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EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS E

FERRAMENTAS
TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA
DO TRABALHO E AMBIENTE
Sandra Sá
2011

1 Formadora: Engª Sandra Sá


Introdução

LAY OUT

 lay out da fábrica,


 lay out do escritório,
 lay out do posto de trabalho.

Este termo significa a disposição de máquinas,


equipamentos e ferramentas de tal modo que a sua
utilização pelo homem, no sentido da tarefa, se torne mais
rápida, mais eficiente, mais económica, menos perigosa e
menos fatigante.

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Formadora: Engª Sandra Sá
Local de Trabalho/Posto de Trabalho

 Todo o lugar em que o trabalhador se encontra, ou


donde ou para onde deve dirigir-se em virtude do seu
trabalho, e em que esteja, directa ou indirectamente,
sujeito ao controlo do empregador.

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1.1Empregador/ Trabalhador

Empregador ou Entidade Empregadora


È uma pessoa singular ou colectiva com um ou mais
trabalhadores ao seu serviço e responsável pela empresa
ou pelo estabelecimento.

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Quais as Obrigações Gerais de um Empregador?
•O princípio geral que preside ao tema da formação é o de
que todos os trabalhadores têm direito à prestação de
trabalho em condições de segurança, higiene e de
protecção da saúde.
•Sempre que cabe ao empregador uma obrigação.
•Cabe aos trabalhadores um direito (e vice versa) em
matéria de higiene, segurança e saúde.

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•“o empregador é obrigado a assegurar aos trabalhadores
condições de segurança, higiene e saúde em todos os
aspectos relacionados com o trabalho”.

•O empregador é obrigado tacitamente a estabelecer uma


política de prevenção na empresa devidamente programada
e planificada, dotada de meios e permitindo aos trabalhadores
dispor de instruções em que devam cessar a sua actividade
em caso de perigo grave e eminente.

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 Identificar os riscos aquando da concepção das instalações dos

locais de trabalho e processos de trabalho, combatê-los, anulá-


los ou limitá-los;

Quais as Obrigações Gerais de um Trabalhador? lei 102/2009

 Cumprir as prescrições de HSST e as instruções do empregador

sobre esta matéria;

 Zelar pela sua segurança e saúde e de outras pessoas que

possam ser afectadas pelas suas acções ou omissões no


trabalho.

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Utilizar correctamente e segundo as instruções
transmitidas pelo empregador:

 Máquinas;
 Aparelhos;
 Instrumentos;
 Substâncias perigosas;
 Equipamentos de protecção colectiva e individual.

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 Cumprir os procedimentos de trabalho estabelecidos;

 Cooperar para a melhoria do sistema de HSST;

 Comunicar imediatamente avarias e deficiências por si


detectadas que se lhe afiguram susceptíveis de originarem
perigo grave e iminente, assim como qualquer defeito
verificado nos sistemas de protecção;

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 Em caso de perigo grave e iminente adoptar as

medidas e instruções estabelecidas para tal situação.

 Prestar informações, no momento da admissão, que

permitam avaliar a sua aptidão física e psíquica;

 Tomar conhecimento da informação e participar na

formação sobre segurança e saúde do trabalho;

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 Comparecer aos exames de saúde;

 Realizar os testes que visem garantir a segurança e


saúde no trabalho;

 Os trabalhadores só serão prejudicados se agirem


com dolo ou negligência grave.

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO

Arrumação e Limpeza no Local de Trabalho

Significa manter todas as áreas de trabalho e armazenagem limpas,


ordenadas e arrumadas, bem como eliminar todos os materiais
desnecessários.

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO

A falta de Arrumação e Limpeza:

 Afecta a eficácia das tarefas a realizar;

 Diminui a produtividade;

 Contribui para o relaxamento dos hábitos


de higiene pessoal;
 Aumenta a probabilidade de doenças e
acidentes.

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO

As vantagens de arrumação e
limpeza:

 Elimina causas prováveis de quedas e

de incêndios;

 Melhora o aproveitamento do espaço;

 Proporciona um ambiente mais

agradável e saudável;

 Promove uma boa imagem da empresa.

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO
Medidas de arrumação e limpeza

 Classificar os materiais em função da sua utilidade e eliminar o

que não serve;

 Eliminar diariamente os desperdícios produzidos, depositando-

os em recipientes adequados;

 Armazenar correctamente todos os produtos e mercadoria, de

forma distinta, clara e arrumada;

 Desobstruir vias e caminhos.

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO
Arrumação e limpeza no Local
de Trabalho

• Eliminar, sinalizar ou proteger


superfícies constantemente
húmidas e derrames ocasionais;
• Não permitir a existência no solo
de materiais ou gorduras que
possibilitem quedas.

