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Seminário de Anatomia

Alunos:
Janduy Souza
Juliana A. Chile
Jurraine Herculano
Kim Barros
Luciano Reciputti
Monique França
Nathalia Vétere

Prof. Geraldo de Oliveira Júnior


e Prof. Luciano A. Favorito
 Ambiente Agradável
 Silencioso
 Manter o paciente calmo
 Colaboração
 Dinâmico
 Instrumental
 Anamnese: nome, idade, sexo, cor, profissão,
procedência, grau de escolaridade, mão de
preferência; início dos sintomas, tempo de
instalação completa do quadro, se a evolução do
quadro se modifica com alguma medida,
principalmente terapêutica.
Nervos Cranianos
 Componentes Funcionais
Gerais
Somáticas

Fibras Aferentes Especiais


Gerais
(Sensitivas)
Viscerais

Especiais

Somáticas

Fibras Eferentes
Gerais
(Motoras)
Viscerais

Especiais
Qual a importância da anatomia para o
exame clínico dos pares de nervos
cranianos?
NC I
Nervo Olfatório
 Origem real: região olfatória das fossas nasais
 Origem aparente no crânio: forames da lâmina crivosa do
osso etmóide
 Origem aparente no encéfafalo: bulbo olfatório
 Exclusivamente sensitivo (AVE)
 Trajeto
 NC I não se liga ao tronco encefálico ele é o único a entrar
diretamente no telencéfalo
Exame clínico
Exame clínico do I NC
 Visa identificar déficits olfativos relacionados a problemas
sensorineurais ou neurogênicos.
 Histórico do paciente
 Descartar déficits condutivos por obstrução
 Distúrbios unilaterais de olfato mais preocupantes do que
distúrbios bilaterais
 Anosmia e hiposmia
Lesões e síndromes do NC I
Lesões e síndromes IX NC
 Causas principais de anosmia: IRS, idiopatias, traumatismos
e doenças nasais e dos seios paranasais.
 Principais causas neurológicas para anosmias: lesões da
superfície orbital do cérebro, meningiomais, tumores do
lobo frontal e lesões parasselares e da hipófise.
 Lesões corticais
NC II
Nervo Óptico
Trajeto do nervo óptico:

 Retina
 Disco óptico
 Canal óptico
 Quiasma óptico
 Corpo geniculado
 Córtex visual
(lóbulo occipital)
O NC II é dividido em quatro partes:

 Intra-ocular (1 mm; disco)


 Intra-orbital (cerca de 25 mm)
 Intracanalicular (cerca de 9 mm)
 Intracraniana (12 – 16 mm)
 Origem real: Retina Origem aparente no crânio: Canal óptico

Origem aparente no encéfalo: Quiasma óptico


Função:

Sensitivo especial (aferente somático especial)

Oficialmente nervo por convenção


Desenvolve-se de forma completamente diferente dos outros
nervos cranianos, já que as estruturas envolvidas na recepção e
transmissão dos estímulos ópticos (fibras ópticas e retina neural,
juntamente com o epitélio pigmentado do bulbo do olho)
desenvolvem-se como evaginações do diencéfalo.
Lesões do NC II

 A – Comprometimento do campo visual


 Escotomas
 Hemianopsias
 Defeitos altitudinais
 Constrição e contração concêntrica dos campos
 B – Comprometimento da visão de cores
 C – Diminuição da acuidade visual
 D – Reflexo pupilar lento
 A – Comprometimento do campo visual
E

Hemianopsia nasal do olho direito

Hemianopsia homônima esquerda


Quadranpsia
 Como saber qual é o
quadrante que será
comprometido?

