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Aluno: Breno Batista da Silva

INTRODUÇÃO
• Pratica do exercício físico;
• Avaliação cardiorrespiratória;
• Teste de esforço;
• Variáveis: FC, pressão arterial, VO2, limiar de lactato.
PSE
• PSE variável psicofisiologica;
• Marcador de intensidade e carga interna;
• Importante ferramenta para avaliações funcionais;
• Controvérsias em populações especificas (doenças e
processo de envelhecimento).
OBJETIVO
Analisar se mulheres idosas percebem, associam e
relatam alterações no esforço físico pela escala de Borg
em resposta a um TE
METODOS
AMOSTRA
CRITERIOS
OS CRITÉRIOS
• Inclusão: mulheres com idade ≥ 60 anos e não ter participado
de nenhum programa de exercício físico.
• Exclusão: presença de doenças cardiorrespiratórias, limitações
físicas que comprometessem a saúde e desempenho durante
os testes e utilização de medicamentos betabloqueadores
adrenérgicos
PROCEDIMENTOS GERAIS
• Realizados em esteira;
• Analise ergométrica e eletrocardiográfica;
• Laboratório de avaliação física e treinamento da
Universidade Católica de Brasília;
• Medico presente;
• Avaliado: frequência cardíaca, o consumo de oxigênio,
pressão arterial e a percepção subjetiva de esforço.
TESTE DE ESFORÇO (TE)
• Incrementos de velocidade (entre 0,004 a 0,005 Km/h a
cada segundo)
• Inclinação (entre 0,015 a 0,021% a cada segundo),
• Entre oito e doze minutos
Assumido máximo:
• FC acima de 85% da FC máxima prevista (220 – idade)
• Razão de troca respiratória R > 1,0²
PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO
(PSE)

• Explicação da tabela;
• PSE Geral (Cardiorrespiratório e Muscular);
• Percepção medida a cada 1 minuto.
ZONAS DA PSE
• (BI) Baixa intensidade correspondente a resposta de percepção
de esforço a 50% do tempo entre o inicio do teste e o Lan;
• (MI) Moderada intensidade, correspondente a resposta de
percepção de esforço a 50% do tempo entre o LAn e PCR;
• (AI) Alta intensidade , correspondente a resposta de percepção
subjetiva de esforço a 25% do tempo entre o PCR e o fim do
teste.
ANALISE ESTATISTICA
• Descritiva;
• Normalidade Shapiro-Wilk;
• Correlação da PSE com outras variáveis Pearson;
• ANOVA para comparar percentuais;
• SPSS (v.19, Chicago, IL);
• p<0,05.
RESULTADOS
DISCUSSÃO
• 30,77% apresentaram dificuldades em relacionar a PSE ao
esforço;
• 69,23 conseguiram relacionar o esforço a PSE;
• Estudo com diabéticos 21% excluídos;
• Redução do fluxo sanguíneo cerebral;
• Estudo com adultos ativos também com dificuldade em
reportar a PSE;
• Diferença nos momentos de PSE (devido ao protocolo
utilizado).
• American Heart Association considera a PSE de a partir
de 18 para determinação de esforço máximo;
• Outros estudos mostraram que em torno de 16 já pode
ser considerado;
• Concentrações de noradrenalina podem estar
relacionadas em indivíduos mais jovens estão em
níveis maiores assim influenciam diretamente a PSE.
LIMITAÇÕES DO ESTUDO
• Ausência de medidas metabólicas adicionais
para caracterizar o esforço;
• Ausência de uma sessão de familiarização previa
ao TE.
CONCLUSÃO
• Por fim, concluímos que indivíduos idosos podem
apresentar dificuldades em perceber, associar e relatar
alterações no esforço por meio da escala de Borg em
TE com incrementos de carga pequenos e contínuos.
• PSE10 – LAN
• PSE 13 e 14 PCR

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