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO

Arrumação e limpeza no Local de


Trabalho

 Fomentar o conceito de “Um local


para cada coisa”;
 Criar o hábito de voltar a colocar as
ferramentas / utensílios e materiais no
local respectivo após cada utilização;
 Fechar gavetas/armários após a sua
utilização.

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO

Uma incorrecta
manutenção do
espaço de trabalho
pode originar
acidentes!

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO

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Formadora: Engª Sandra Sá
20 Formadora: Engª Sandra Sá
LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA UMA CORRECTA
MANUTENÇÃO DO ESPAÇO

 Selecção

 Organização

 Limpeza

 Normalizar

 Disciplinar

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO

1.Selecção
Seleccionar ou Triagem

 Identificação do material não necessário ( ferramentas não

usadas, lixo diverso, papéis antigos, peças e equipamentos


obsoletos…)

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO
 Colocar material separado com etiqueta na área onde irá ser
dado um destino ao material, a reciclagem.

Benefícios da selecção
 Espaço libertado

 Áreas livres facilitam fluxos

 Redução de custos ( menos ferramentas, menos


compras…)
 Redução de tempo à procura do que precisamos

 Aspecto Geral

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO
2.Organizar
 Ordenar em locais bem definidos para eliminar os tempos
de procura.
Critérios de selecção e escolha do útil e do inútil
Período de tempo Acção
Usando todas as horas Deixar no local de trabalho, junto
de quem usa
Usado todos os dias Deixar no local de trabalho, com
fácil
Usado todas as semanas Deixar próximo ao local de
trabalho
Usado no mês Colocar no stock
Não usado Eliminar conforme regra de
selecção
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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO
 EXEMPLOS:
Planear layout da área de trabalho

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO
 Etiquetar itens e localizações

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO
 Quadros sombra

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO
Benefícios da Organização
 Facilidade de encontrar os utensílios necessários
 Detectar se algo está em falta ou fora do lugar
 Reduzir o tempo perdido à procura de utensílios
 Um lugar para cada coisa e cada coisa no seu lugar.

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO
3.Limpar
As fases associadas a esta etapa:
 A melhor forma de não limpar é não sujar;
 Limpar o que está sujo;
 Inspeccionar enquanto limpa;
 Descobrir e eliminar as fontes de sujidade;
 Distribuir amplamente recipientes de recolha de lixo;
 Criar condições de higiene e segurança;
 Criar planos de limpeza.

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO
Exemplo:
 Limpar área de trabalho ( chão, paredes, etc)
 Limpar todos os equipamentos e assinalar tudo
de que esteja e possa causar problemas.
 Garantir que existem aparelhos de limpeza
adequados para manter a área de trabalho
impecável.

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO
Benefícios de Limpar
 Conservação dos equipamentos
 Bem estar dos colaboradores
 Prevenção de acidentes
 Redução de custos
 Boas condições de trabalho, favoráveis à saúde
 Boa imagem da organização
 Sentimento de excelência transmitido aos clientes.

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO
4. Normalizar
As fases associadas a esta etapa:

 Elaboração de padrões, normas, procedimentos (equipa);


 Assegurar a visibilidade e compreensão de standards
definidos;
 Estimular um clima de confiança e entre - ajuda na equipa;
 Definir responsabilidade e timings para todas as acções
acordadas;
 Embelezar o local de trabalho continuamente;
 Manter excelentes condições de higiene e segurança nas
áreas privadas e comuns.
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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO
Marcações de chão

Canto azul – itens móveis

Canto vermelho – itens para sucata

Canto verde – itens fixos

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO
5.Disciplinar

As fases associadas a esta etapa:


 Tomar consciência dos benefícios;
 Executar com precisão as normas pré-estabelecidas,
para a realização de uma determinada tarefa;
 Motivação e melhoria constante;
 Colocar em prática sistemas de identificação e
etiquetagem contínuos e de avaliação.

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LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO
 Utilização de uma metodologia COMUM para:

- Analisar os problemas;
- Encontras as suas causas;
- Encontrar soluções e procurar a sua aplicação;
- Validar a (s) soluções;
- Elaborar as regras para evitar duplicações (
desperdícios).

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Formadora: Engª Sandra Sá
LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO
Princípios a cumprir:
 Desenvolver um quadro para
os 5 critérios para tornar a
disciplina visual.
 Criar uma folha de auditoria.
 Estabelecer um calendário
Implementar o quadro e
para auditoria dos 5 critérios processo de auditoria
de forma a que estas sejam •Envolver todos os
feitas regularmente. Envolver colaboradores
todo o pessoal da linha na •Desenvolver hábitos e
auditoria. disciplina destes 5
 Afixar resultados de critérios.
auditoria. •Limpeza diária deve ser
parte da rotina normal de
trabalho
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CUIDADOS COM AS MÁQUINAS

Exemplo de uma Indústria Gráfica

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CUIDADOS COM AS MÁQUINAS

As máquinas de impressão
podem causar lesões
traumáticas às mãos,
nomeadamente:
 Cortes;
 Entalamentos;
 Fracturas;
 Perfurações;
 Amputações.