A organização e orientação
das fibras vão se modificando
durante seu trajeto.
 Neoplasias na glândula
hipófise:
Exame Clínico
1 - Exame de confronto do campo visual

2 – Campimetria computadorizada
3 – Grade de Amsler

4 – Reflexo da ameaça
 B – Comprometimento da visão de cores
Exame Clínico:
1 – Painel pseudo-isocromático

2 – Painel em cores
 C – Diminuição da acuidade visual

Exame Clínico
1 – Painel de Snellen
2 – Cartão portátil de Rosenbaum
 D – Reflexo pupilar lento

Exame Clínico
NC III
Nervo Oculomotor

NC IV
Nervo Troclear

NC VI
Nervo Abducente
 Origem real
 Origem aparente
 Funções do músculos
 Trajeto do NC III
 Trajeto do NC IV
 Trajeto do NC VI
 Lesões no NC III

Ptose parcial

Pupila normal Midríase

Ptose completa
 Lesões no NC IV

Diplopia
 Lesões no NC VI
Exame Clínico
Motilidade Extrínseca

Motilidade intrínseca - Reflexos pupilares


 Exame em crianças
NC V
Nervo Trigêmeo
 *NC V é o maior nervo craniano
 Funções: Sensitivo geral (aferente somático geral) e motor branquial (
eferente visceral especial) para músculos derivados do 1° arco faríngeo.
 Núcleos: Existem quatro núcleos trigêmeos – um motor e três
sensitivos.
 NC V é o principal nervo sensitivo geral para a cabeça
 Os processos periféricos dos neurônios ganglionares formam
três nervos ou divisões: o nervo oftálmico (NC V1), o nervo maxilar
(NC V2) e o componente sensitivo do nervo mandibular (NC V3).
 Origem aparente craniana
 Origem aparente encefálica
 Origem real da porção motora
 Origem real da porção sensitiva
 As fibras da raiz motora do NC V – distribuídas exclusivamente
através do nervo mandibular(NC V3).
Exame Clínico

 Exame das funções motoras

A avaliação da função motora do


trigêmeo é realizada examinando-
se os músculos da mastigação.
 Exame das funções sensoriais
Quando a sensação facial é testada, tato, dor e ocasionalmente
temperatura são examinados da mesma maneira que em outras
partes do corpo.
 Exame dos reflexos
 Reflexo Esternutatório (Nasal, de Espirro)
 Reflexo Corneano
Transtornos da função
Lesões do nervo trigêmeo podem causar fraqueza, movimentos
involuntários anormais, perda sensorial ou outras anormalidades
sensoriais, dores faciais, anormalidades tróficas, disfunção
autonômica ou anormalidades dos reflexos mediados pelo nervo
trigêmeo. As condições mais comumente vistas são dores faciais,
especialmente neuralgia do trigêmeo e dormência facial.

 Herpes zóster agudo do nervo trigêmeo


É extremamente doloroso. É visto em geral
em pacientes idosos ou imunocomprometidos e
afeta mais comumente NC V1, causando dor e
formação de vesículas sobre a fronte, as pálpe-
bras e a córnea(herpes zóster oftálmico).
Considerações necessárias para a realização deste exame clínico em
crianças: Deve-se utilizar uma espátula de madeira para realizar o teste
de sensibilidade da face (agulha não deve ser utilizada porquê fere a
pele do bebê).
NC VII
Nervo Facial
 Funções: Sensitivo (aferente visceral especial e aferente somático
geral), motor (motor branquial ou eferente visceral especial) e
parassimpático (eferente visceral geral). Também conduz fibras
proprioceptivas dos músculos que inerva.
 Núcleos: O núcleo motor do nervo facial é um núcleo
branquiomotor na parte ventrolateral da ponte. Os corpos celulares
dos neurônios sensitivos primários estão situados no gânglio
geniculado.
 Origem aparente craniana
 Origem aparente encefálica
 Origem real
 Trajeto
 Enquanto atravessa o osso temporal dentro do canal facial,
o NC VII dá origem a três ramos.
 Percorrer o mais longo trajeto intra-ósseo de qualquer
nervo craniano

ra l
p o
m
Te
áti co
g o m
Zi
Bucal
Marginal da ma
n díbula
Cer
v ical

 Motor branquial
 Parassimpático Pré-sináptico
 Inervação da glândula mucosa lacrimal.
 Inervação da glândula submandibular e
sublingual.

