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Ely Edison Matos
ely.matos@ufjf.edu.br
ago2003


   

r3or que cabeamento
estruturado ?
rnecessidade de padronização Œ 

das redes de computação






rintegração em uma única rede Œ

Π



de todos os sistemas de Π





comunicações do interior de  



Π


um edifício Œ 



rnecessidade de flexibilidade G   


Π


de funcionamento destas
redes 
 
3
  

rDopologia em estrela e modo de
gerenciamento através de conexões
cruzadas das redes telefônicas
rUso de cabos de par trançado utilizados para
redes de computação pela AD D e IBM na
época
r3adronização pela EIA/DIA (associações de
indústrias de eletrônica e telecomunicações
nos EUA)
r As primeiras normas surgiram no início da
década de 90
A    

rXundamentar uma única infra-
infra-estrutura
passiva de cabeamento e conexões para
possibilitar o suporte a vários tipos de
comunicação
rEvitar as estruturas proprietárias e a
pluralidade de cabeamentos
rOu seja, evitar em uma mesma edificação
diversos cabos e meios diferentes, com
necessidades, problemas e manutenções
diferentes
-  
 
rBanda de transmissão em alta freqüência
rAtualmente chega a 250 MHz, mas vai aumentar
rAltas taxas de transmissão de bits
rAtualmente chega a ordem de Gigabits
rInfra
Infra--estrutura passiva
rDotalmente independente dos equipamentos
eletrônicos a ela conectados
r3adronização
rparâmetros de cabos e conexões
rformatos de cabos e conexões
rCapacidade de atender a demanda por novas
aplicações por um longo período
- 
r-orma americana
rEstabelece os requisitos mínimos de
cabeamento em prédios comerciais,
incluindo
rDomadas/conectores para telecomunicação
rConexões entre prédios em um ambiente
³campus´
rSegundo a norma, um sistema de
cabeamento estruturado consiste de 6
subsistemas funcionais
  

r Um sistema de CE está dividido basicamente nos
seguintes subsistemas
r Área de trabalho
rWork
Work--area components
r Cabeamento horizontal
rHorizontal cabling
r Sala ou armário de telecomunicações
rDelecommunications closet
r Cabeamento vertical
rBackbone cabling
r Sala de equipamentos
rEquipament room
r Entrada do edifício
rEntrance facility
  

ƒ
 


r mocal ocupado pelo usuário,
onde são necessários pontos de
saída para conexão dos
equipamentos de trabalho
(telefone, computador, sensor
de automação, câmera, D,
saída de som ...)
r -este local são colocadas as
tomadas padrão RJ45 e os
cabos adaptadores entre o
equipamento e a tomada
r adapter cables (patch cords)
r Cada ponto de saída deve ter,
no mínimo, duas tomadas RJ45
ƒ
 


3 

3    
  
 
  


 

 
   
  

3  
3    
  
 
  


 

 
   
  


  

rConjunto de cabos que liga as tomadas até
os painéis distribuidores colocados no
Armário de Delecomunicações
rO formato de distribuição é do tipo estrela
rO cabeamento horizontal é formado por
rDubulações, eletrocalhas, leitos e demais
acessórios para suporte dos cabos
rCabos UD3
rCabos de fibra ótica
rXiber to the desk
r3ouco usual ainda


  

      
 
r mocal onde são colocados os painéis distribuidores
bem como equipamentos
r -este local é feita a conexão cruzada (cross-
(cross-
conection) entre painéis distribuidores e os
equipamentos
r O armário de telecomunicações é uma das
extremidades do cabeamento horizontal
r 3ode ser uma sala, um armário, ou mesmo um
gabinete fechado (rack) padrão 19´, dependendo do
tamanho do edifício
r O armário de telecomunicações faz a integração
entre o cabeamento horizontal e o vertical
      