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CUIDADOS COM AS MÁQUINAS
A fim de prevenir tais acidentes, tome em atenção as
seguintes regras:
 NUNCA elimine os dispositivos de segurança;

 NUNCA opere as máquinas sem as protecções;

 NUNCA coloque as suas mãos dentro da máquina;

 DESLIGUE sempre a máquina da electricidade, quando


fizer a manutenção aos rolos;
 Ao notar qualquer irregularidade no equipamento,
comunique imediatamente ao seu superior.

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CUIDADOS COM AS MÁQUINAS

Qualquer máquina pode


representar um risco para
a vida e a saúde do
trabalhador!

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SEGURANÇA DE MÁQUINAS

Muitos processos produtivos


dependem da utilização de
máquinas, pelo que é
importante a existência e o
cumprimento dos requisitos de
segurança em máquinas
industriais de modo a garantir a
maior segurança aos
operadores.

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SEGURANÇA DE MÁQUINAS

Máquina:

Todo o equipamento, (inclusive


acessórios e equipamentos de
segurança), com movimento,
(engrenagens), e com fonte de
energia que não a humana.

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SEGURANÇA DE MÁQUINAS

Os Requisitos de segurança
de uma máquina podem ser
identificados, nomeadamente
o que diz respeito ao seu
accionamento a partir de
Comandos:

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SEGURANÇA DE MÁQUINAS
 Devem estar visíveis e acessíveis a partir do posto de

trabalho normal.
 Devem estar devidamente identificados em português ou
então por símbolos
 O COMANDO DE ARRANQUE: a máquina só entra em
 funcionamento quando se acciona este comando, não
devendo arrancar sozinho quando volta a corrente
 O COMANDO DE PARAGEM: deve sempre sobrepor-se
ao comando de arranque
 STOP DE EMERGÊNCIA: corta a energia, pode ter um
aspecto de barra botão ou cabo.

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SEGURANÇA DE MÁQUINAS

Existem diversos dispositivos


de protecção de máquinas:
 Protectores fixos;

 Protectores móveis;

 Comando bi-manual;

 Barreiras ópticas;

 Distâncias de segurança.

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SEGURANÇA DE MÁQUINAS

Protectores Fixos: os mais vulgarmente utilizados


são as guardas. São estruturas metálicas
aparafusadas à estrutura da máquina e devem
impedir o acesso aos órgãos de transmissão. O
acesso só para acções de manutenção.

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SEGURANÇA DE MÁQUINAS

Protectores Móveis: neste caso as guardas são


fixadas à estrutura por dobradiças ou calhas o que as
torna amovíveis. A abertura da protecção deve levar à
paragem automática do “movimento perigoso”, (pode-
se recorrer a um sistema de encravamento eléctrico).

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SEGURANÇA DE MÁQUINAS

Comando Bi-Manual: para uma determinada operação, em vez


de uma só betoneira existem duas que devem ser pressionadas em
simultâneo. Isto obriga a que o trabalhador mantenha as duas mãos
ocupadas evitando cortes e esmagamentos (Guilhotinas, Prensas).

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SEGURANÇA DE MÁQUINAS

Barreiras Ópticas: Dispositivo constituído por duas


“colunas”, uma emissora e a outra receptora, entre
elas existe uma “cortina” de raios infra-vermelhos.
Quando alguém ou algum objecto atravessa esta
“cortina” surge uma interrupção de sinal que leva á
paragem de movimentos mecânicos perigosos.

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SEGURANÇA DE MÁQUINAS

Distâncias de Segurança : Define-se distância de


segurança, a distância necessária que impeça que os
membros superiores alcancem zonas perigosas do
equipamento.

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SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
 No interior e exterior das instalações da Empresa, devem
existir formas de aviso e informação rápida, que possam
auxiliar os elementos da Empresa a actuar em
conformidade com os procedimentos de segurança.
 Com este objectivo, existem conjunto de símbolos e sinais
especificamente criados para garantir a fácil compreensão
dos riscos ou dos procedimentos a cumprir nas diversas
situações laborais que podem ocorrer no interior de uma
Empresa ou em lugares públicos.
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SINAIS DE PERIGO

 Indicam situações de risco potencial de acordo com o


pictograma inserido no sinal. São utilizados em
instalação, acessos, aparelhos, instruções e
procedimentos, etc..

 Têm forma triangular, o contorno e pictograma a preto


e o fundo amarelo.