 Paladar (Sensitivo especial)


Sensibilidade gustativa dos dois terços
anteriores da língua e do palato mole.
Exame Clínico
 Exame das funções motoras
O exame das funções motoras do nervo facial gira em torno da
avaliação das ações dos músculos de expressão facial. Informações
substanciais podem ser reveladas por simples inspeção.
 Exame das funções sensoriais
O teste da funções sensoriais do VII NC limita-
se ao paladar.

 A situação que mais comumente exige uma avaliação do paladar


é a avaliação de paralisia do nervo facial.

 Exame das funções secretoras

 Reflexo lacrimal
 Reflexo nasolacrimal
 Salivação
Transtornos da função
 Paralisia Facial Periférica, ou do neurônio motor inferior
 Localização da Paralisia Periférica do Nervo Facial
A localização diagnóstica depende dos achados associados, como
hiperacusia, diminuição da lacrimação, comprometimento do paladar
e envolvimento de estruturas neurais além do VII NC.

 A causa mais comum de PFP é a


paralisia de Bell.

 Regeneração aberrante é comum


após paralisia de Bell e após lesões
traumáticas do nervo.
 Paralisia Facial Central, ou do neurônio motor superior
Considerações necessárias para a realização deste exame clínico em
crianças: Pode-se observar a expressão facial do bebê quando este
chora ou sorri, reforçando o sulco nasogeniano; quando acompanha um
objeto com os olhos, elevando os supercílios e, também, durante o
piscamento. Observando-se o bebê dormindo, o fechamento incom-
pleto das pálpebras (uni ou bilateralmente) pode ser sinal de com-
prometimento periférico do nervo facial.
NC VIII
Nervo Vestibulococlear
Dois ramos: vestibular e coclear
Ramo vestibular: percepção corporal
originada do labirinto
Ramo coclear: percepção auditiva
Origem real
Origem aparente encefálica
Origem aparente craniana
ANATOMIA DO OUVIDO INTERNO

• ramo vestibular: utrículo, sáculo
• e os três canais semicirculares –
• labirinto membranoso (endolinfa).

Ramo coclear: ossículos auditivos


(martelo, bigorna, e estribo)
*vestíbulo, a cóclea e os canais
semicirculares formam o labirinto
ósseo –perilinfa.
Lesões do NC VIII
 Porção vestibular- vertigens, enjôos, desequilíbrio corporal
(ataxia de tronco), nistagmo (movimentos involuntários
oscilatórios ocular).
 Porção coclear- perda auditiva neurossensorial ou
condutiva.
 Vias acústicas centrais (lemnisco lateral, corpo geniculado
medial, córtex acústico)- diminuição da audição
bilateral, proeminente no lado oposto à lesão.

 Células ciliadas, núcleos cocleares e nervo coclear-perda


auditiva ipsilateral à lesão.
Exame clínico

 Ramo coclear ou auditivo:


 Acuidade auditiva
 Provas de Weber e Rinne

 Ramo vestibular:
 Tonteiras e vertigens
 Nistagmo
 Coordenação motora (prova de Romberg, passada de Fukuda,
Marcha em estrela, braços estendidos, manobra de Dix-Hallpike)
 Teste de Rinne

Rinne positivo: C.A.= 2X C.O.


Perda auditiva condutiva:
Rinne negativo- C.O. melhor que C.A.

Surdez neurossensorial:
C.A. e C.O. comprometidos, mantém-se C.A. melhor que C.O.
 Teste de Weber

Condutiva: som lateralizado no lado envolvido

Neurossensorial : som mais perceptível


no ouvido normal
 Teste da função vestibular

 Romberg: ereto, pés juntos, olhos fechados (queda para o


lado do labirinto lesado).

 Passada de Fukuda: olhos fechados, marcha no mesmo


lugar (queda para o lado lesado).

 Marcha em estrela de BABINSKI-WEILL

 Braços estendidos: olhos fechados e braços estendidos.


 Manobra de Dix-Hallpike

Nistagmo
 Origem central(cerebelar ou tronco cerebral):
- nistagmo uni ou bidirecional
- com componente vertical
- vertigens objetivas e leves,
- ausência de tinidos/surdez.

