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Alunos: Brunelly Mariana de Moura Souto

Fernanda Cardoso Teixeira


Laura Alves Nascimento
Thais Moraes Ribeiro
Wilian Geraldo de Sousa
Hipertensão Arterial: Níveis de pressão arterial elevados.

• Acomete cerca de 30% da população adulta brasileira;


• Entre as pessoas com mais de 60 anos, mais de 60% têm hipertensão;
• No mundo, são 600 milhões de hipertensos, segundo a Organização Mundial de
Saúde (OMS).
Doenças sistêmicas pré-existentes podem interferir no tratamento (tipo de anestesia
que será usada, melhor horário para realizar certos procedimentos, por exemplo),
pois elas têm relação com a cicatrização ou com o sangramento no ato operatório, etc.
A anamnese é o passo inicial para se realizar qualquer tratamento.
Na maioria dos casos, não são observados
sintomas por isso, a hipertensão arterial é
conhecida como uma doença silenciosa. Isto pode
dificultar o diagnóstico.

Quando estes ocorrem, são comuns a outras


patologias, tais como dor de cabeça, tonturas,
cansaço, enjôos, falta de ar e sangramentos nasais.
• Pessoas com história familiar de hipertensão podem apresentar maior risco para a
doença. Questione se em sua família existem pessoas hipertensas;
• Níveis elevados de pressão arterial são facilitados por: elevada ingestão de sal,
baixa ingestão de potássio, alta ingestão calórica e excessivo consumo de álcool.
Atentar-se para a alimentação do paciente;
• Desenvolvimento de peso excessivo ou obesidade estão diretamente relacionados
à elevação da pressão arterial. Característica física;
• Recomendado realizar a aferição de pressão antes de qualquer procedimento
prático odontológico.
Após realizada, comparar valores:

Classificação Sistólica(mmHg) Diastólica (mmHg)

Hipertensão 140-159 90-99


Estágio 1(leve)

Hipertensão 160-179 100-109


Estágio 2 (moderada)

Hipertensão ≥ 180 ≥ 110


Estágio 3 (grave)
• Cefaleia severa;
• Escurecimento da visão;
• Rubor facial;
• Tontura;
• Náuseas;
• Sangramento nasal.
• Nos casos de exodontia e aplicação de anestesia, por exemplo, o paciente pode
sofrer um aumento de pressão devido ao nervosismo e desconforto que estará
submetido devido à esses procedimentos.
Anestésico local indicado:

• Prilocaina associado a Epinefrina (mais


utilizado);
• Prilocaina associado a Felipressina;
• Mepivancaina a 3% (Paciente com P.A
descontrolada).
Conduta do profissional com paciente em crise
hipertensiva:

• Interromper o atendimento;
• Acalmar o paciente;
• Colocá-lo em posição confortável;
• Monitorar seus sinais vitais (P.A e pulso);
• Administrar medicamento anti-hipertensivo, por
sublingual;
• Encaminhar ao hospital.
 Mesmo tomando todas as precauções necessárias, pode haver uma
crise hipertensiva no consultório e devemos estar preparados para
qual conduta adotar. Podemos em um caso de urgência hipertensiva,
medicar o paciente com um anti-hipertensivo para o controle da PA
antes de encaminhá-lo ao médico. Nos casos de emergência
hipertensiva, encaminhar a uma unidade de pronto atendimento
médico imediatamente.
• Emergência medica na pratica odontológica no Estado de Santa
Catarina: ocorrência, equipamentos e drogas, conhecimento e
treinamento dos cirurgiões-dentistas.
• O total de questionários enviados foi de 6.000 (CRO-SC).
11,3%
23,1%

76,9%
88,7%

Gráfico 1: Sensação de estar preparados para atender Gráfico 2: Auxiliares que possuem algum treinamento em
emergências medicas. emergência médica.
21,1% • Emergências médicas mais
vivenciadas nos consultórios
odontológicos foram destacadas:
Desmaio, taquicardia e hipertensão.
• Drogas e equipamentos também
ficou claro com a pesquisa, que são
mais comuns de encontrar em
serviços públicos de saúde.
78,9%

Gráfico 3: Sensação de segurança com equipe de apoio.


• Houve somente um caso de óbito no consultório de todos os pesquisados,
evidenciando que é raro;
• Os próprios cirurgiões dentistas resolveram as emergências no consultório,
sem a necessidade de encaminhamento para médicos;
• São poucos os equipamentos de emergência nos consultórios;
• Ficou claro também, que a criação de cursos de emergências de pós-
graduação, obrigatórios, reconhecidos pelo CRO é de extrema importância;
• Mudança na grade dos cursos de graduação de Santa Catarina.

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