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Aprendizagem

Aula 4

• Comportamento Operante

Lucas Vales
Laboratório de Nutrição e Comportamento
FFCLRP – PG Psicobiologia
OPERANTE

• Operante → Comportamento por meio do qual o


organismo modifica o ambiente.

• Características:
- Emitido;
- Modificado por suas conseqüências;
DEFINIÇÃO E DIFERENCIAÇÃO ENTRE

COMPORTAMENTO RESPONDENTE E COMPORTAMENTO OPERANTE


PARADIGMA DO COMPORTAMENTO RESPONDENTE

S1
ESTIMULO
Resposta de observação
CONDICIONADO
NEUTRO
Tom

Tempo

S2 R2
ESTÍMULO RESPOSTA
INCONDICIONADO INCONDICIONADA
CONDICIONADA
CARNE SALIVAR
COMPORTAMENTO OPERANTE

Estimulo Resposta Conseqüência


SINALIZAÇÃO DA
CONSEQUÊNCIA

Resposta Conseqüência
(ação) (contingência)

Reforço positivo
negativo
Punição positiva
negativa
Respondente: Comportamento eliciado por estímulos. O comportamento
respondente já foi considerado como primordialmente autonômico (ex.:
respostas de glândulas e musculatura lisa) mas a relação reflexa define o
comportamento respondente independente do caráter da resposta.
Classe de respostas definida em termos dos estímulos que as produzem
fidedignamente – exemplo: salivação eliciada por comida ou ácido na boca é
um membro de uma classe respondente e a salivação eliciada por um CS é um
membro de outra.

Operante: Comportamento que pode ser modificado por suas conseqüências.


Devido à sua relação com as conseqüências, diz-se que ele é emitido e não
eliciado. É definido pela relação entre as conseqüências e o responder
subseqüente.

• As classes operantes e respondentes são melhor consideradas como extremos


em um contínuo ao longo do qual varia a probabilidade de que um estímulo
produza uma resposta.
Conseqüência – Contingência e Contigüidade

• As conseqüências do comportamento geram efeitos sobre o


mesmo.

• Efeitos → Aumento ou redução da probabilidade de emissão


do comportamento no futuro.

• Tipos de efeito / Relações funcionais:


- Reforço;
- Punição;
- Extinção.
CONTIGÜIDADE

• Justaposição de dois ou mais eventos quando eles


ocorrem simultaneamente ou muito próximos.
Exemplo: a sucessão de uma resposta e um reforçador
em um procedimento operante ou de um CS (est.
cond.) e um US (est. incond.) em um procedimento
respondente).
EXEMPLOS
CONTINGÊNCIA
Refere-se às condições sob as quais uma resposta produz uma
conseqüência. Um organismo entra em contato com uma contingência
quando seu comportamento produz algumas conseqüências da
contingência.
Quando as respostas produzem reforçadores, a relação contingente
é definida por duas probabilidades condicionais: a probabilidade
de um reforçador (1) dada uma resposta e (2) dada a não resposta.
• Paradigma:
Conseq = f (R)

R  Conseqüência
CONTINGÊNCIA

• Não é mera contigüidade ou proximidade temporal.

• Sempre envolve uma relação de dependência: a


conseqüência só ocorre se o comportamento também
ocorrer.
EXEMPLOS
Classes de resposta

• Conjunto de ações que define uma dada resposta


comportamental. Ex.: tocar um instrumento musical;
pressionar a barra na caixa operante.

R S

Pressionar a barra com o focinho;


Pressionar com a pata esquerda;
Pressionar com as duas patas;
Pressionar e soltar rapidamente;
Apoiar-se na barra.
Topografia da resposta

• Configuração espacial ou forma do responder (como um


organismo opera um mecanismo ou sistema ou movimenta-se
de um lugar para outro);

• Pode especificar também uma localização (o local do disco


onde o bico do pombo toca).

• As topografias podem ser complexas e são mais


freqüentemente descritas verbalmente do que
quantitativamente (especificar a pata com que o rato pressiona
a barra).
REFORÇO

• Reforço → Aumento ou manutenção da freqüência do


responder, devido a conseqüência do comportamento.

• 3 significados diferentes:

- Estímulo – ex.: alimento


- Operação – ex.: apresentação de alimento dada uma resposta
- Processo – ex.: manutenção do responder em função da
apresentação de reforçadores positivos
produzidos por uma resposta.
• Reforçadores primários: reforçadores cuja efetividade não
depende de sua relação contingente com outro reforçador.

• Reforçadores condicionados ou secundários: estímulo que


funciona como um reforçador devido à sua relação de contingência
com um outro reforçador. São também chamados de secundários
mas essa designação é mais apropriada se reservada a casos em que
o modificador especifica quantos estímulos separam o reforçador
condicionado do reforçador primário (ex.: operações do comedouro
acompanhadas de estímulos auditivos e/ou visuais, que seriam
condicionados).
Efeitos do Reforço

REFORÇO POSITIVO
(ou recompensa) Probabilidade de ocorrência
futura de uma resposta quando
REFORÇO NEGATIVO ela é seguida de um reforço.
(nocivo ou aversivo)

PUNIÇÃO Probabilidade
(estímulo aversivo
contingente a uma resposta)
• Polígono de freqüência
• Curva acumulada
Sobreposição Operante / Respondente
TIPO S ou RESPONDENTE TIPO R ou OPERANTE
a) Paradigma a) Paradigma
S2 R2 S – R – S+/-

Re

S1 R1
b) Principais medidas b) Principais medidas
Fisiológicas Comportamentais
Limiar, Intensidade/magnitude , latência Latência, contingência e topografia da resposta

c) Correlatos fisiológicos c) Correlatos fisiológicos


d) O que quer dizer “resposta eliciada” d) O que quer dizer resposta emitida
e) Condicionamento e) Aprendizagem

f) Pareamento de dois estímulos S1 e S2 (eliciador) f) Não há um estímulo eliciador específico (sinalizador)


g) Aspectos filogenéticos que afetam os respondentes g) Aspectos ontogenéticos que afetam os operantes

h) O respondente é uma adaptação ao meio às custas do h) Adaptação do organismo ao meio às custas do meio. O
próprio organismo (ex.: o organismo secreta saliva ou se organismo produz conseqüências em função do responder.
contrai diante dos estímulos do meio)

i) Outras diferenças i) Outras diferenças


Perguntas e dúvidas

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