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Palavras do Governador

 “Assumo no dia primeiro de janeiro, mas o


orçamento só será aberto em fevereiro”.

 “As previsões apontam que o Amapá deve


ter um decréscimo de 2%, então podemos
ter ano que vem (2015) menos dinheiro do
que o governo atual teve em 2014”.

 O mesmo ocorreu em 2016, em relação a


2015.
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FONTE 2015 2016

101 – RT 3.150.840,00 2.018.504,00

3.150,840,00 – 2.018.504,00 = 1.132.336,00

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FONTE 2015 2016

101 – 12.689.700,00 10.720.000,00


RT

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TETOS ORÇAMENTÁRIOS 2016

Tesouro Estadual 2.018.504

RDA (recursos próprios) 1.823.075

TC (convênios) 2.880.900

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 Decreto do Gea determina o
contingenciamento de 50% nos órgãos do
Poder Executivo. De acordo com o decreto,
o contingenciamento ocorre em razão da
necessidade de assegurar a execução
orçamentária e financeira e visa
compatibilizar receita e despesa,
objetivando o equilíbrio fiscal.

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COTA ORÇAMENTÁRIA

 Tesouro Estadual 2.018.504,00

2.018.504,00 X 50%

R$ 1.009,252 : 12 = R$ 84.104,00

R$ 75.790.00

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AÇÕES DE ATER PARA O PPA 2016-2019

PROGRAMA DE AÇÃO
TRABALHO
Desenvolvimento Rural, APOIO AO CULTIVO DE CULTURAS ANUAIS
Agropecuário, Pesqueiro e
Aquícola do Amapá APOIO A PRODUÇÃO DE PROTEÍNA ANIMAL

APOIO A CAPACITAÇÃO DE AGRICULTORES E


SUAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO DA FRUTICULTURA

DESENVOLVIMENTO DAS AÇOES DE ATER NO


CONTEXTO AMAPAENSE

Gerenciamento MANUTANÇÃO DOS SERVIÇOS


Administrativo ADMINISTRATIVOS E CONSERVAÇÃO DE
IMÓVEIS DO ESTADO CEDIDOS OU ALUGADO
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PLANO DE AÇÃO LOCAL
O que é o Plano de Ação na Ater?

É o instrumento pela qual a equipe


tem por norte, as suas ações.

OBS 1: Se é um instrumento balizador da equipe


local, logo a equipe deve tomar conhecimento
desse instrumento.

OBS 2: Pergunte a um técnico: Você tem uma


cópia do Plano de Ação da Sede Local?

Resposta
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As estratégias de um Exército

 Qual o papel de um sargento na


estrutura estratégica de qualquer
exército?

O Sargento é o elo de ligação entre o


comando e a tropa. Ou seja: Ele não é
um soldado raso e nem um cabo; mas
também ele não é um Oficial.

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SUA MISSÃO

 comandar um pelotão de soldados que


estão servindo por alistamento,
 Ser responsável por operações de
comunicação, construção e
desenvolvimento de sobrevivência na
selva, etc.

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O QUE FAZ UM SERGENTO?

 comanda um pelotão.
 responsável por operações de
comunicação.
 Responsável pela construção e
desenvolvimento de sobrevivência na
selva

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A MISSÃO DE UM REGIOAL

 Passado:

 Atualidade: É justamente a missão de


um sargento.

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Precisamos Urgentemente

 Estabelecer um campo de reflexão e de


análise para se resgatar o “missing
link” , ou seja o elo perdido entre o
Campo (extensionistas) e a Cidade
(diretoria).

 Esse elo é justamente o papel do


Regional.

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O fruto (resultado) do trabalho de
campo é delineado por duas colunas
de sustentação.

Quais são essas colunas?

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MAS COMO TER ESSES RESULTADOS?

 Nunca perdendo contato com a equipe


local.
 Ter conhecimento da área de atuação
dos técnicos.
 Manter contato permanente com as
lideranças.

Essas ações proporcionam confiança


na equipe local.

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UMA CONSTATAÇÃO

•Desde a época do T.F.A, sempre houve uma


variação no que diz respeito a produção agrícola,
Fundamentada exatamente em quê?
•Na distribuição de sementes. Nos anos em
havia essa distribuição, a produção era evidente.
•O que tem ocorrido na atualidade?
•Com o PPI, a produtividade aumentou
consideravelmente. (PPI = preparo de área
mecanizada).
Sem PPI = preparo de área, plantio, não Há
produção.
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Diálogo

 Vez por outra, eu ouço pelos bastidores


da Ater: “Plano de Ação Local é só para
encher lingüiça.”

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É PRECISO TER EM MENTE O SEGUINTE:

A primeira etapa de qualquer instituição,


fundamenta-se num processo de racionalização.
Busca-se uma forma de organização do
pensamento, para se ter um ponto de partida.
Ocorre no RURAP, que quando não se segue
essa racionalização, transforma-se o Plano de
Ação num mero “bate Papo de Boteco”.

Eu explico, a partir de uma evidência!

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Uma Pergunta Clássica:

 que você acha do Plano de Ação Local?


Eu acho assim
Eu assado
Eu penso assim
Eu...
Eu...
Eu...
OBS: Isso sim é enchimento de lingüiça.
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TENHAM PIEDADE
Plano de Ação não é isso. Mas a partir
do momento em que eu concebo esse
instrumento indispensável como um
enchimento de lingüiça, terei uma série de
consequências. Por que?

Porque a base de qualquer sistema de


aplicação do conhecimento começa na
mente.

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UM PEQUENO EXEMPLO
Eu resolvo construir uma casa. Mas como se
constrói uma casa?
Eu coloco tijolo, depois coloco massa... E
depois dou uma olhadinha para fazer alguma
correção, ou eu antes faço um plano?
Constrói-se em primeiro lugar uma casa na
mente.

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MORAL DA HISTÓRIA

Quando não há uma vivência no campo, não


se terá fundamento para se elaborar essa
“Sistematização da Comunidade”.
O que é uma Plano de Ação?

PLANO DE AÇÃO = SISTEMATIZAÇÃO DA COMUNIDADE

SISTEMATIZAÇÃO DA COMUNIDADE = PLANO DE AÇÃO

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O VALOR DE VIVÊNCIA
 O extensionista, seja ele de nível superior ou de
nível médio, ele tem um conhecimento teórico. Tudo
bem! No entanto há que se ter um conhecimento
vivencial prático. (vamos dar o exemplo do piloto de
avião).
 O extensionista precisa ter uma experiência. Mas
para que se tenha essa “experiência prática” é
preciso ter motivações.
Motivação não é fazer o que se gosta. Mas

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 Quando a pessoa gosta daquilo que faz, ela cria
motivações e essas motivações levam ao
aprendizado. Mas para isso é preciso que se tenha
um bom equilíbrio psíquico. Sem esse equilíbrio não
pode haver motivação.

 A ausência da motivação leva a mediocridade (o ser


humano é movido pela)

 Vejam o quanto é importante o Pré-Serviço onde se


aprende tudo isso.

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O Tempo é a moeda com
que podes comprar a tua
competência. Matar o
tempo? Não. É o tempo
que te mata!

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