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CUIDADOS PALIATIVOS

Pfa. Ana Paula R. Mendonça Lopes


Clínica Médica 2
Maio de 2018
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Deve iniciar ao diagnóstico da
doença que o levará a morte.
Não se fala mais em terminalidade,
mas em doença que ameaça a vida.
Não falaremos em impossibilidade
de cura, mas na possibilidade ou
não de tratamento modificador da
doença, afastando dessa forma a
idéia de “não ter mais nada a
fazer”.
Pela primeira vez, uma abordagem inclui a espiritualidade
entre as dimensões do ser humano.

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Importância crescente devido aumento progressivo das doenças crônicas e de
câncer no Brasil.
Os pacientes fora de possibilidade de cura acumulam-se nos hospitais,
recebendo invariavelmente assistência inadequada, quase sempre focada na
tentativa de recuperação, utilizando métodos invasivos e alta tecnologia. Essas
abordagens, ora insuficientes, ora exageradas e desnecessárias, quase sempre
ignoram o sofrimento e são incapazes, por falta de conhecimento adequado,
de tratar os sintomas mais prevalentes, sendo a dor o principal e mais
dramático.
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DOENÇAS
RENAIS

SÍNDROME DOENÇAS
DA HEPÁTICAS
FRAGILIDADE

CUIDADOS
PALIATIVOS DEMÊNCIA
CÂNCER

DOENÇAS DOENÇAS
CARDÍACAS PULMONARES
PRINCÍPIOS DOS CUIDADOS PALIATIVOS
1.Promover o alívio da dor e de outros
sintomas desagradáveis:
adoção de medidas não-farmacológicas e abordagem dos aspectos
psicossociais e espirituais que caracterizam o “sintoma total”, em que todos
esses fatores podem contribuir para a exacerbação ou atenuação dos sintomas,
devendo ser levados em consideração na abordagem.
2.Afirmar a vida e considerar a morte um processo normal da vida:
resgata a possibilidade da morte como um evento natural e esperado na
presença de doença ameaçadora da vida, colocando ênfase na vida que ainda
pode ser vivida.
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PRINCÍPIOS DOS CUIDADOS PALIATIVOS
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3.Não acelerar nem adiar a morte:


nada tem a ver com eutanásia
Um diagnóstico objetivo e bem embasado, o conhecimento da história natural da
doença, um acompanhamento ativo, acolhedor e respeitoso e uma relação empática
com o paciente e seus familiares nos ajudarão nas decisões
4.Integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado ao
paciente:
As perdas de autonomia, autoimagem, segurança, capacidade física, respeito, sem
falar das perdas materiais, como de emprego, de poder aquisitivo e,
consequentemente, de status social, podem trazer angústia, depressão e
desesperança, interferindo objetivamente na evolução da doença, na intensidade e
na frequência dos sintomas, que podem apresentar maior dificuldade de controle.
sempre lembrando que o sujeito é o paciente, sua crença e seus princípios.
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5.Oferecer um sistema de suporte que
possibilite ao paciente viver tão
ativamente quanto possível até o momento da sua morte:
É nosso dever e nossa responsabilidade sermos facilitadores para a resolução
dos problemas do nosso paciente
6.Oferecer sistema de suporte para auxiliar os familiares durante
a doença do paciente e o luto:
Nunca estamos completamente sós. O ser humano é por natureza um ser
gregário. Todo o núcleo familiar e social do paciente também “adoece”.
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7.Melhorar a qualidade de vida e influenciar positivamente o curso da
doença:
Vivendo com qualidade, ou seja, sendo respeitado, tendo seus sintomas impecavelmente
controlados, seus desejos e suas necessidades atendidas, podendo conviver com seus
familiares e resgatando pendências, com certeza nossos pacientes também viverão
mais.

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8.Oferecer abordagem multiprofissional para focar as necessidades dos
pacientes e seus familiares, incluindo acompanhamento no luto:
Observar o paciente sob todas as suas dimensões;
Sempre respeitar a autonomia do paciente.
Incluir a família no processo de cuidar compreende estender o cuidado no luto.

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9.Iniciar o mais precocemente o cuidado paliativo, juntamente com outras
medidas de prolongamento da vida e incluir todas as investigações
necessárias:
Os cuidados devem ser iniciados desde o dxt da doença potencialmente mortal;
cuidar do pcte em diferentes momentos de
evolução da doença; portanto não devemos privá-
lo dos recursos diagnósticos e terapêuticos que o
conhecimento médico pode oferecer, levando em
consideração os benefícios que podem trazer e os
malefícios que devem ser evitados.

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QUANDO INDICAR
Todos os pacientes portadores de doenças graves,
progressivas e incuráveis, que ameacem a continuidade da
vida, deveriam receber a abordagem dos Cuidados Paliativos desde o seu diagnóstico.
O limite designado em 6 meses de expectativa de vida poderia ser utilizado para
indicação de Cuidados Paliativos exclusivos.
Para aqueles pacientes que esgotaram todas as possibilidades de tratamento de
manutenção ou prolongamento da vida, que apresentam sofrimento moderado a intenso
e que optam por manutenção de conforto e dignidade da vida.
Uma ferramenta disponível na avaliação de prognóstico diz respeito à Capacidade
Funcional do paciente.
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Os procedimentos clínicos em Medicina
Paliativa são os mesmos da prática clínica.
O Cuidado Paliativo objetiva o bem-estar e o conforto do doente,
significa que nenhum exame clínico, coleta de exames ou outra forma
de investigação devem ser realizados se não tiverem por objetivo a
compreensão necessária ao alívio de um sintoma ou ao controle de
situação potencialmente reversível.
Avaliações e procedimentos especializados que não tragam
benefício para o doente não devem ser solicitados.
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O paciente sob Cuidados Paliativos deseja ser
compreendido como um ser humano que sofre
porque, além da dor física, possui conflitos existenciais
e necessidades que os fármacos ou os aparelhos de alta tecnologia não
podem suprir.
Ele necessita sentir-se cuidado, amparado, confortado e compreendido
pelos profissionais da saúde responsáveis por ele.
Expressões de compaixão e afeto na relação com o paciente trazem a
certeza de que ele é parte importante de um conjunto, o que ocasiona
sensação de proteção e consolo, além de paz interior.

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os pacientes que vivenciam a terminalidade esperam que a relação
com os profissionais da saúde seja alicerçada por compaixão,
humildade, respeito e empatia.

Receber boas informações (honestas, claras e compassivas) é um


desejo universal dos pacientes em estado avançado da doença,
conforme evidencia a literatura. https://www.google.com.br/searchcuidadospaliativos
ABORDAGEM AOS TEMAS DIFÍCEIS
Pacientes que enfrentam doenças graves
valorizam a chance de se prepararem
para a morte.
O médico pode abordar esses temas
difíceis usando uma sequência de etapas
de comunicação que podem ser
lembradas com o mnemônico SPIKES.

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ManualdeoncologiadeHarrison
ManualdeoncologiadeHarrison
•Uma das tarefas mais
difíceis na oncologia é
manter a esperança do pcte
enquanto o prepara para a
ManualdeoncologiadeHarrison morte inevitável;
REFERÊNCIAS
BIBLIOGLÁFICAS
• Manual de cuidados
paliativos / Academia
Nacional de Cuidados
Paliativos. - Rio de Janeiro:
Diagraphic, 2009.

• CHABNER, B. A.; LONGO, D.


L. Manual de oncologia de
Harrison. 2. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2015.

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