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Jackeline Santos de Oliveira

Larissa Lorrany Silva


Mariana Bronzato Bassetto
Matheus Pereira Camargo
Mylena Tosta Pamplona Silva
 Veículo ferroviário que fornece a energia necessária para a colocação de um trem
em movimento;
 Não têm capacidade de transporte própria;

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 As primeiras locomotivas comerciais datam do início do século XIX;

Injeção à Elétrico e
Vapor Eletricidade
Diesel Diesel

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Razões para isolar a unidade fornecedora de energia do resto do trem:
 Facilidade de manutenção;
 Segurança;
 Fácil substituição da fonte de energia;
 Eficiência;
 Obsolescência.

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 Estrutura mecânica constituída por rodas, rolamentos, eixos, molas, amortecedores
e demais componentes;
 Transfere o peso para os trilhos e permite sua movimentação guiada pelos trilhos,
além de amortecer os impactos provenientes da via e do contato roda-trilho;
 Dependendo do tipo de locomotiva, os truques podem ter dois, três ou quatro
eixos.

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 Suportar o peso e os esforços mecânicos de todos os
componentes montados na locomotiva;
 Suportar as cabines;
 Transmitir o peso das cabines e equipamentos ao truque;
 Receber as forças de tração e transmitir para os vagões;
 Receber os esforços de impacto;
 Proteger o operador de impacto;
 Proteger o operador através dos postes de colisão nela
soldados;
 Permitir o içamento da locomotiva através dos ganchos
nela soldados.
 Cabines;

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Por uso:
 Locomotivas de viagem: mais novas e potentes;
 Locomotivas de manobra:são menores e mais velhas.
Por tipo de propulsão:
 Diesel (elétrica, mecânica, hidráulica);
 Slug;
 Elétrica;
 Vapor;
 Levitação Magnética;

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 Mais usadas;
 Possuem dois tipos de motores, o diesel alimenta o gerador para os motores de
tração (elétricos);

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 Tem apenas o motor elétrico de tração das rodas;
 Circula acoplada a outra locomotiva;
 Usa concreto ou pedaços de aço para ajudar na aderência;

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 Dependem de uma rede de distribuição de energia;
 No Brasil é mais usada para passageiros;
 Maior produtividade porém altos custos de implantação e manutenção.

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Uma das três "Jibóias", locomotivas de
rodagem 4-10-2 adquiridas da Alemanha
em 1936.

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 Transporte de cargas;
 Não possuem capacidade de tração, necessitando de rebocagem.

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 Composto de um eixo que liga um par de rodas;

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 Conjunto de eixos, rodas, molas, entre outros equipamentos;
 Cada truque possui, no mínimo, 2 rodeiros;
 No Brasil, é comum que cada vagão possua dois truques.

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 Fechado: cargas em geral, protegidas  Gôndola: granéis sólidos e produtos
contra intempéries; diversos que podem ser expostos ao
tempo;

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 Hopper: fechado para granéis corrosivos e sólidos e abertos para os granéis
que podem ser expostos às intempéries;

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 Isotérmico: produtos congelados em  Plataforma: contêineres, produtos de
geral; grandes volumes e dimensões;

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 Tanque: granéis líquidos e pulverulentos;  Especial: produtos com características
de transporte particulares,

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Tipo de vagão Aplicação Classificação

Carga geral, protegida contra intempéries: granéis sólidos, ensacados,


Fechado F
caixarias, cargas unitizadas
Granéis sólidos e produtos diversos que podem ser expostos ao tempo,
Gôndola G
como minério de ferro
Fechado para granéis corrosivos e granéis sólidos que não podem ser
Hopper expostos ao tempo e abertos para os granéis que podem ser expostos ao H
tempo, como grãos e farelo de soja, milho e calcário agrícola
Isotérmico Produtos congelados em geral I
Contêineres, produtos siderúrgicos, grandes volumes, madeira, peças
Plataforma P
de grandes dimensões
Granéis líquidos e pulverulentos: cimento a granel, derivados de
Tanque T
petróleo claros e líquidos não corrosivos em geral
Produtos com características de transporte particulares, tais como
Especial linguotes, placas de aço, sucata, escória e produtos siderúrgicos de alta S
temperatura
Fonte: VAZ, L. F. H. et al, 2014 22
Pela NBR 11691:
 X1 = tipo;
 X2 = subtipo (Detalhamento do tipo. Ex.: FV – fechado ventilado);
 X3 = peso máximo admitido por bitola, “manga eixo”;
 Bloco 2 = identifica o proprietário;
 Z1 = dígito verificador da numeração.

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PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO
 Segundo a UNIFE – Associação Europeia da Indústria Ferroviária, o crescimento
mundial previsto é de € 146 bilhões em 2011 para aproximadamente € 170 bilhões
em 2017;
 Maiores volumes de investimentos: Europa Ocidental e a Ásia;
 Menores volumes de investimentos: Américas Central e do Sul;
 Maiores CAGR (taxa anual composta equivalente).