 Origem periférica(doença do labirinto ou do NC VIII):


- nistagmo unidirecional
- vertigens subjetivas e intensas
- tinidos e surdez presentes
NC IX
Nervo Glossofaríngeo

NC X
Nervo Vago
NC IX
 Quatro núcleos no bulbo (dois sensitivos e dois motores)
 Origem aparente encefálica: sulco lateral posterior do bulbo
 Origem aparente craniana: forame jugular
 Cinco tipos de fibras: AVE, AVG, ASG, EVG e EVE (nervo misto)
 Inervação:
 AVE- gustação do terço posterior da língua
 AVG- 1/3 posterior da língua, úvula, tonsilas, tuba auditiva, seio e
corpo carotídeos (dor visceral)
ASG- parte do pavilhão auditivo e do meato acústico externo (tato
temperatura, dor...)
EVG- glândula parótida
EVE- músculos estilofaríngeo e constrictor superior da faringe
 Relação com o X NC
 Trajeto
Núcleos -> fibras radiculares -> tronco do IX
nervo
jf— Forame Jugular 
sg– Gânglio Superior 
ig– Gânglio Inferior 
tp– Plexo Timpânico 
lpn--lesser petrosal nerve 
fo– Forame Oval 
og– Gânglio Ótico 
pg– Glândula Parótida 
sp--Nervo para o M. Estilofaríngeo 
pb– Ramificação Faringeal 
ncbcs– Nervo para o Corpo e Seio Carotídeo 

Vermelho – Motor – M. Esquelético


Vermelho Pontilhado – Parassimpático:
glândula parótida
Amarelo – Sensorial (aferente) 
Exame clínico do IX NC
 O exame clínico dos nervos IX e da porção motora do X é
realizado em conjunto. Realizam a inervação sensitiva e
motora da orofaringe e da laringe.
 Exame motor:
 nervo vago: m. levantador do véu palatino e m. da úvula
 nervo glossofaríngeo: músculo constrictor da faringe

Lesão unilateral de IX: sinal da cortina (a parede posterior da


faringe desloca-se para o lado normal durante a pronúncia
das vogais ou do reflexo da ânsia)
Lesão unilateral de X: queda do palato e achatamento do arco
palatino
 Exame sensitivo: Reflexo da ânsia

 IX nervo - porção aferente


 X nervo - porção eferente (motora)
Lesões e síndromes IX NC

 São raras as lesões ou síndromes isoladas do IX nervo.


 Principais causas: neoplasias, infecções, abscesso
retrofaríngeo, isquemia do tronco cerebral.
 Causam perda da gustação no terço posterior da língua e
do reflexo do vômito na área lateral à lesão.
 Nevralgia glossofaríngea.
NC X

Do latim vagari, que significa 'errante'


Origem real no encéfalo
Origem aparente no encéfalo
Origem aparente no crânio
Percurso anatômico pelo pescoço
Parte sensorial
 Gânglios sensoriais (jugular e nodoso)
10 Ramos terminais do Nervo Vago
Parte Motora
 Trajeto
 Há 3 ramos braquiomotoras principais: faríngeo, laríngeo superior e
laríngeo recorrente
Parte Parassimpática
 Trajeto
 Descarga vagal causa: braquicardia, hipotensão, broncoconstrição,
broncorréia, aumento do peristaltismo, aumento da secreção gástrica
e inibição da função supra-renal
Exame Clínico

 Exames dos Reflexos


 Exames das Funções Sensoriais
 Exame Clínico em Crianças

Transtornos da Função
 Lesão unilateral do vago
 Fraqueza do palato mole, da faringe e da laringe
 Dificuldades na deglutição de líquidos e sólidos e rouquidão
 Reflexos autonômicos

