
adjacente

 Preocupações dos pais ou do próprio, no que diz


respeito à saúde;
 Intercorrências desde a consulta anterior, frequência
de outras consultas, medicação em curso;
 Frequência e adaptação ao infantário, ATL, escola;
 Prática de atividades desportivas ou culturais e
ocupação de tempos livres;
 Cumprimento do calendário vacinal, de acordo com o
Programa Nacional de Vacinação.
 Peso  Visão
 Comprimento  Audição
 Perímetro cefálico  Exame físico
 Dentes  Desenvolvimento
 Coração  Vacinação
 Anca

Parâmetros Avaliativos Gerais


CUIDADOS DE HIGIENE

CUIDADOS DE CONFORTO

NECESSIDADES NUTRICIONAIS

HIGIENE ORAL
Cuidados de higiene (Banho)

Mais do que um mero hábito


de higiene, a hora do banho e
os cuidados que temos com a
higiene do bebé são
Higiene do recém-nascido
fundamentais, pois são
momentos de troca de afeto
e em que o amor entre a mãe,
o pai e o filho se reforça.

Os cuidados são além disso, indispensáveis na


prevenção de infeções, já que o sistema imunitário do
bebé não está totalmente desenvolvido ao nascer.
Cuidados de higiene (Banho)
O banho deve ser dado todos os dias, de preferência, à noite, antes da
última refeição pois para além de responder às necessidades higiénicas
tem também um efeito relaxante, sobretudo se aliado a uma massagem.

O banho tem várias finalidades:

permite uma manutenção da


observação da
lavagem integridade da
condição física
completa pele

promoção do socialização do
conforto do bebé com os pais
bebé e a sua família
Cuidados de higiene (Banho)
Precauções:

O banho nunca deve ser dado a seguir à


mamada porque o manuseamento excessivo
do bebé pode provocar regurgitamento da
mesma.

Antes de iniciar o banho deve preparar-se o


material e vestuário necessário.

Para que não haja perda de calor a


temperatura do quarto deve estar a 26ºC ou
27º C e a zona do banho não deve ter
correntes de ar.
Cuidados de higiene

Coto Umbilical
O coto umbilical deve manter-se sempre limpo e seco.

Sempre que por algum motivo se suje, deve-se desinfetar com


cotonete embebida em álcool a 70%.

Quando o coto umbilical cair, desinfeta-se com povidona iodada


(ex: betadine) diluída em álcool a 70%, numa percentagem de
50 por 50, até estar completamente cicatrizado.
Cuidados de higiene (Fralda)

O uso de fraldas descartáveis é mais prático e higiénico, no entanto, é


necessário ter em conta determinados cuidados:

Deve-se mudar a A zona do períneo e as Em seguida deve-se Não se deve aplicar pó


de talco pois
fralda sempre que o nádegas devem ser aplicar um creme juntamente com a urina
limpas com toalhetes
bebé tiver uma neutros, tendo sempre hidratante rico em forma grânulos e estes
dejeção ou em cada 2cuidado de secar bemvitamina A e D ou óleopodem macerar a pele
ou 3 micções. esta zona. de amêndoas doces.
sensível do bebé.
Higiene pessoal Repouso

Cuidados de conforto
Necessidades nutricionais

Conjugada com
exercício físico

Permite
Necessariamente
crescimento
equilibrada
saudável

Alimentação
INCENTIVO AO
ALEITAMENTO
MATERNO
Importante desenvolver a promoção da
amamentação

 O aleitamento natural no decorrer dos anos


tem-se constituído tema fundamental para a
garantia da saúde da criança
 Iniciar bem a vida é essencial e pode
acontecer somente se houver condição
favorável para a prática da alimentação
saudável, acompanhada pela afetividade e pelo
bem-estar proporcionados pela amamentação.
Vantagens da amamentação:

Mãe e
Criança Sociedade
família

Potencial de crescimento

Potencial de desenvolvimento

Prevenção de doenças na infância e idade adulta


Aleitamento
materno

Início de uma
alimentação
saudável

A transição do aleitamento para a introdução de novos alimentos é um


momento crítico, onde os distúrbios nutricionais podem aparecer

Promoção da saúde,
Importância dos controlo de desvios
hábitos alimentaresalimentares, prevenção
de doenças
Tipos de alimentos (recomendações):

Carboidratos e Vitaminas e sais Proteínas


gorduras minerais • Carnes
• Cereais (arroz; trigo) • Abóbora • Peixe
• Óleos, gorduras e • Tomate • Leite
açucares (azeite; • Nabo • Ovos
castanha) • Agrião • Queijo
• Tubérculos e raízes • Espinafre • Iogurte
(batata; cenoura) • Leguminosas (feijão,
• Alface
• beterraba grão, ervilhas, favas)
Alimentos a evitar

 Refrigerantes  Doces
 Produtos industrializados
industrializados com  Café e chás
conservantes  Fritos
 Produtos com  Alimentos muito
corantes artificiais salgados ou muito
 Embutidos e adocicados
enlatados
Higiene Oral
A necessidade de
Os cuidados de higiene
escovar os dentes tem
oral devem fazer parte
de ser enfatizada como
da rotina de higiene
sendo essencial à
diária do bebé.
manutenção da saúde.

Utilização de
dentífricos com
flúor

Utilização do fio
dental
Higiene Oral
Dado que a colonização com bactérias cariogénicas pode ocorrer muito
precocemente, a higienização deve iniciar-se da seguinte forma:
1. Antes da erupção dos primeiros dentes
• mediante a limpeza da mucosa oral e gengivas com uma gaze embebida em
água morna;
• após a amamentação.

11. Após a erupção do primeiro dente


• higienização deve ser feita duas vezes por dia;
• utilizando uma gaze, uma dedeira ou uma escova macia, com um dentífrico
contendo 1000 -1500 ppm (mg/L) de fluoreto, sendo uma das vezes
obrigatoriamente após a última refeição

111.Entre os 3 e os 6 anos de idade


• escovagem deve continuar a ser realizada ou supervisionada pelos pais,
fomentando-se o início da escovagem dos dentes pela própria criança.
• escovagem deve ser feita pelo menos duas vezes por dia, durante três
minutos, sendo uma delas obrigatoriamente antes de deitar
Higiene Oral
Lavar os dentes pode ser divertido!

Nesta idade, as crianças não aceitam, facilmente, as


imposições mas, no entanto, acham divertido
aprenderem por eles sozinhos

Por isso, no princípio, devemos fazer que pareça


uma brincadeira.

Além disso, como eles gostam de imitar os gestos e


os atos dos mais velhos, é bom que estejam
presentes quando nós próprios o fazemos.

O seu desejo de nos querer imitar, fará com que


eles próprios sintam a necessidade de também
querer utilizar a escova de dentes.
ALTERAÇÃO E PREVENÇÃO DA

SAÚDE DA CRIANÇA
Alterações gastrointestinais
A maioria dos distúrbios gastrointestinais em crianças causam:

Dor Desnutrição
Exemplos:
Doença Intolerância
celíaca à lactose

Diarreia

A dor pode iniciar subitamente e pode ser intensa, como ocorre na


apendicite aguda, ou pode ser menos intensa e intermitente (vem e vai).
Os distúrbios gastrointestinais nos quais a dor geralmente é
intermitente incluem a dor abdominal recorrente, a úlcera péptica e
o divertículo de Meckel.
Alterações gastrointestinais
• Mais de 10% de todas as crianças em idade escolar

Dor apresentam dor abdominal recorrente. Este distúrbio é


mais comum entre os 8 e 10 anos, sendo raro em crianças
com menos de 4 anos

abdominal • Em apenas 5 a 10% das crianças com dor abdominal


recorrente, a dor é causada por uma doença física. Em 80 a
90% dos casos, a dor abdominal recorrente tem uma causa
recorrente psicológica e não uma causa física ou funcional. A dor de
causa psicológica aparentemente é desencadeada ou
piorada pela tensão, ansiedade ou depressão.
• Uma úlcera péptica é uma ferida redonda ou oval, bem
definida, onde o revestimento do estômago ou duodeno foi
lesado ou sofreu erosão pelos ácidos gástricos e sucos

Úlcera digestivos.
• Em um recém-nascido, o primeiro sintoma de uma úlcera
péptica pode ser a presença de sangue nas fezes. Quando
péptica uma úlcera perfura o estômago ou o intestino delgado, a
criança pode demonstrar sinais de dor. É provável que ela
apresente febre. Em lactentes maiores e crianças pequenas,
a presença de sangue nas fezes pode ser acompanhada por
episódios repetidos de vômito ou dor abdominal.
• O divertículo de Meckel é um defeito congênito muito
frequente. O distúrbio é descoberto acidentalmente em

Divertículo
aproximadamente 2% dos pacientes adultos que são
submetidos a uma cirurgia abdominal por outras razões.
• Geralmente, o divertículo de Meckel não causa sintomas,

de Meckel mas a protuberância em forma de bolsa pode segregar


ácido e causar úlceras, acarretando um sangramento retal
indolor. As crianças com divertículo de Meckel produzem
fezes cor de tijolo, de geleia de amora ou pretas
Alterações respiratórias
Alterações respiratórias (Asma)
Asma é uma doença inflamatória crónica caracterizada por
obstrução crónica ao fluxo de ar nas vias respiratórias, cuja
causa não está completamente elucidada.