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PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO

Fonte: BNDES, 2014


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PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO POR SEGMENTO

Fonte: BNDES, 2014

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PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO EM MATERIAL RODANTE

Fonte: BNDES, 2014 28


PRINCIPAIS EMPRESAS

Fonte: BNDES, 2014


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 Predominantemente voltado para cargas, ficando o de passageiros mais restrito ao
transporte urbano;
 Há diferentes bitolas em utilização, o que gera dificuldades na integração da rede
nacional;
 Grande movimentação econômica do setor rodoviário, de tal maneira que
empresas desse setor são barreiras para o investimento ferroviário;
 Dependente de programas de investimento do setor público (Cadip – CMN, PAC).

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Fonte: BNDES, 2014
PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO
 Em passageiros: TAV (trem de alta velocidade) e em mobilidade urbana;
 TAV: R$ 35,6 bilhões até 2017;
 Transporte urbano: R$ 53 bilhões até 2017. Esse montante se divide entre metrôs,
trens de subúrbio, VLTs, monotrilhos e BRTs. Excluindo-se os BRTs e olhando só o
investimento em transporte sobre trilhos, o valor é de R$ 46 bilhões.
 Do montante total de R$ 53 bilhões, 73%, ou R$ 38,7 bilhões, são voltados às
regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro. Já o restante se concentra em
Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Fortaleza e Belo Horizonte.

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PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO

Fonte: BNDES, 2014

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PRINCIPAIS EMPRESAS

Fonte: BNDES, 2014

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ATUAÇÃO DO BNDES
 BNDES possui linhas de apoio à
comercialização, à produção e ao
investimento em material rodante
e transporte sobre trilhos;
 Especialmente relevante para o
setor de cargas, em que se estima
que cerca de 78% dos vagões e
34% das locomotivas
comercializados de 2004 a 2013
tiveram apoio do BNDES;
 Outra forma de apoio é à execução
do projeto de investimento em
transporte sobre trilhos.
Fonte: BNDES, 2014
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DESAFIOS
 Estabilização da produção local (mercado baseado em commodities);
 Escalonamento da produção;
 Indústria local pronta para responder a demanda;
 Plano integrado de desenvolvimento de transportes, envolvendo setor público e
privado, de longa duração.

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 AMSTED MAXION. Rodas Ferroviárias. Disponível em: <http://www.amstedmaxion.com.br/negocios_ferroviario_rodas.php>.
Acesso em: 05 abr. 2018.
 CSCLW. Gôndola de fundo móvel. Disponível em: <http://www.csclw.com.br/decalques_fepasa_gondola_gnd_01.htm>. Acesso
em: 05 abr. 2018.
 GREENBRIER MAXION. Vagão hopper fechado em aço. Disponível em: <http://gbmx.com.br/negocios/vagao-hopper-fechado-
hft-em-aco/>. Acesso em: 05 abr. 2018.
 HEWITT. Truques Compostos de Chapas soldadas para vagões de Carga. Disponível em:
<http://www.hewittequipamentos.com.br/?page_id=101&lang=pt>. Acesso em: 05 abr. 2018.
 PAULO MAURICIO FERROVIA. Uma nova família de vagões tanque. [2015]. Disponível em:
<http://paulomauricioferrovia.com.br/uma-nova-familia-de-vagoes-tanque-dot-117/>. Acesso em: 05 abr. 2018.
 RICA RDF FERROMODELISTA. Vagões TPS cimento HOLCIM. [2013]. Disponível em:
<http://ricardfferromodelista.blogspot.com.br/2013/06/vagoes-tps-cimento-holcim.html>. Acesso em: 05 abr. 2018.
 ROSA, R. A. Estradas de Ferro: Material Rodante. Vitória. 2011. 100 slides.

 SANTOS, A. F. Gerenciamento da Confiabilidade em Projetos de Material Rodante Ferroviário. 2007. 257 f. Dissertação de
Mestrado (Engenharia de Projeto e Fabricação) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007.
 SILVA, A. C. Uma Introdução à Engenharia Ferroviária. 2008. 112 p. Disponível em <
https://books.google.com.br/books?id=Y_ZOBQAAQBAJ&lpg=PA30&dq=material%20rodante%20ferroviario&hl=pt-
BR&pg=PA23#v=onepage&q=material%20rodante%20ferroviario&f=false> Acesso: 06/014/18
 VAZ, L. F. H. Transporte sobre trilhos no Brasil: uma perspectiva do material rodante. Biblioteca Digital do BNDES, 40, p. 235-282,
2014.
 VFCO. Vagão tremonha aberto. Disponível em: <http://vfco.brazilia.jor.br/vag/mafersaHAFrffsa.shtml>. Acesso em: 05 abr. 2018.

 VFCO. Vagões isotérmicos: frigoríficos e ferrovias. Disponível em: <http://vfco.brazilia.jor.br/vagoes-ferroviarios/isotermicos-


frigorificos/1962-Frigorifico-Matarazzo-Parana-Cobrasma.shtml>. Acesso em: 05 abr. 2018.
 WM FRANCE. Vagões. Disponível em: <http://wmfrance.com.br/maquete/prototipo_vagoes_1.asp>. Acesso em: 05 abr. 2018. 37

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