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UNIDADE I

O Ensino de Música da
Colonização
aos Dias Atuais
Prof.Me Ivan Veras Gonçalves

São Luís-2017
A música nos séculos XVI e XVII:

Os registros iniciais de atividade musical coincidem com a chegada dos padres da Companhia
de Jesus em 1549.

Na segunda metade do século


XVI eles já haviam fundado
alguns aldeamentos para os
índios chamados Reduções ou
Missões, onde veio a ter algum
tipo de educação musical. Era
uma música voltada para
Catequese.
Fonte:<http://wiki.ead.pucv.cl/images/thumb/c/c0/Misiones1.jpg/400px-Misiones1.jpg>
A música nos séculos XVI e XVII:

No século XVII, as Missões no sul do país, fundadas por jesuítas espanhóis, alcançaram
grande desenvolvimento musical. Muitas obras eram traduzidas para a língua dos Guaranis,
para tanto os Jesuitas criaram uma linguagem chama NHEEGHATU.

Os índios desenvolveram grande fascínio pela música europeia,


participando tanto na construção de instrumentos quanto na prática
instrumental e vocal.
Quando os Jesuítas chegaram a Região das Missões, perceberam a importância da música no
processo de integração cultural e mensagem para evangelizar os índios. Foram feitas na
época obras de arte em musica como a ”Sonata em Lá M –Domenico Zipoli (1688-1726) que
ultrapassou gerações sendo em todo o mundo tocado e valorizado, eram nessa época
interpretada por índios, que fabricavam seus instrumentos e eram ensinados e ensaiados
pelos padres. O que hoje compreende Brasil, Paraguai e Argentina era a Região das Missões,
cada cidade recebia o nome de um santo católico e se chamava redução.( in:
http://www.portaldasmissoes.com.br/site/view/id/1367/musica-jesuitica,-missioneira-de-
domenico-zipoli..html).
A música nos séculos XVI e XVII:

No filme A Missão (1986), um drama histórico real é possível ver esse fascínio na cena em que o
Pe. Gabriel ( Jeremy Irons) toca oboé em um rio e tem seu primeiro contato com os Guaranis.

Esse filme pode ser visto na


integra em : Disponível in:
https://gloria.tv/video/3hF314UDFY
MBARE1dCdnCtcqf

Fonte:<http://dicasdefilmespelascheila.blogspot.com.br/2015/04/filme-missao-1986.html>
O Brasil Setecentista:

O Brasil do século XVIII produziu riquezas difícil de ser mensurada por falta de dados precisos.

Nesse período colonial Pernambuco se destacou em face de sua economia e alcançou grande
destaque. A riqueza da capitania possibilitou o surgimento de uma elite opulenta.

Na Sé de Olinda e nas capelas do Recife ouvia-se música trazida de Portugal ou produzida na


região. Infelizmente, quase toda essa produção se perdeu.

Mas entre as obras que se salvaram e chegaram até os nossos dias até os nossos dias
destaca-se o trabalho de Luís Alvares Pinto. Compositor e mestre-de-capela, ele foi também
o primeiro grande nome do ensino de música no Brasil.
O Brasil Setecentista: Capa do Métodos

Em suas obras, “ A arte de solfejar “(1761) e “ O Músico


e o moderno sistema para solfejar sem confusão”
(1776) (este ultimo é uma obra didática composta por
25 lições de solfejo e 5 divertimentos harmônicos para
prática instrumental), Luís Alvares Pinto se tornou o
primeiro autor a citar o solfejo Heptacordal
Fonte:<https://www.facebook.com/MuseuDaMusicaDeMariana/photos/pcb.826881370703554/82688118403690
6/?type=3&theater>

O método permanece na biblioteca particular de D. Pedro Gastão de


Orleans e Braganca, em Petrópolis. Ate o presente momento,
apenas quatro exemplos musicais dos solfejos (solfejos numero XVII,
XX, XXI e XXIV) e os “Divertimentos Harmônicos”, serie de cinco
pequenos motetos incluídos ao final do tratado, são conhecidos
devido a uma transcrição manuscrita realizada pelo maestro Ernani
Aguiar em 1988. (ROHL, p.70,2013)
O Brasil Setecentista:

Outro nome importante do período, e que, também, usa o solfejo Heptacordal em sua obra
“ A Escola do Canto de Orgão “ (1759-1760) é o Pe. Caetano de Melo Jesus.