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SINAIS DE PERIGO

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SINAIS DE PROIBIÇÃO

 Indicam comportamentos proibidos de acordo com o


pictograma inserido no sinal. São utilizados em
instalação, acessos, aparelhos, instruções e
procedimentos, etc.. Têm forma circular, o contorno
vermelho, pictograma a preto e o fundo branco.

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SINAIS DE PROIBIÇÃO

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SINAIS DE PROIBIÇÃO

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SINAIS DE OBRIGAÇÃO

 Indicam comportamentos obrigatórios de acordo com


o pictograma inserido no sinal. São utilizados em
instalação, acessos, aparelhos, instruções e
procedimentos, etc.. Têm forma circular, fundo azul e
pictograma a branco.

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SINAIS DE OBRIGAÇÃO

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SINAIS DE OBRIGAÇÃO

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SINAIS DE EMERGÊNCIA

 Fornecem informações de salvamento de acordo com


o pictograma inserido no sinal. São utilizados em
instalação, acessos e equipamentos, etc.. Têm forma
rectangular, fundo verde e pictograma a branco.

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SINAIS DE EMERGÊNCIA

61 Formadora: Engª Sandra Sá


QUADRO LEGISLATIVO

 Segurança de máquinas: Decreto-Lei n.º 103/2008,


de 24 de Junho;

 Segurança de equipamentos de trabalho – Decreto-


Lei n.º 50/2005, de 25 de Fevereiro;

 Decreto-Lei n.º 214/95, de 18 de Agosto que em


conjunto com a Portaria n.º 172/2000, de 23 de
Março define os requisitos a que deve obedecer a
comercialização de máquinas usadas no nosso país.

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QUADRO LEGISLATIVO
Segurança de máquinas: Decreto-Lei n.º 103/2008.

Dirige-se ao fabricante ou ao utilizador no caso de


máquinas fabricadas para uso próprio;

O fabricante deverá conceber e fabricar os equipamentos


em função da avaliação de riscos que previamente deve
ter realizado sobre o equipamento projectado;

A garantia da observância dos requisitos de segurança


estabelecidos numa determinada máquina face ao
mercado é conferida pela Marcação CE que deve ser
aposta no produto colocado no mercado.

63 Formadora: Engª Sandra Sá


QUADRO LEGISLATIVO
Segurança de equipamentos de trabalho –
Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25 de Fevereiro

Estabelece as prescrições mínimas de segurança e


saúde na utilização de equipamentos de trabalho;

Dirige-se ao empregador e às condições efectivas na


utilização no trabalho dos equipamentos;

O conceito aqui presente “equipamento de trabalho” é


mais vasto que o conceito de “máquina”, pois abrange
qualquer máquina, aparelho, ferramenta ou instalação
utilizada no trabalho.

64 Formadora: Engª Sandra Sá


SEGURANÇA EQUIPAMENTOS DE
TRABALHO

Cabe ao empregador, a fim


de assegurar a segurança e
saúde dos trabalhadores na
utilização dos equipamentos
de trabalho, as obrigações
seguintes:

Formadora: Engª Sandra Sá 65


SEGURANÇA EQUIPAMENTOS DE TRABALHO
Assegurar a adequação dos equipamentos de
trabalho ao trabalho a efectuar e à garantia da
segurança e a saúde dos trabalhadores durante a
sua utilização;

Atender, na escolha dos equipamentos de trabalho,


aos riscos associados à sua natureza e à sua
utilização;

Adequar os postos de trabalho e a actividade dos


trabalhadores em função da utilização dos
equipamentos de trabalho, atendendo ainda aos
princípios ergonómicos;

66 Formadora: Engª Sandra Sá


SEGURANÇA EQUIPAMENTOS DE TRABALHO
Adoptar as medidas adequadas para minimizar os
riscos residuais se os procedimentos referidos se
revelarem insuficientes à prevenção dos riscos
associados aos equipamentos de trabalho;

Assegurar a manutenção adequada dos


equipamentos de trabalho durante o seu período de
utilização, de modo que os mesmos respeitem os
requisitos mínimos de segurança;

Garantir que todos os equipamentos com riscos


específicos sejam reservados a operadores
especializados.

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MÁQUINAS USADAS

Como forma de proteger o mercado português contra


a proliferação na aquisição de máquinas em
segunda mão, sem cumprimento dos requisitos
mínimos de segurança, deve ser solicitado ao
comerciante ou fornecedor da máquina as seguintes
evidências que resultam de exigências estabelecidas
no D.L. n.º 214/95, de 18 de Agosto:

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MÁQUINAS USADAS

 Inspecção por um
organismo certificado;
 Declaração de venda do
cedente;
 Manual de instruções
em português.

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