 Paralisia bilateral do vago

 Lesões de ramos vagais individuais


NC XI
Nervo Acessório
 Essencialmente motor
 Duas raízes: espinhal e craniana
 Origem real da raiz epinhal: face lateral dos
primeiros cinco ou seis segmentos cervicais da
medula espinhal (EVE).
 Origem real da raiz craniana: núcleos ambíguo
(EVE) e dorsal do vago (EVG), no bulbo.
 Origem aparente da raiz craniana no encéfalo: sulco
lateral posterior do bulbo
 Origem aparente no encéfalo de ambas as raízes:
forame jugular
 Ramo interno (se une ao X NC)
 Ramo externo
 Inervação:
 RI: mm. da laringe (EVE)
Vísceras torácicas (EVG)
 RE: ECM e m.Trapézio (EVE)
 Trajeto
 No triângulo posterior do
pescoço o XI NC está bastante
supericial
Exame clínico

 Concentra-se
essencialmente em sua raiz
espinhal.
 Funções do ECM e do m.
Trapézio.
 Avaliação de contração,
tônus e volume muscular.
Lesões e síndromes XI NC
 Atrofia unilateral do ECM: dificuldade para rotacionar a
cabeça contralateralmente ou flexionar o pescoço contra
resistência.
 Atrofia bilateral do ECM: dificulta a flexão do pescoço
anteriormente.
 Atrofia unilateral do trapézio: ombro deprimido com o
deslocamento da escápula para baixo e para o lado e o braço
pende. Síndrome da escápula alada.
 Atrofia bilateral do trapézio: Síndrome da cabeça caída
 Principais causas: TCE, tumores, FAF, FAB, doenças
desmielinizantes, lesões do tronco cerebral inferior ou da
medula espinhal, meningites, lesões iatrogênicas.
 A distonia cervical causando torcicolo espasmódico,
anterocolo ou retrocolo.
 Miastenia grave, poliomiosite,dermatomiosite,
doenças da células do corno anterior, entre outras.
 A distrofia miotônica causa atrofia e fraqueza dos
dois ECM .
NC XII
Nervo Hipoglosso
 Exclusivamente motor
 Origem real: núcleo do hipoglosso, localizado no
bulbo
 Origem aparente no encéfalo: sulco lateral anterior
do bulbo
 Origem aparente no crânio: canal do hipoglosso
 Fibras eferentes somáticas
 Inervação: mm. intrínsecos e extrínsecos (exceto o
palatoglosso) da língua (estiloglosso, hioglosso e
genioglosso).
 Trajeto
Exame clínico
 Avaliar a força, o volume, a destreza e a consistência da
língua.
 Busca por sinais de atrofia, movimentação anormal
(fasciculações) e dificuldade para a realização de movimentos
rápidos.
 Observar a língua em repouso
 Testa-se a motricidade e a força

 Protrusão da língua: a partir desse teste pode-se


diagnosticar casos de lesões unilaterais do hipoglosso.
 Ápice da língua desvia-se em direção ao lado paralisado.
 Geram fraqueza da língua, afetando apenas a
motricidade.

Lesõesunilaterias: atrofia e fasciculação da metade


comprometida da língua.

Lesões bilatérias: geram atrofia, impedem a protrusão


e a lateralização linguais, dificultam a fala, a mastigação
e a deglutição.
Paralisia bilateral do hipoglosso
Bibliografia
 CAMPBELL, William Wesley Campbell. DeJong, O exame neurológico. 6ª ed; [revisão
técnica Péricles Maranhão Filho; tradução Fernando Diniz Mundim]. – Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.

 FUNAYAMA, Carolina. Exame neurológico em crianças. Medicina, Ribeirão Preto, 29:


32-43, jan./mar. 1996

 MACHADO, Angelo. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. - São Paulo: Atheneu, 2006.


 
 MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Dalley; Anatomia Orientada para a Clínica. 5ª ed.
com a colaboração de Anne M. R. Agur; a assistência no desenvolvimento de Marion
E. Moore; [revisão técnica Marco Aurélio Fonseca Passos; tradução Cláudia Lúcia
Caetano de Araújo]. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

 PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 6ª ed.; co-editor Arnaldo Lemos Porto. -
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

 LÓPEZ, Mário. MEDEIROS, J. Lamentys Medeiros, Semiologia médica – As bases do


diagnóstico clínico. 5ª ed; Editora Revinter

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