A importância do trabalho do Pe. Caetano e de L. A. Pinto se deve ao fato de que na época


ensinava-se música usando o Modelo Aretino de Solmização, elaborado no século XI pelo
monge beneditino Guido de Arezzo e que se baseava no Hexacorde.

O sistema Hexacordal se o tratarmos de forma simplificada, sem adentrarmos muito no


terreno da História da Música e da Teoria da Música, pode ser exemplificada da seguinte
forma: Tomemos a Escala Padrão ou Natural de Dó Maior e dela excluímos o 7º grau ( si) o que
teremos será:
O Brasil Setecentista:

O sistema criado por Guido de Arezzo foi pensado como forma de simplificar e facilitar
a leitura musical.

Mas podemos supor que fosse uma tentativa de evitar o Trítono ( o intervalo de 4ª aumentada
formado por FÁ-SÍ ) , que na Idade Média era proibido pela igreja.

O motivo é totalmente justificável pois o Trítono é uma das mais complexas dissonâncias
da música ocidental.
Na Idade Média considerava-se o
TRÍTONO uma obra
do demônio.
Ele era conhecido
como “diabolus in musica”.
O Brasil Setecentista:

Ainda sobre a prática de L. A. Pinto


[...] abriu um curso regular de musica, solfejo, canto e
alguns instrumentos [...] tendo grande frequencia de
alunos. Destes os que mais se destacaram foram: Marcelino
Costa, Januario Tenorio, Joaquim Bernardo de Mendonca,
Jose de Lima (ROHL apud DINIZ, 1969, p. 46).

Esas peças na velha Recife possibilitavam uma prática coletiva de leitura musical.
Ele influenciou uma grande geração de músicos e cantores pernambucanos.
A música no Brasil: do século XVIII ao final do século XIX.:

Nos séculos XVII e XVIII, Itália, península Ibérica e Alemanha


desfrutavam da beleza da estética barroca.

No Barroco os espaços são grandiosos, vivia-se uma grande gama


de conteúdos emocionais, trata-se de uma arte do elevado, do
sublime. Nessa estética as igrejas se transformaram em verdadeiros
locais de festa para Deus. No barroco houve uma ressignificação
impressionante desses espaços, antes apenas casas de oração.

A música barroca era profusa de informações em todos os aspectos,


tanto no aspecto simbólico como no seu apelo coletivo pelo emocional
e, também, em sua teatralidade.
A música no Brasil: do século XVIII ao final do século XIX.:

A música no Brasil do século XVIII embora estivesse fortemente


influenciada por essa estética, não pode ser considerada como tal,
ela conservou muitos dos elementos do Barroco, principalmente em
relação ao emocional, o simbolismo e o desenvolvimento melódico.

A cidade de Salvador na Bahia, à época capital da colônia e sede do


primeiro bispado, foi o primeiro – e mais importante na época- centro
de produção e fruição de música erudita no Brasil..

Salvador tinha a propensão natural em seguir o mesmo que acontecia


na vida cultural de Portugal do período Setecentista. Era costume reunir
as pessoas em Saraus.
A música no Brasil: do século XVIII ao final do século XIX.:
Cabe registrar que por conta dessa prática temos o registro escrito da primeira Cantata
profana produzida no Brasil chamada: “Herói, egrégio, douto, peregrino” , obra anônima
datada de 1759. Sem nos esquecermos que a produção de música no Brasil era
essencialmente sacra.

