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Termoterapia - Hipertermoterapia

Profº Esp. Sergio Vitor Grachet


Modalidade de Calor
Def:
 Aumento da agitação molecular e do metabolismo.
 Fontes: químicas, elétricas, magnéticas e mecânicas.
Métodos de aplicação

 Calor superficial (aumento da temperatura da pele para 40°C


a 45°C e atingem profundidades inferiores a 2cm.)

 Calor profundo (aumento da temperatura da pele para 40°C


a 45°C e atingem profundidades de 2 a 5cm.)
Agentes de calor
Calor Superficial Calor Profundo

Lâmpadas infravermelhas Diatermia de microondas


Compressas quentes Diatermia de ondas curtas
úmidas Ultra-som
Banhos de parafinas
Turbilhões ou imersão
aquecidas
Formas de transferência de energia
 Condução: transferência de calor entre dois corpos que
estão em contato físico. (colisão de moléculas)
 Convecção: transferência de calor através da movimentação
de um meio, ar ou água. (três estados da matéria sólido,
líquido e gasosos)
 Radiação: a transferência de calor ocorre sem um meio,
ocorre pela energia radiante.
 Evaporação: a mudança do estado líquido para o gasosos
desencadeia perda de temperatura.
Efeitos locais da aplicação do calor
 Vasodilatação
 Aumento do metabolismo
 Aumento da liberação de leucócitos
 Aumento da permeabilidade vascular
 Aumento da drenagem venosa e linfática
 Formação de edema
 Remoção dos resíduos metabólicos
 Aumento da elasticidade ligamentar, capsular e muscular
 Analgesia
 Redução do tônus muscular
 Redução de espasmos musculares
 Aumento da condução nervosa
- em média de 2m/s para cada 1oC de acréscimo na temperatura;
Efeitos Sistêmicos
 Aumento da temperatura corporal
 Aumento da FC
 Aumento da FR
 Redução da PA
Indicações
 Processo inflamatórios subagudos e crônicos
 Redução do quadro álgico crônicos e subagudos
 Espasmos musculares crônicos e subagudos
 Aumento da ADM
 Diminuição de hematomas
 Encurtamentos musculares
Contra-indicações
 Processo inflamatório agudo
 Neoplasias*
 Áreas anestésicas
 Regulação térmica deficiente
 Melhora/Manutenção do Tonus
Frio & Calor
Efeito Frio Calor
Profundidade da penetração 5cm 1-2 cm agentes superficias
2-5 cm agentes profundos
Duração dos efeitos Horas Começa a dissipar-se após
remoção do tratamento
Fluxo sanguíneos Diminuído Aumentado
Taxa metabólica Diminuída Aumentado(13% a cada 1ºC)
Consumo de Oxigênio Diminuída Aumentado
Resíduos metabólicos Diminuída Aumentado
Viscosidade dos fluidos Aumentada Diminuída
Permeabilidade capilar Diminuída Aumentada
Processo inflamatório Diminuído Aumentado
Quadro álgico Diminuído Diminuído
Espasmo muscular Diminuído (diminuição do Diminuído (redução da
limiar de excitabilidade) isquemia)
Velocidade da contração Diminuída (diminuição da Aumentada
muscular condução nervosa)
Formas de Termoterapia(calor
superficial)
 Hidroterapia
 Parafina
 Compressas e bolsas quentes
 Compressas úmidas
 Bolsas aquecidas eletricamente
 Infra vermelho (acrescentar)
Turbilhão
Aplicação
 Pedir ao paciente pra não ligar ou desligar o aparelho
 Encher o turbilhão ate cobrir o seguimento a ser tratado,
porém existe uma profundidade mínima para o
funcionamento do motor
 A temperatura terapêutica oscila entre 39 a 43 ºC
 Tempo de tratamento de 5` a 30`
Indicações
 Redução de ADM
 Processo inflamatório subagudo e crônica
 Lesões de nervos periféricos
Precauções
 A tomada deve ter aterramento
 Manter o paciente acompanhado
 O turbilhão aumenta o edema
 Paciente com cardiopatias , distúrbios convulsivos*
Contra-indicações
 Processos patológicos agudos
 Febre
 Infecções
 Alterações posturais
 Feridas abertas
Banho de contraste
 Imersão alternada em água fria e quente
 Geralmente utilizado na transição da crioterapia para
termoterapia
 Utilizados nas fases subagudos e crônicos com o objetivo de
drenar edemas ou equimoses
 A proporção de tempo entre frio e calor não é bem
determinada, mas as mais utilizadas são 3:1 ou 4:1 (3 a 4
minutos em imersão quente para 1 minuto em imersão fria)
 O tratamento pode acabar tanto em água fria como quente*
 Ginástica vascular
Aplicação
 Prepare dois recipientes com água, sendo a fria entre 10 a 15º
e a quente de 40 a 43º
 3 a 4 minutos água quente para 1 minuto de água fria
 Tempo de aplicação 20 a 30 minutos
Inicia-se pela imersão em água quente

