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Este trabalho foi

realizado pela
aluna: Silvia DO
8°E sobre a
disciplina de artes
do prof.Tadeu

Pontal do Paraná
2012
 Introdução.........................................pág.04
 Como eram as festas........................pág.05
 Origem da fogueira...........................pág.06
 Os santos..............................................pág.07
 Raízes da festa junina.........................pág.08
 Festa junina no Brasil ..........................pág.09
 Festa junina em Brasília......................pág. 10
 Bibliografia...........................................pág.11
O que tem em comum as festas do Brasil colonial com as atuais? O que
ocorreu durante o século XVI para hoje o Brasil ter misturas culturais, não só
nas etnias, mas nas festividades, tradições e costumes? Como as
colonizações portuguesas e francesas influenciaram e fixaram seus
costumes no Brasil? E quais mudanças fizeram? Levando em consideração
nosso propósito inicial de observar o mundo atual e suas diferenças
regionais comparando-os, o presente estudo trata das raízes da festa junina
em como e porque no Brasil ele é festejado de tal maneira em uma região
e, em outra região, é festejado de outra forma, porem contendo elementos
semelhantes. Sendo assim, realizaremos um estudo sobre a possibilidade de
analisar historicamente o desenvolvimento de uma festividade em especial
que é a festa junina.
Como eram as festas
As festas juninas do Rio de Janeiro no sec. VIIIX aconteciam nas
chácaras e palacetes dos grandes fazendeiros, senhores da burguesia
abastada e do proletariado rico. Os escravos recebiam roupas e os
convidados da corte eram agradados pelos senhores donos das chácaras.
Tradicionalmente no palácio de S. Cristóvão as princesas pediam as amas
para comparecerem cedo. Os pais de família pegavam lenha para as
fogueiras. Colocavam sobre as mesas livros de sorte, onde os convidados
consultavam sua sorte e destino. Eram preparados os violões pra os
distantes. Havia rodinhas, pistolas, foguete, busca-pés, chuveiros, rojões,
girassóis, bombinhas de sete estouros e manga de vidro entupindo as
gavetas da mesa. As donas de casa preparavam apresadas as provisões,
ralando o milho verde e o côco para a canjica.
 As festas juninas do Rio de Janeiro no sec. VIIIX aconteciam nas
chácaras e palacetes dos grandes fazendeiros, senhores da
burguesia abastada e do proletariado rico. Os escravos
recebiam roupas e os convidados da corte eram agradados
pelos senhores donos das chácaras. Tradicionalmente no
palácio de S. Cristóvão as princesas pediam as amas para
comparecerem cedo. Os pais de família pegavam lenha para
as fogueiras. Colocavam sobre as mesas livros de sorte, onde os
convidados consultavam sua sorte e destino. Eram preparados
os violões pra os descantes. Havia rodinhas, pistolas, foguete,
busca-pés, chuveiros, rojões, girassóis, bombinhas de sete
estouros e manga de vidro entupindo as gavetas da mesa. As
donas de casa preparavam apresadas as provisões, ralando o
milho verde e o côco para a canjica. Faziam assim os bolos de
São Joao: eis uma fotografia da Quinta da Boa Vista, para
celebrar a tradição da festa junina em terras cariocas.
Era tradição nas antevésperas as moças e moços reunirem-se para escutarem a avó
contar a história sobre Batista e a origem da fogueira. Ela narrava que Maria com Jesus
nos braços foi visitar a prima Santa Isabel que estava grávida e precisava avisar Maria
sobre o nascimento de São João Batista, e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel
teria de acender uma fogueira com um mastro sobre um monte. Joao mais tarde
tornou-se um dos santos mais importantes da religião católica. Desde então celebra-se
o santo com fogueiras. As fogueiras dedicadas a esse santo têm forma de cone com
base redonda.
O levantamento do mastro de São João acontece no anoitecer da véspera do dia
24. O mastro, composto por uma madeira resistente, roliça, uniforme e lisa carrega uma
bandeira que pode ter dois formatos, em triângulo com a imagem dos três santos, São
João, Santo Antônio e São Pedro; ou em forma de caixa, com apenas a figura de São
João e o carneirinho. A bandeira é colocada no topo do mastro. O responsável pelo
mastro, que é chamado de "capitão" deve, juntamente com o "alferes da bandeira",