Na Bahia alguns padres fizeram da Sé de Salvador um centro de estudos e um dos


maiores centros de produção de música Sacra do Brasil. Muito dessa produção se
perdeu ou ainda não foi encontrada.

Mas analisando a obra de alguns discípulos desses padres observa-se um estilo que se
afasta do Barroco. A música baiana fica mais próxima do estilo operístico italiano. São os
primeiros sinais do aparecimento do estilo pré-clássico no Brasil.
A música no Brasil: do século XVIII ao final do século XIX.:

Com a descoberta do Ouro das Minas Gerais, irá surgir uma sociedade
enriquecida e com essa riqueza virá cultura, arte e, é claro, música. Música
de qualidade. Era uma música essencialmente religiosa.

Cabe ressaltar um fato interessante, essa música era quase toda


ela realizada por pessoas humildes, em sua maioria negros e
mestiços.

Em Minas Gerais vemos surgir pela primeira vez no Brasil uma classe de
músicos profissionais de qualidade, empregados pelas irmandades
religiosas.
A música no Brasil: do século XVIII ao final do século XIX.:

O mais expressivo representante da música colonial mineira foi José Joaquim Emerico
Lobo de Mesquita, mulato de origem humilde, do qual chegaram até os nossos dia apenas
90 composições de um total estimado de mais de 500 obras. Ele além de compositor e
mestre-de-capela foi também professor.

José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita


( Serro , 1746- Rio de Janeiro,1805).

Fonte:<https://painelsesc.sesc.com.br/Partituras.nsf/viewCompositores/15C2A3AB9EF7146583257FC40070071B?OpenDoc>
A música no Brasil: do século XVIII ao final do século XIX.:

Surgido na Europa o estilo pré-clássico ou ”estilo de meados do século”


se tornou o estilo principal executado nas Minas Gerais.

Um aspecto que vale a pena registrar é que na música mineira fundiram-


se elementos do pré-clássico com o Barroco. Se não podemos chamar
essa fusão de um estilo, pelo menos não deixa de ser uma criação
bastante original.
A música no Brasil: do século XVIII ao final do século XIX.:

O Rio de Janeiro nas últimas décadas do século XVIII ainda não havia alcançado
o mesmo nível de qualidade musical que outros centros do país, estando muito
aquém de Minas e dos centros nordestinos. Esse quadro só irá mudar no século
XIX.
Foram nesses últimos anos do século XVIII que nasceu José
Maurício Nunes Garcia, que se tornaria um dos nomes mais
significativos da música brasileira de todos os tempos e foi,
com certeza, o maior compositor do século XIX.

José Maurício Nunes Garcia ( 1767-1830)


Fonte:<http://musicabrasilis.org.br/compositores/jose-mauricio-nunes-Garcia>
A música no Brasil: do século XVIII ao final do século XIX.:

Desde a infância José Mauricio já dava mostras do seu talento.


Orfão de pai aos 12 anos já dava aulas de música para ajudar a mãe
e a tia.

Sua primeira composição e que lhe rendeu alguns trocados foi


uma antífona para a Catedral do Rio de Janeiro, Tota pulcra es
Maria ( 1783),essa obra recebeu grandes elogios do seu
professor na época que já vislumbrava o enorme talento do
jovem compositor. Contava nessa época o compositor com
apenas 16 anos.
A música no Brasil: do século XVIII ao final do século XIX.:

Em 1784, ele funda com outros músicos a Irmandade de Santa Cecília, sendo um dos
seus membros mais jovens. A Irmandade não era apenas um grupo de amantes da
música, era na verdade uma confraria de professores de música que teve durantes vários
anos o monopólio as atividade no Rio de Janeiro. A irmandade está registrada no Arquivo
Nacional com data de 8 de Outubro de 1787, no registro podemos ver todas as
obrigações que os membros estavam obrigados a cumprir. O material pode ser acessado
in:<http://www.historiacolonial.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid
=233&sid=37>
A Irmandade de Santa Cecília atuava nos moldes das
modernas entidades de classe e vetava o exercício da
profissão para profissionais que não fizessem parte dela.
Santa Cecília é uma santa cristã,
padroeira dos músicos e da música
sacra, pois quando ela estava
morrendo ela cantou a Deus. Não se
tem muitas informações sobre a sua
vida.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Cec%C3%ADlia
A música no Brasil: do século XVIII ao final do século XIX.:

Desde a mudança da capital do Brasil de Salvador para o Rio de


Janeiro em 1763, procurou-se dar mais variedade para a cidade,
buscou-se ter uma elite mais ilustrada.