O término do tratamento deve ser em água


quente se forem desejados relaxamento e
vasodilatação.

O término do tratamento deve ocorrer em


água fria se for desejada uma vasoconstrição.
Precauções
 Mesmos cuidados do turbilhão

Indicações
 Remoção de equimoses
 Remoção de edema
 Circulação prejudicada
 Redução de quadro álgico
 Aumento da ADM
Contra-indicações
 Lesões agudas
 Hipersensibilidade ao frio
 Contra-indicações ao frio, quente e á água
Parafina
Aplicação
 É utilizada uma mistura de cera e óleo mineral na proporção
de 7 partes de cera e 1 parte de óleo mineral (7:1)
 A parafina derretida é mantida a uma temperatura constante
 MMSS – 47 a 52ºC
 MMII – 45 a 49ºC
 Utilizada para áreas pequenas e irregulares
 Apesar de ser calor superficial pode aumentar a temperatura
intra articular em 3ºC
Efeitos Fisiológicos
• Vasodilatador (hiperemia);
• Aumento do fluxo sanguíneo;
• Aumento do metabolismo;
• Favorece retorno venoso e linfático (permeabilidade);
• Nutrição tecidual (amacia e umedece a pele);
• Relaxante (espasmo muscular, cápsulas, ligamentos);
• Analgésico;
Formas de Aplicações
• Imersão: (método de mergulho): melhor método
para aumentar a tº do tecido, porém aumenta o
risco de queimaduras.
• Limpe cuidadosamente a parte do corpo a ser tratada.
Mergulhe a área a ser tratada na parafina e depois
remova-a. Deixe a camada secar.
• Faça este procedimento de 6 a 12 vezes. Em seguida o
paciente mergulha e mantém a área a ser tratada na
parafina durante o tempo de tratamento.
• Oriente o paciente a evitar tocar os lados e o fundo da
caixa de aço (evitar queimaduras).
• Após o tratamento retire a parafina endurecida e
devolva-a para a caixa de aço ou descarte-a.
 Método do Revestimento: (luva): mais seguro,
porém, é menos eficiente.

 Limpe cuidadosamente a área a ser tratada. Mergulhe a área a


ser tratada na parafina e depois remova-a. Deixe a camada
secar.
 Faça este procedimento de 6 a 12 vezes. Após a última
retirada da parafina, cubra a extremidade com um saco
plástico ou folha de alumínio.
 Em seguida enrole uma toalha felpuda ao redor da área e a
mantenha por todo o tratamento.
 Após o tratamento retire a toalha e a parafina endurecida e
devolva-a para a caixa de aço ou descarte-a.
• Pincelamento: (método do Pincel): Indicada para
regiões do corpo inaptas à imersão ou quando
pretende-se limitar o local de aplicação.

• Limpe cuidadosamente a área a ser tratada.


• Pincele a área a ser tratada várias vezes até formar uma
camada espessa de parafina.
• Após a última pincelada de parafina, cubra a extremidade
com um saco plástico ou folha de alumínio. Em seguida
enrole uma toalha felpuda ao redor da área e a mantenha por
todo o tratamento.
• Após o tratamento retire a toalha e a parafina endurecida e
devolva-a para a caixa de aço ou descarte-a.
 Enfaixamento: Indicada para regiões do corpo
inaptas à imersão ou quando pretende-se limitar o
local de aplicação.

 Limpe cuidadosamente a área a ser tratada.