 
rOs painéis distribuidores de cabos metálicos
podem ser de dois tipos
r3atch panel 19´ com portas RJ45
rBlocos distribuidores tipo IDC 110
r-os patch panels cada porta representa uma
tomada de um ponto de saída
r-os blocos o cabo que liga à tomada do
ponto de saída é aberto em 4 pares
      
 
rOs patch panels utilizam o padrão RJ45, o
que os torna mais fáceis de usar, pois as
portas são idênticas às tomadas e às saídas
dos hubs
rOs blocos são menores e mais compactos
que os patch panels
rUtilizam o padrão IDC 110 para conexão, e
cada par é acessível individualmente, pela
parte frontal do bloco
rDevido à separação dos pares, o bloco
facilita as diversas aplicações, tais como
telefonia, D, som ambiente, etc.
      
 
Cross--connection
Cross Interconnection
      
 
rComponentes
rEquipamentos ativos (hubs,
switchs, multiplexadores, etc)
r3ainéis distribuidores: patch
panel, bloco 110 IDC e
distribuidor interno ótico
(DIO)
rCordões de manobra (patch
cords) de cobre (cabos UD3)
ou em fibra ótica
rDistribuidores óticos
rSuportes para painéis e
equipamentos (racks)
      
 


  

r 2 o cabeamento que interliga os diversos Armários
de Delecomunicações entre si, a Sala de
Equipamentos e desta até a Entrada do edifício
r Em instalações industriais ou em campus, o
Cabeamento ertical interliga os diversos prédios
r 2 também chamado de ³backbone´ e sua topologia é
estrela
r Componentes
r Cabos tipo UD3 de 25 pares (em instalações internas)
r Cabos de fibra ótica (em instalações internas e externas)
r Dubulações subterrâneas, leitos para cabos, eletrocalhas,
estruturas aéreas, etc.


  



 
 
r -a Sala de Equipamentos estão colocados os
equipamentos principais de uma rede, ou os de
maior complexidade
r A partir da Sala de Equipamentos é feito o controle
e gerenciamento das instalações de comunicação de
uma instalação
r Componentes
r Equipamentos ativos principais - hubs, switches,
multiplexadores, etc.
r 3ainéis distribuidores de cobre e de fibra, bem como
suportes tipo rack
r Servidores
r Central 3ABX
r Centrais de D e de som
r Centrais de controle e automação


 
 



 

r3onto de acesso de comunicação externa da
edificação
rMeio pelo qual chegam e saem as
informações da instalação
rXazem parte da entrada os acessos de
telefonia vindos da concessionária, acessos
de televisão, cabos de fibra ótica externos,
entradas de rádio digital, etc.
rXaz parte da entrada uma área mínima em
parede ou uma sala para instalação dos
equipamentos e acessórios de montagem



 

 !
  

  


 

  

  


 
r Danto o cabeamento horizontal quanto o vertical
podem utilizar cabos metálicos ou de fibra ótica
r Quando utiliza-
utiliza-se fibra ótica da sala de
equipamentos até a área de trabalho diz- diz-se que o
cabeamento é do tipo ³fiber
³fiber to the desk´
desk´
r Hoje a fibra é pouco utilizada no cabeamento
horizontal devido as altas taxas de transmissão dos
cabos metálicos e devido ao custo dos equipamentos
com portas para fibra
r A fibra ótica é bastante utilizada no cabeamento
vertical e nos locais com grandes distâncias ou com
problemas de EMI
X
" 

r Os cabos de fibra ótica são divididos em dois tipos,
conforme o modo de transmissão em seu interior
r multimodo (62,5 / 125 mm)
r monomodo (9 / 125 mm)
r O uso de fibras óticas exige painéis distribuidores
especiais, colocados nos Armários de
Delecomunicações e Salas de Equipamentos
r Cuidados especiais são exigidos para a instalação de
fibras óticas
r O principal deles é: pessoal capacitado e experiente