responsável pela mesma, sair da véspera do dia em direção ao local onde será
levantado o mastro
Conta a tradição que a bandeira deve ser colocada por uma criança que lembre
as feições do santo e o levantamento é acompanhado pelos devotos e por um padre
que realiza as orações e benze o mastro.
Junho é o mês de São João, Santo Antônio e São Pedro. Por isso, as festas que
acontecem em todo o mês de junho são chamadas de "Festa Junina", em
homenagem a São João. O nome Joanina é original dos países europeus
católicos no século IV, mas quando chegou ao Brasil foi modificada para
Junina, significa que acontece em Junho.
No dia 24 de Junho é celebrado São João conhecido como “santo
festeiro” por isso na celebração do dia do seu nascimento tem muita dança
em especial o forró.
No Nordeste do Brasil São João é conhecido como protetor dos
cansados e enfermos, principalmente em relação às dores de cabeça e de
garganta.
Os símbolos que remetem ao nascimento de São João é a fogueira, omastro, os
fogos, a capelinha, a palha e o manjericão. Existe uma lenda que diz
que os fogos de artifício soltados no dia 24 são "para acordar São João". A
tradição diz também que ele dorme no seu dia já que se ficasse acordado
vendo as fogueiras que são acesas em sua homenagem, não resistiria e
desceria a terra.
De acordo com historiadores brasileiros, como Melo Morais
Filho autor do livro “Festas e Tradições Populares Do
Brasil”, a festa junina chegou ao Brasil pelos portugueses
durante o período colonial, tempo em que o Brasil era
governado por Portugal. Naquela época havia uma
influencia muito grande das culturas portuguesas,
chinesas, espanhóis e franceses. Todas essas influencias
tem explicações históricas em como e quando chegaram
e começaram a preponderar o Brasil.]
As influencias portuguesas no Brasil tem inicio com o
sistema de capitanias hereditárias, criado por D. João III a
partir de 1534, que era constituído em uma divisão do
território em lotes, de extensões variadas, e concedidos a
capitães donatários que eram interessados em vir
colonizar com seus próprios recursos. Com eles vieram à
dança de fitas.
Com o passar dos anos, as festas juninas ganharam outros símbolos
característicos. Como é realizada num mês em que no Centro-Oeste
está mais frio, enormes fogueiras passaram a ser acesas para as
pessoas se aquecessem em seu redor. Várias brincadeiras entraram
para a festa, como o pau de sebo, o correio elegante, o casamento na
roça, entre outros, com o intuito de animar ainda mais a festividade.
As comidas típicas dessa festa tornaram-se presentes em razão das
boas colheitas na safra de milho. Com esse cereal são desenvolvidas
várias receitas, como bolos, caldos, pamonhas, bolinhos fritos, curau,
pipoca, milho cozido, canjica, dentre outros.
Quando os jesuítas chegaram ao Brasil, difundiram várias festas
religiosas. E logo as celebrações se mostraram muito eficazes para atrair
a atenção dos indígenas para a mensagem catequizadora dos padres.
Em especial as festas juninas – comemoradas com fogueiras, rezas e
muita alegria –, que coincidiam com o período em que os índios
realizavam seus rituais de fertilidade. De junho a setembro é época de
seca em muitas regiões do país. Os rios baixos e o solo seco deviam ser
preparados para o plantio. Os roçados do ano anterior ainda estavam
repletos de mandioca, cará, inhame, batata-doce, abóbora e
abacaxi.
Uma das melhores festas juninas em Brasília acontece no
Rancho Cana Brava, na chácara 46 Núcleo Rural
Sobradinho I a 25 km da rodoviária do Plano Piloto. O
rancho organiza vários eventos durante o ano como
cavalgadas, exposições, leiloes e provas equeres. Em
destaque fica o tradicional Santo Antônio que sempre
acontece no inicio de junho. As escolas de ensino médio
e fundamental organizam os festejos juninos na intenção
de valorizar as tradições, respeitar o trabalho do homem
do campo e suas atividades, conscientizar sobre os
perigos dos balões e fogos de artifício, desenvolver a
socialização do adolescente e da criança incentivando o
trabalho em grupo, socializar a comunidade escolar com
a familiar, estimular a criatividade e imaginação através
da atividade relacionado ao tema.
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina
 http://www.suapesquisa.com/musicacul
tura/historia_festa_junina.htm

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