Para tanto o vice-rei ordenou a construção de um novo


teatro com apresentações gratuitas para a população de
óperas italianas. Mas as encenações eram muitas vezes
amadoras.

Mas todo esse cenário estava para mudar radicalmente!!


A música no Brasil: do século XVIII ao final do século XIX.:

Em Março de 1808 a família real instala-se no Rio de Janeiro,


fugindo das tropas de Napoleão Bonaparte. Essa mudança da
Corte portuguesa representou uma mudança inevitável nos
parâmetros estéticos brasileiros e uma transformação radical na
vida musical
Nesse período além do Padre José Maurício, a
música contou com a presença de Marcos
Portugal que era compositor da corte e Mestre
de Música dos Infantes, e com Sigismund von
Neukomm compositor austríaco radicado no
Sigismund von Neukomm (1778-1858)
Brasil.
https://www.kairos-music.com/sites/default/files/people/Sigismund_von_Neukomm_%281%29_0.jpg
A música no Brasil: do século XVIII ao final do século XIX.:

Em relação ao ensino de música o fato mais expressivo ocorrido no século XIX foi, sem dúvida
alguma, a criação em 1841 do Imperial Conservatório de Música por decreto imperial, mas
as aulas só começaram efetivamente em Agosto de 1848. O conservatório foi um pedido de
Francisco Manuel da Silva ao Imperado Dom Pedro I que havia sido colega nas aulas de
música ministradas por Sigismund von Neukomm.
Outras instituições de ensino de ensino musical
criadas no século XIX foram:

Conservatório Carlos Gomes em Belém do Pará fundado em 1895.

Instituto de Música da Bahia fundado em 1897.


A música no Brasil: do século XVIII ao final do século XIX.:

Após a proclamação da república o Imperial Conservatório de


Música deu lugar ao Instituto Nacional de Música (1890). Na década
de 30 do século XX, o instituto muda de nome mais uma vez
passando a se chamar Escola Nacional de Música em 1937.

Em 1965, durante o Regime Militar, ouve outra


mudança de nome, por força do Decreto Nº 4759 ela
passou a se chamar Escola de Música da
Universidade Federal do Rio de Janeiro
A Música no Século XX

O século XX começou, musicalmente, da mesma maneira que havia


terminado o século XIX no Brasil. Nos primeiros anos do século desponta
no cenário musical brasileiro a figura do compositor Heitor Villa-Lobos,
artista ligado ao movimento modernista brasileiro Villa foi um
vanguardista em todos os aspectos. Suas primeiras obras trazem a
marca dos estilos europeus que ele logo iria repudiar. O compositor
transitou por vários estilos e gêneros, além de participar ativamente das
propostas de um ensino de música de qualidade.

Villa-Lobos foi casado com a pianista Lucília Guimarães,


importante interprete da sua obra e que foi precursora do Heitor Villa-Lobos

ensino de música e do canto em escolas públicas do Brasil (1887-1959)


https://s1.vagalume.com/heitor-villa-lobos/images/profile-bigw314.jpg
A Música no Século XX

No Brasil a primeira tentativa dessa prática ocorreu no começo do


século XX em São Paulo com João Gomes Junior que formou um
orfeão na Escola Normal de São Paulo. Essa iniciativa teve grande
influência sobre Villa-Lobos.

