Harmonia II – CMU0231 Prof. Paulo de Tarso Salles ECA/USP 2015 Tonalidade • Estabelecer a tonalidade principal com clareza: o acorde de tônica deve estar estrategicamente posicionado nos pontos- chave da melodia (ao centro e no final). • Planejamento das cadências.
• Material de base: acordes de 1ª e 2ª “leis
tonais”. Regiões tonais e funções
Fonte: LESTER, Joel. Harmony in Tonal Music, v.1: Diatonic Practices, p.
251, 1982. Acordes de 3ª “lei tonal • Além da tônica, os demais acordes também podem ser enfatizados ou preparados por suas próprias subdominantes ou dominantes. • Usa-se o mesmo conceito visto no slide anterior, ou seja, a ideia de “região subdominante” ou “região subdominante”. • É mais efetivo a preparação por meio da dominante individual; geralmente a subdominante é aplicada como parte de uma progressão: IV-V-I; iv-V-i; ii-V-I; ou ii-V-i. • O acréscimo de 6ª, 7ª, 9ª, 11ª pode ser feito livremente na maioria dos casos, dependendo do estilo. Empréstimo modal • O empréstimo modal consiste em aproveitar, de acordo com as características da melodia, acordes provenientes de outros modos. • Pode ser usado o modo paralelo, no caso de melodia em modo maior, algum acorde do modo menor, ou vice-versa. • Acordes dos modos dórico, frígio, lídio, mixolídio também podem ser inseridos com essa finalidade. Os modos jônio e eólio correspondem ao maior e menor; o modo lócrio tem utilização mais restrita a situações muito específicas.