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Procedimentos:
planos e amostras
Planos de investigação
Validade interna e externa
Grupos e momentos num plano
Método experimental
Planos factoriais
Classificação dos planos
Método correlacional
Métodos qualitativos
Procedimentos: planos e amostras
Resumo (cont.)
População e amostras
Os sujeitos na investigação
Planos de investigação
Conjunto de procedimentos e orientações a que uma investigação deve
obedecer tendo em vista o rigor e valor prático da informação recolhida
Guião
da
investigação
Anterior ao
início da
investigação
Planos de investigação
Mortalidade
Efeitos de interacções Reactividade da medida
experimental
Difusão ou imitação do
Instrumentação Regressão estatística
tratamento
Planos de investigação
Factores que afectam a validade externa
Reactividade experimental
Interacções tratamento-atributos
Novidade do tratamento
Planos de investigação
Grupos num plano
• Efeito da curiosidade
Planos de investigação
Grupos num plano
VI Níveis A existência de 2 X 2
A A1 Grupos (4 grupos)
(método de estudo) A2 para a combinação
completa das condições
B B1 experimentais
(tipo de reforço) B2 (Plano Bifactorial)
Método Experimental
Planos Factoriais
A1 A2
B1 a1b1 (G1) a2b1 (G3)
B2 a1b2 (G2) a2b2 (G4)
• [(G1+G4) – (G2+G3)] / 2
• Na ausência de qualquer efeito secundário dever-se-ia
obter um coeficiente de zero ou muito próximo
Método Experimental
Classificação dos Planos
Plano pré-experimental
Plano quasi-experimental
Plano experimental
Plano pré-experimental
G1 X O
Plano quasi-experimental
G1 O1 X O2
G2 O1 O2
O1 O2 O3 O4... On X O1 O2 O3 O4... On
Duas variáveis (X e Y)
Dois momentos temporais
(T1 e T2)
Seis correlações diferentes
XT1 XT2
– Duas correlações sincrónicas
(XT1 – YT1 e XT2 – YT2)
– Duas correlações diacrónicas
(XT1 – XT2 e YT1 – YT2)
– Duas correlações cruzadas YT1 YT2
(XT1 – YT2 e YT1 – XT2)
Plano experimental
(R) G1 O1 X O2
(R) G2 O1 O2
Plano experimental
(R) G1 X O2
(R) G2 O2
Plano experimental
Exemplo: plano Solomon
– O efeito da avaliação inicial é controlado pela introdução
de mais dois grupos
– Permite controlar o efeito de maturação e contexto
– Conjugação dos dois anteriores
(R) G1 O1 X O2
(R) G2 O1 O2
(R) G3 X O2
(R) G4 O2
Plano experimental
Plano Solomon: vantagens
– Permite controlar o efeito da testagem (ou pré-teste),
nomeadamente:
Três princípios:
Conceito Descrição
Todos os sujeitos, fenómenos ou observações passíveis de
Universo serem reunidas como obedecendo a determinada
característica
Princípios Os procedimentos
não probabilísticos usados formam mais
grupos do que
verdadeiras amostras
População e amostras
Processos e tipos de amostras
Amostragem sistemática
Amostragem estratificada
Amostragem polietápica
Vantagens:
• Menores custos
• Facilidade
• Tende a assegurar amostras representativas
• Tende a assegurar amostras estatisticamente significativas
• Em amostras grandes e representando populações
homogéneas é eficaz
Desvantagens:
• Decorrem do não conhecimento dos estratos da população
à partida e da não distribuição equitativa destes na
amostra
População e amostras
Amostras aleatórias simples
• Vantagens
• Desvantagens
População e amostras
Amostras aleatórias simples
representatividade significância
População e amostras
Representatividade das amostras
n n n n n n
População Amostra População Amostra População Amostra
100 80 600 230 1500 320
Grupos específicos:
constituídos por Grupos que se
sujeitos com uma diferenciam numa
determinada variável
característica comum
Grupos que se
diferenciam numa
variável
Grupos Grupos
contrastados contrastantes
Em ambos se
obtém grupos
contrastados
Áreas de aplicação: