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ELEMENTOS TEXTUAIS

Elementos textuais
 Os elementos textuais são definidos como
a parte em que se apresenta o conteúdo do
trabalho propriamente dito. São formados
pela introdução, desenvolvimento e pelas
considerações finais.
INTRODUÇÃO
Introdução
 É a apresentação inicial do trabalho.
 Possibilita uma visão global do assunto
tratado (contextualização), com definição
clara, concisa e objetiva do tema, e da
delimitação precisa das fronteiras do
estudo em relação ao campo selecionado.
 O autor aponta os seus propósitos e as linhas
gerais que orientaram seu pensamento, ou
seja, apresenta o problema ou tema central do
estudo ou da pesquisa, contextualiza-o,
destacando sua importância e seus limites
quanto à extensão e à profundidade.
 Na introdução, também se devem mencionar
as principais etapas (títulos e subtítulos) do
trabalho. (SILVA; TAFNER, 2006).
 Da mesma forma que na introdução, os
elementos que integram o
desenvolvimento do trabalho poderão
variar nas suas divisões e subdivisões em
função da sua natureza e da área de
conhecimento a que pertencem.
DESENVOLVIMENTO
Desenvolvimento
 É a parte principal, mais extensa e
consistente do trabalho.
 São apresentados os conceitos, as teorias e as
principais ideias sobre o tema focalizado,
além de aspectos metodológicos, resultados e
interpretação do estudo.
 Independente do trabalho, o aluno deve
utilizar recursos complementares no corpo
do texto, especialmente no desenvolvimento.
1. OBJETIVOS
 A especificação do objetivo responde às
questões para quê e para quem.

E são divididos em:

 1.1 Objetivo Geral

 1.2 Objetivos Específicos


• Objetivo Geral
• Apresenta a visão global do trabalho a ser
desenvolvido. Relaciona-se com o
conteúdo e as idéias que permearão as
atividades.
• Objetivos Específicos
• Apresentam um caráter mais concreto.
Têm a função de direcionar o trabalho de
modo a permitir que seja atingido o
objetivo geral, aplicando este a situações
particulares.
1.1 OBJETIVO GERAL
Desenvolver o projeto de uma UPA –
unidade de pronto atendimento – a ser
construída na zona leste de Porto Velho,
no bairro Jardim Santana.
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Identificar e quantificar a população a ser
atendida.
 Identificar as especialidades médicas mais
procuradas na região.
 Desafogar o atendimento no pronto
socorro João Paulo II.
 Integrar a UPA, paisagisticamente, à praça
pública vizinha.
 Requalificar a praça em questão.
2. JUSTIFICATIVA
• Este item é importante porque apresenta a
resposta à questão por quê? É o elemento
que definirá os motivos pelos quais o grupo
pretende desenvolver o projeto. Consiste
numa exposição sucinta e clara das razões
de ordem teórica e prática que argumentam
a favor do projeto.
• É ela que vai garantir a aceitação do projeto
pelas pessoas.
3. METODOLOGIA
 A metodologia tem o objetivo de explicar
passo a passo como serão realizadas as
ações do projeto, abrangendo os itens que
responderão às questões:
 Como?
 Com quê?
 Quando e quanto?
• Como?
• A forma de organização e distribuição do
grupo (alunos ou professores) que fará a
pesquisa. Como será executado, por
quem, etc...
• Com quê?
• Refere-se aos recursos tecnológicos e
outros que serão utilizados na pesquisa.
• Quando e quanto?
• Em que momento os alunos farão suas
pesquisas. Quanto tempo durará cada fase
da pesquisa.
 Explicar o que fez = método (entrevistas,
medidas tiradas com trena, interpretação
de imagem, cálculo, interpretação de
plantas, etc.), e o que usou = material
(questionários, trena de tantos metros,
imagem do Google Earth, equação tal,
plantas do departamento de obras da
prefeitura, etc.), para chegar ao resultado.
 É através da análise da metodologia de um
trabalho semelhante que podemos
desenvolver o nosso, em outro contexto.
Muito importante, pois explica como
realizar os objetivos. Pode ter
modificações ou acréscimos à medida que
avança o desenvolvimento do trabalho.
4. CONTEXTO HISTÓRICO
 Fundamentação histórica e social:
 O que não é, necessariamente, arquitetura
nem urbanismo. Pesquisa histórica sobre o
tema: como ele se insere na sociedade
brasileira e, em especial, na portovelhense.
 Não precisa (nem deve) fazer só citações
diretas (control c + control v).
 Citações indiretas permitem que se fale na
própria linguagem emitindo, quando
necessário, opiniões ou conclusões sobre
o que está sendo citado.
5. LEGISLAÇÃO
 Aqui o aluno apresentará a legislação em
vigor sobre o seu tema.
6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 O aluno precisa encontrar os elementos
que o ajudarão a desenvolver o projeto.
Esse é o foco da maioria das discussões
em sala.
 A fundamentação teórica é abrangente e
envolve itens como estudos de caso e
pesquisas.
 Não constitui um item à parte, mas está
implícita no desenvolvimento do texto.
Aqui temos a revisão de literatura: o que
os teóricos falam a respeito do tema.
Aparecem as citações, elaboradas de
conformidade com a norma.
7. ESTUDO DE CASO ou
CORRELATOS
 Neste capítulo é feita uma pesquisa sobre
obras correlatas, ou seja, que tem a ver
com o tema pretendido pelo aluno.
 São os estudos de caso de obras já
existentes e relevantes que possam servir
de modelo, parâmetro ou exemplo para o
tema do aluno.
 Ou seja, fornecerão elementos para
orientar a resolução do projeto.
 Podem ser também projetos com
abordagens semelhantes, ou que até fujam
um pouco do tipo abordado, para
expandir os horizontes.
 O referencial auxiliará a fundamentação
do trabalho do aluno.
8.ANÁLISE DOS DADOS DA
PESQUISA
 Auxiliam na fundamentação do trabalho e,
em especial, na inserção do tema na
cidade de Porto Velho. Justificam o
trabalho.
 É imprescindível que haja a montagem de
gráficos, tabelas ou algo semelhante que
apresente a pesquisa em dados.
 Também é necessária uma interpretação
dos dados pelo aluno, corroborando a
sustentação do projeto.
 É uma discussão de resultados, citando
fontes.
 Na metodologia, cita-se que foi elaborado
um questionário e o mesmo foi aplicado a
tantas pessoas; na pesquisa aparece o
resultado dele em tabelas e gráficos, com
as devidas interpretações; no apêndice,
aparece o questionário tal como foi
elaborado.
9. PARTIDO ARQUITETÔNICO
 No Partido arquitetônico teremos:
 1-Da análise do terreno-Localização /
Fotos do local / Entorno / Visitas /
Ligações / Acessos.
 2-Do programa de necessidades–
Setorização/ Arranjo vertical / horizontal
 3-Dos Aspectos da implantação-
Orientação / Insolação / Luz natural /
Privilegiar o meio ambiente existente.
 4-Dos Aspectos Construtivos-
Materiais / Partido estrutural
 5-Do Volume pretendido -Forma /
Fachadas / Movimento / Transparência /
Cor / Linhas curvas ou retas
 6-Dos Fluxos -Distribuição espacial das
funções / Circulação principal / Integração
espacial / Eixo norteador.
 7-Da Identidade -Imagem do lugar
 8-Dos Aspectos conceituais-Tema /
História...
 9-Dos Critérios de viabilidade do
Projeto-Econômica / Tecnico-construtiva/
Respeito ao Meio Ambiente
 10-Da Posição Arquitetônica-
determinado Arquiteto e/ou Tendência
Contemporânea
 11-De Teorias / Idéias(Fruto de leituras,
análises de projeto e reflexão sobre o
tema).
 12-Da necessidade de Flexibilidade
do projeto( para crescimento futuro
e/ou adaptações possíveis)
 13-Da legislação regulamentadora(
Código de obras, Leis de uso do solo,
Ambiental,etc..)
Projeto
 Não constitui um item em si, pois ainda
não existe na monografia (ele será
desenvolvido e apresentado em TFG_II),
porém sua estrutura básica já deve estar
delineada pelo aluno, evidenciando o
conhecimento do que fazer, com que fazer
e como fazer.
 Em termos de arquitetura/urbanismo, é o
ponto central da monografia, consequência
e resultado de todo trabalho até aqui
desenvolvido.
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
 Aqui o aluno deixará claro, mais uma vez, a
importância e a necessidade da execução do
seu trabalho, ressaltando os benefícios que o
mesmo trará à sociedade.
 A parte final do texto consiste na revisão
sintética dos resultados e da discussão do
estudo realizado.
 Tem como objetivo destacar as principais
questões tratadas no trabalho acerca do
estudo desenvolvido.
 A Conclusão deve apresentar deduções
lógicas correspondentes aos propósitos
previamente estabelecidos do trabalho,
apontando o alcance e o significado de
suas contribuições.
 Também podem indicar questões dignas de
novos estudos, além de sugestões para
outros trabalhos.
 Salienta-se que, nessa etapa do trabalho,
não se devem utilizar citações (diretas ou
indiretas), pois esse momento é único e
exclusivo para a reflexão do aluno.
 Na Conclusão, igualmente não se
devem acrescentar elementos que não
foram tratados no desenvolvimento.
ELEMENTOS
PÓS-TEXTUAIS
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
 Obras consultadas - Elemento obrigatório
que a ABNT chamou simplesmente de
Referências. Porém, para não se confundir
com as Referências realizadas no decorrer
do Trabalho, deve-se optar pelo Título
Obras Consultadas. (Furasté, 2008)
 Glossário (opcional)
 Apêndice (opcional, porém, recomendável
– conterá os formulários das pesquisas
que tenham sido feitas, por exemplo)
 Anexo (opcional).
INTRODUÇÃO
1. OBJETIVOS
1.1 OBJETIVO GERAL
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
2. JUSTIFICATIVA
3. METODOLOGIA
4. CONTEXTO HISTÓRICO
5. LEGISLAÇÃO
6. FUNDAMENTAÇÃO Teórica
7. ESTUDO DE CASO ou CORRELATOS
8. ANÁLISE DOS DADOS DA PESQUISA
9. PARTIDO ARQUITETÔNICO
CONCLUSÃO
OBRAS CONSULTADAS
APÊNDICES
ANEXOS

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