O estreitamento das vias


aéreas é geralmente
reversível, porém, em
pacientes com asma crónica,
a inflamação pode determinar
uma obstrução irreversível ao
fluxo aéreo.

As características
patológicas incluem a
presença de células
inflamatórias nas vias
aéreas, exsudação de
plasma, edema, hipertrofia
muscular, rolhas de muco
e descamação do epitélio.
Alterações respiratórias (Asma)

Educadores
Na criança com
exibem um papel
asma
fundamental

Promover a autonomia,
transmitindo à criança Desdramatizar o Saber reconhecer
que acredita que ela é ataque de asma sinais de alarme
uma criança normal.

Conhecer a medicação
Ajudar a criança a
e os possíveis efeitos
aprender a respirar
secundários
Sinais de Crise Aguda

• Tosse seca;
• Pieira;
• Dispneia expiratória

 Levar a criança para um local arejado;

 Tentar mante-la calma realizando uma respiração normal;

 Sentar a criança numa cadeira com as mãos sobre os joelhos e ligeiramente


inclinado para a frente;

 Administrar terapêutica se indicação pelos pais e médico;

 Encaminhar para a unidade hospitalar se agravamento do estado da criança.


Alterações respiratórias (Obstrução
nasal)
A obstrução nasal é um sintoma comum

Pode ocorrer devido:


hipertrofia
resfriado, sinusites, desvios de
de cornetos
gripe renites septo
nasais

Quando existe obstrução nasal, normalmente, abre-se


a boca para conseguir que o ar entre e vá até os
pulmões.
solução
fisiológica duas
ou três vezes por
dia para eliminar
os antígenos ou
Tratamento as impurezas que
eventualmente
estejam na
cavidade do nariz
estimulando a
mucosa.
Febre
Ou:
Febre
Pirexia

não é uma
É um mecanismo
doença, mas sim
de defesa do
um sinal de
organismo
doença.

Febre é a elevação da temperatura do corpo acima dos valores


normais para o indivíduo, como resposta a agentes infeciosos é
uma reação do sistema imunológico à agressão.
Febre
Em média, a temperatura corporal é de 36,6º C.

Aferição da temperatura corporal:

Temperatura axilar -
Normal até 37ºC
Febre acima de 39,5ºC
Temperatura bucal ou não é benéfica.
timpânica (ouvido) -
Normal até 38,2ºC
Acima de 40ºC pode causar
Temperatura rectal - delírios e em crianças
Normal até 38ºC desencadeia convulsões.
Febre
Precauções:
As crianças são particularmente suscetíveis à desidratação
pois têm um corpo pequeno, com uma relação elevada entre
a superfície corporal e o peso e menor quantidade de
gordura subcutânea.

Para além de baixar a febre é importante oferecer líquidos.


Não se deve obrigar a criança a comer.

Deve-se providenciar um banho de “chuveiro” quente para


que concilie o conforto e a perda de temperatura através da
vasodilatação.
Parasitoses

causada por por invasão do


Parasitose organismos corpo

Hematológicas

Aparecimento
Intestinais
em órgãos
Prevalência de 70%
em toda a
população mundial
Parasitoses
Parasitoses
Possíveis meios de contração: alimentos
contamina
dos

água
a poeira contamina
da

transmissã
ovos
o direta

Sintomas:

perda de dores de
mal-estar anemia
apetite cabeça
Doenças transmissíveis
As doenças transmissíveis podem aparecer sob diversas formas

Infeções Infeções
de pele superficiais

Comuns, mas sem


gravidade

Pelo facto de as crianças pequenas tocarem constantemente


em tudo que os rodeia, estas infeções podem facilmente
propagar-se entre as crianças e as pessoas que cuidam delas.
Doenças transmissíveis

Como prevenir uma possível propagação?

Assumir que todo o tipo de secreção


corporal é potencialmente contagiosa

Adultos e crianças devem lavar bem


as mãos sempre, especialmente após
qualquer contato com sangue, saliva,
urina, fezes, feridas de pele ou
secreções genitais
Plano de vacinação
PRINCIPAIS ACIDENTES COM CRIANÇAS
Acidentes
As crianças não têm capacidade para avaliar o perigo, pelo que qualquer
objeto que possam encontrar pode transformar-se num brinquedo muito
interessante.