  
rA norma EIA/DIA 568 classificou os sistemas
de cabeamento estruturado em categorias
rA categoria caracteriza a performance do
meio físico e acessórios de acordo com os
seguintes intervalos de freqüências
rCategoria 3: cabo par trançado com impedância
característica de 100 ohms, para freqüência de
até 16 MHz
rCategoria 4: idem até 20 MHz
rCategoria 5: idem até 100 MHz
rCategoria 6: idem até 250 MHz
m    

rmIMIDES DE QUAmIDADE
rários limites são colocados para garantir a
performance do cabeamento
rDais limites estão relacionados às próprias
características elétricas e desempenho desejado
dos produtos, bem como à forma de instalação
rOs principais fatores limitantes são
rCOM3RIME-DO
rCO-DI-UIDADE
r3OmARIDADE
rADE-UAÇÃO
rCROSSDAm (-EXD)
m    

rCOM3RIME-DO/CO-DI-UIDADE/3OmARIDADE
rO respeito a estes itens deve-
deve-se à qualidade do
planejamento e ao 3ROJEDO EXECUDIO que define
a instalação
rDambém está relacionado à qualidade da instalação
rRespeito ao projeto
r3essoal capacitado e treinado
rCuidado e organização em campo
m    

r ADE-UAÇÃO
r Refere
Refere--se à qualidade do
cabo
r Mas também à forma que
foi conectado nas
extremidades, à tração
que sofreu na colocação,
dobras e outros esforços
r Quando aumenta a
freqüência, aumenta a
atenuação
rEm taxas de transmissão
que usam altas
freqüências, o problema
pode ser crítico
m    

r CROSSDAm (-EXD ± -ear End Crosstalk)
r Crosstalk ou diafonia é o maior problema em cabeamentos
que operam em altas freqüências
r Crosstalk é a interferência indesejada de um par sobre os
outros
r 2 medido pelos métodos ³par-
³par-a-par´ ou de soma (3OWER
SUM)
r O crosstalk pode ser provocado por erros de fabricação
r Geralmente quem provoca o crosstalk é o instalador
rcom erros cometidos na colocação dos cabos: dobras,
destrançamento, cortes no isolante, etc.
rcom erros de conexão junto à tomada ou painéis distribuidores
m    

rCrosstalk
m    

r A norma EIA/DIA 568 definiu o comprimento
máximo do cabeamento horizontal, entre a tomada
e o painel do Armário de Delecomunicações, em 90
metros (link básico)
r Incluindo patch cords, o comprimento é de 100
metros (link de canal)
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3  
r3arte fundamental de qualquer iniciativa que
se pretende bem realizada e de sucesso.
rEm Cabeamento Estruturado o projeto
determina os custos de uma instalação
rDetermina exatamente o que se quer e o
que não se quer, numa etapa onde os gastos
ainda são muito baixos
rDeve ser feito por especialistas
G

r2 a parte complementar do projeto
rDeve ser feita durante o processo da
instalação
rCompreende toda a identificação dos cabos,
conectores e painéis distribuidores
rCom todas as identificações feitas, um
desenho final das instalações apresenta uma
planta detalhada do sistema
rXechando o pacote, deve ser feita a
mertificação de cada ponto, com
equipamento bidirecional atestando a
qualidade de cada link
- 

r Um conjunto de -ormas Internacionais define
atualmente os padrões dos materiais para
cabeamento estruturado e os procedimentos de
instalação destes materiais
r As Associações das Indústrias de Eletrônica e de
Delecomunicações americanas (EIA/DIA), bem como
órgãos internacionais (ISO), definem as principais
normas em uso
r EIA/DIA 568A (definições gerais do cabeamento)
r EIA/DIA 569A (infra-
(infra-estrutura para o cabeamento)
r EIA/DIA 607 (aterramento)
r A-SI/EIA/DIA 606 (sistema de identificadores)
r ISO/OSI 11.801 (interconexão de sistemas)

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