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As primeiras locomotivas comerciais datam do início do século XIX;
Injeção à Elétrico e
Vapor Eletricidade
Diesel Diesel
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Razões para isolar a unidade fornecedora de energia do resto do trem:
Facilidade de manutenção;
Segurança;
Fácil substituição da fonte de energia;
Eficiência;
Obsolescência.
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Estrutura mecânica constituída por rodas, rolamentos, eixos, molas, amortecedores
e demais componentes;
Transfere o peso para os trilhos e permite sua movimentação guiada pelos trilhos,
além de amortecer os impactos provenientes da via e do contato roda-trilho;
Dependendo do tipo de locomotiva, os truques podem ter dois, três ou quatro
eixos.
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Suportar o peso e os esforços mecânicos de todos os
componentes montados na locomotiva;
Suportar as cabines;
Transmitir o peso das cabines e equipamentos ao truque;
Receber as forças de tração e transmitir para os vagões;
Receber os esforços de impacto;
Proteger o operador de impacto;
Proteger o operador através dos postes de colisão nela
soldados;
Permitir o içamento da locomotiva através dos ganchos
nela soldados.
Cabines;
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Por uso:
Locomotivas de viagem: mais novas e potentes;
Locomotivas de manobra:são menores e mais velhas.
Por tipo de propulsão:
Diesel (elétrica, mecânica, hidráulica);
Slug;
Elétrica;
Vapor;
Levitação Magnética;
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Mais usadas;
Possuem dois tipos de motores, o diesel alimenta o gerador para os motores de
tração (elétricos);
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Tem apenas o motor elétrico de tração das rodas;
Circula acoplada a outra locomotiva;
Usa concreto ou pedaços de aço para ajudar na aderência;
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Dependem de uma rede de distribuição de energia;
No Brasil é mais usada para passageiros;
Maior produtividade porém altos custos de implantação e manutenção.
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Uma das três "Jibóias", locomotivas de
rodagem 4-10-2 adquiridas da Alemanha
em 1936.
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Transporte de cargas;
Não possuem capacidade de tração, necessitando de rebocagem.
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Composto de um eixo que liga um par de rodas;
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Conjunto de eixos, rodas, molas, entre outros equipamentos;
Cada truque possui, no mínimo, 2 rodeiros;
No Brasil, é comum que cada vagão possua dois truques.
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Fechado: cargas em geral, protegidas Gôndola: granéis sólidos e produtos
contra intempéries; diversos que podem ser expostos ao
tempo;
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Hopper: fechado para granéis corrosivos e sólidos e abertos para os granéis
que podem ser expostos às intempéries;
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Isotérmico: produtos congelados em Plataforma: contêineres, produtos de
geral; grandes volumes e dimensões;
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Tanque: granéis líquidos e pulverulentos; Especial: produtos com características
de transporte particulares,
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Tipo de vagão Aplicação Classificação
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PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO
Segundo a UNIFE – Associação Europeia da Indústria Ferroviária, o crescimento
mundial previsto é de € 146 bilhões em 2011 para aproximadamente € 170 bilhões
em 2017;
Maiores volumes de investimentos: Europa Ocidental e a Ásia;
Menores volumes de investimentos: Américas Central e do Sul;
Maiores CAGR (taxa anual composta equivalente).
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PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO
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PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO EM MATERIAL RODANTE
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Fonte: BNDES, 2014
PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO
Em passageiros: TAV (trem de alta velocidade) e em mobilidade urbana;
TAV: R$ 35,6 bilhões até 2017;
Transporte urbano: R$ 53 bilhões até 2017. Esse montante se divide entre metrôs,
trens de subúrbio, VLTs, monotrilhos e BRTs. Excluindo-se os BRTs e olhando só o
investimento em transporte sobre trilhos, o valor é de R$ 46 bilhões.
Do montante total de R$ 53 bilhões, 73%, ou R$ 38,7 bilhões, são voltados às
regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro. Já o restante se concentra em
Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Fortaleza e Belo Horizonte.
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PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO
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PRINCIPAIS EMPRESAS
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ATUAÇÃO DO BNDES
BNDES possui linhas de apoio à
comercialização, à produção e ao
investimento em material rodante
e transporte sobre trilhos;
Especialmente relevante para o
setor de cargas, em que se estima
que cerca de 78% dos vagões e
34% das locomotivas
comercializados de 2004 a 2013
tiveram apoio do BNDES;
Outra forma de apoio é à execução
do projeto de investimento em
transporte sobre trilhos.
Fonte: BNDES, 2014
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DESAFIOS
Estabilização da produção local (mercado baseado em commodities);
Escalonamento da produção;
Indústria local pronta para responder a demanda;
Plano integrado de desenvolvimento de transportes, envolvendo setor público e
privado, de longa duração.
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