 Coloque a faixa (crepom) dentro do tanque de parafina,
segurando pelas bordas e deixando escorrer.
 Em seguida enfaixe a área a ser tratada
 Pincele, enfaixe, pincele entre 7 – 8 voltas.
 Após o tratamento retire a faixa e a parafina endurecida e
descarte-a.
Tempo de tratamento
•15 a 20 minutos e
várias vezes ao dia
Precauções
• Verificar a integridade da pele do local da aplicação.
• Perguntar (verificar) o grau de sensibilidade do paciente ao calor.
• Orientar o paciente a não mexer o membro após aplicação.
• O ponto correto da parafina é a formação de nata na superfície.
• Deve haver um termômetro fixo para verificar a temperatura.
• Avaliar o paciente quanto às contra-indicações e explicar o uso da técnica.
• A parte a ser tratada deve ser lavada e seca para não introduzir água na
parafina.
• A cera excessivamente aquecida se torna inflamável, podendo ficar em
chamas.
• A cera deixa o piso escorregadio, de modo que o piso deve ser
repetidamente limpo e antiderrapante.
• NUNCA deixe o paciente sozinho.
Indicações
• Articulações rígidas – ADM diminuída - (pós imobilização
causadas por fraturas, entorses, luxações, dores, pós
cirúrgicos);
• Edemas – subagudos ou crônicos;
• Tendinites – Tenossinovites;
• Capsulite – Lesões capsulares;
• Bursite;
• Artrite – Artrose;
• Prevenção e/ou tratamento de aderências/fibroses;
Contra-Indicações
 Alteração de sensibilidade (hipo ou hiper);
 Alergia a parafina;
 Feridas abertas – hemorragia, irritam os tecidos;
 Infecções cutâneas: ambiente quente e escuro é excelente
para proliferação de bactérias;
 Processos inflamatórios agudos;
 Dermatite aguda;
 Doença vascular periférica;
Compressas quentes e úmidas
 Podem ser de gel, pois mantém uma temperatura terapêutica
durante 30 a 45 minutos, após o seu aquecimento em água
quente
 Calor superficial, normalmente aplicada em áreas que não
podem ser imersas, como coluna cervical
 A sua eficácia diminui em superfícies irregulares, como mão
e tornozelo
Aplicação
 Coloque toalha entre a compressa e o paciente
 A bolsa deve ficar confortável em contato com o paciente e
de preferência sobre o corpo do mesmo, e não o paciente
deitado sobre a bolsa
 Pode-se substituir a bolsa após 10 minutos , porém deve-se
ter cuidado com queimaduras
 O tempo de tratamento é de 20 a 30 minutos
Precauções
 Não permitir que a bolsa entre em contato direto com a pele
do paciente
 Se houver troca da compressa durante o tratamento,
aumentar o cuidado com queimaduras
 Cuidado com o paciente deitado sobre a compressa
Indicações
 Inflamação subaguda e crônica
 quadro álgico
 espasmos musculares
 hematomas crônicos
 edemas crônicos
 limitações articulares
Contra-indicações
 Doenças vasculares periféricas
 Alteração na regulação térmica
 Trombose venosa profunda
 Quadros agudos
Infra Vermelho
Transmitem o calor por radiação

Não
Luminoso
luminoso

Sol Forno de Bier

Lâmpada infra
vermelha
Aplicação
 Dosagem: o paciente terá que relatar um calor confortável
 Temperatura 40 a 45ºC por pelo menos 5 minutos a 40 cm
do corpo
 Tempo de tratamento de 10 a 20 minutos
Precauções
 Cobrir os olhos durante a aplicação
 A lâmpada deve incidir a 90º do seguimento
tratado, e se manter a 40cm do mesmo*
 Cuidado pois a lâmpada fica muito quente
 Proteger as áreas não tratadas
 Exposição a temperatura acima de 46 ºC pode
desencadear lesões, porém o desconforto pela
radiação já ocorre com a temperaturas acima
de 43ºC
 Verificar se o pedestal está bem fixo na
distância desejada
Indicações
 Lesões em nervos periféricos
 Infecções cutâneas*
 Inflamações subagudas e crônicas
Contra indicações
 Quadros agudos
 DVP
 Áreas com perda sensitiva e cicatriciais
 Queimaduras de sol

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