Em 1931, convidado pelo educador Anísio Teixeira que era


Superintendente do Ensino Público do Distrito Federal ( na
época a cidade do Rio de Janeiro) VillaLobos assume o cargo
de diretor do ensino artístico da Prefeitura do Distrito
Federal.
A Música no Século XX

Com isso, o ensino da disciplina Canto Orfeônico passou a ser


obrigatório no Distrito Federal, sendo a prática estendida a todo
território nacional através das Leis Orgânicas do Ensino que
instituía o Canto Orfeônico como parte do currículo escolar com a
denominação “música e canto orfeônico”.

No início de 1932 Villa-Lobos recebeu a incumbência de criar e dirigir a SEMA-Superintendência de


Educação Musical e Artística, que tinha como missão institucional realizar a orientação, o
planejamento e o desenvolvimento do estudo da música nas escolas em todos os níveis, conjugando
disciplina, civismo e educação artística.
A Música no Século XX

O Plano Geral de Orientação da SEMA era especialmente voltado para a


formação de professores com os cursos de: Declamação rítmica e califonia,
Preparação ao ensino do canto orfeônico, música e canto orfeônico e
Prática do canto orfeônico.

Com o canto orfeônico tendo se tornado obrigatório


em todo país, se tornou necessário aprimorar e
formar professores para a prática, com isso em 1942
foi criado o Conservatório Nacional de canto
Orfeônico (CNCO) que tinha a missão de formar
professores de todo o país para ministrar a
disciplina.
A Música no Século XX

Em 1961 o Canto Orfeônico foi substituído na grade curricular da


Educação Básica como determinou a Lei nº4.024/61, mas a influência do
trabalho de Villa-Lobos ainda era evidente pois os professores que
passaram a ministrar a nova disciplina eram basicamente os mesmos
que haviam trabalhado com o Canto Orfeônico.

Vamos ressaltar alguns aspectos à cerca da atividade educativo-musical do maestro Heitor


Villa-Lobos. Um desses aspectos, e o mais importante, é que ele concebeu a ideia da prática
do canto orfeônico como a principal ferramenta para a musicalização. Para o maestro a música
para se tornar acessível à mentalidade infantil deveria interessa-la pelo ritmo e pela
simplicidade. As melodias deveriam ser familiares à criança tais como cantigas de roda e os
brinquedos musicais, para que pudessem criar estímulo e fomentar o interesse
A Música no Século XX

Um fato inegável é que o Sistema de Educação Musical através do Canto Orfeônico foi o
mais amplo programa de pedagogia musical já realizado no Brasil. E foi, acima de tudo, uma
proposta que visava permitir o acesso da população em geral à música e sua fruição.

Podemos situar o Sistema de Educação Musical de Villa-Lobos no mesmo nível do


projeto que estava sendo realizado na Hungria por Zoltán Kodály (1882-1967) e
Béla Bartok ( 1881-1945) que ainda hoje constitui a base do ensino de música
naquele país e em outros países do Leste Europeu.

FIM DA UNIDADE I
Bibliografia

ALMEIDA, Renato. História da Música no Brasil. Rio de Janeiro:F. Briquiet Editores, 1942.

KIEFER,Bruno. História da Música Brasileira. Porto Alegre: Ed. Movimento,1976.

MARIZ,Vasco.História da Música no Brasil. Rio de Janeiro: 6ª Ed. Nova Fronteira,2005.

ROHL, Alexandre C. de Oliveira. Os métodos de solfejo de Luís Alvares Pinto: uma análise comparada da Arte de Solfejar e
Muzico e Moderno Systema para Solfejar.Lisboa:Atas do Congresso Internacional,2013.Disponível in:
<http://www.caravelas.com.pt/atas.html>

NORONHA. Lina Maria Ribeiro de.O Canto Orfeônico e a construção do conceito de identidade nacional. São Paulo, Simpósio
Internacional Villa-Lobos, USP,2009.Disponível in: < http://www2.eca.usp.br/etam/vilalobos/resumos/CO001.pdf>

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