• Quedas
2ª causa • Queimaduras
• Cortes • Intoxicações

1ª causa 3ª causa
As medidas para evitar os acidentes não
devem, tanto quanto possível, interferir com a
necessária liberdade de movimentos da Criança.
Acidentes

Lactente até Quedas;


Sufocação;
intoxicação;
6 meses queimaduras Acidentes de
automóvel

Lactentes de Quedas;
Envenenamento;
7 a 12 queimaduras;
afogamento
sufocação; choque
elétrico; Acidente
meses de automóvel

Crianças de Quedas e
ferimentos; Afogamento; Auto-
1 a 2 anos queimaduras e
choques elétricos
segurança
CRIANÇAS COM
NECESSIDADES
ESPECIAIS
Especificidades

 As crianças com necessidades especiais de saúde


exigem atenção redobrada e estratégias de
intervenção de acordo com essas necessidades ou
com probabilidades de ocorrência de acontecimentos
indesejáveis (crianças em situação de risco).
 Não é possível enumerar estas situações, nem
estabelecer programas únicos de atuação. Cabe à
equipa de saúde identificar as necessidades especiais
de cada criança e definir um programa individual de
vigilância e promoção da saúde que facilite o
desenvolvimento das capacidades e potencialidades
CRIANÇAS COM
NECESSIDADES
ESPECIAIS
Especificidades

 As crianças com perturbações do desenvolvimento,


deficiência ou doença crónica exigem também
cuidados acrescidos, nomeadamente a continuidade de
intervenção dos vários serviços, e que seja assumida a
função de “charneira”, de preferência pelo médico
assistente.
 Pode ser necessário ajustar a periocidade e os
conteúdos nas consultas, bem como nos vários tipos
de intervenções – nomeadamente a visita ao domicílio
– de acordo com as necessidades especiais de cada
criança.
DIARREIA

 Aumento do número de evacuações (mais de


3dejecções) de fezes amolecidas, com
consistência pastosa e/ou até mesmo líquidas.
 A diarreia é a forma dos intestinos
demonstram a sua irritação perante algo
que não considere bom.
 A sua principal irritação são as infecções por
vírus ou bactérias, mas também pode ser devido
a um alimento em más condições, nervosismo,
emoções intensas, etc.
Quanto à intensidade a diarreia pode ser:

Moderada
Ligeira
Alguns sinais de
Sem sinais de
desidratação (sede, olhos
desidratação, com perda
encovados, língua branca,
(em 24h a 48h) de peso
fontanelas deprimidas,
<3% do peso corporal
prostração ou irritabilidade)
perda de peso de 3% a 8%.

Grave
Evidente desidratação, pele com tom
acinzentado ou marmóreo, má perfusão capilar,
aumento dos batimentos cardíacos. Perda de peso
>10%.
Principais complicações

 Desidratação

 Alterações iónicas graves (diminuição de potássio e sódio que pode levar a


arritmias e possível falência cardíaca).
VÓMITOS
Expulsão do conteúdo de qualquer parte do aparelho digestivo pela boca. (mais
frequente a expulsão do conteúdo gástrico)

 Tipos de vómitos:

Vómitos alimentares: a matéria vem do estômago, contendo suco

gástrico e restos de alimentos intactos ou pouco digeridos.

Vómitos biliares: a matéria vem do intestino delgado e o seu aspecto

apresenta, devido à bílis, um tom esverdeado.


Vómitos fecalóides: a matéria vem do intestino grosso e tem um aspecto

acastanhado, pois contém matéria fecal. O intestino sofre uma obstrução mas

continua a trabalhar de forma normal, o conteúdo é expulso pelo sentido

oposto.

Vómitos hemáticos (hematémese): contêm restos de sangue

provenientes de uma hemorragia digestiva, podendo tratar-se de sangue

fresco de cor vermelha viva, sempre que a hemorragia se localize na parte

superior do tubo digestivo, ou de uma matéria escura e granulada, com

aspecto de sedimento de café, sempre que o sangue venha de sectores mais

inferiores do tubo digestivo e já se encontre parcialmente digerido.


Tosse

A tosse é um mecanismo reflexo, desencadeado peça irritação da


muscosa respiratória. É um reflexo essencial para a limpeza dos brônquios
e para a expulsão de corpos estranhos.

Não devem ser administrados anti-tussicos.

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