Ferreira P. dos. Plágio em Trabalho Universitário e o Papel do Educador. Revista Parecer. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/16692/plagio-em-trabalho- universitario-e-o-papel-do-educador>. Acesso em 15 jul. 2011.
(3) BERLINCK, Roberto G. S. O plágio Acadêmico e suas Punições – uma
Revisão (Parte II). Blog Quiprona. Postagem no dia 11/06/2011. Disponível em: <http://quiprona.wordpress.com/2011/06/11/o-plagio-academico-e- suas-punicoes-uma-revisao-parte-ii/>. Acesso em: 15 jul. 2011.
(4) NOSPHERATT. Mitos sobre plágio. Blosque. Postagemno dia 09/05/2007.
Disponível em: < http://blosque.com/7-mitos-sobre-plgio/>. Acesso em: 15 jul. 2011. Plágio: é o ato de assinar ou apresentar uma obra intelectual de qualquer natureza (...) contendo partes de uma obra que pertença a outra pessoa sem colocar os créditos para o autor original.
No ato do plágio, o plagiador apropria-se
indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo a autoria da mesma. (1) Plágio é a apresentação do trabalho alheio como próprio, mediante o aproveitamento disfarçado e está em desacordo com o bom- senso e com a legislação CF/88 art. 5º, XXVII e art. 184 do Código Penal. (2) O plágio refere-se a utilização não- referenciada de idéias publicadas e não publicadas de outrem (3). Latim, plagiarius (sequestrador); Grego, plagios (obliquidade, no sentido daquele que apresenta uma moral desviada); A origem da palavra demonstra a conotação de má intenção no ato de plagiar; O plágio é considerado antiético ou mesmo imoral em várias culturas, e é qualificado como crime de violação de direito em vários países. (1) a) Utilizar o trabalho de outros como sendo de própria autoria; b) Cópia de ideias sem apresentar os créditos devidos ao(s) autor(es) original(ais); c) Não colocar uma citação literal entre aspas; d) Fornecer uma indicação incorreta da fonte bibliográfica a partir da qual determinada informação ou texto foram obtidos; e) Mudar algumas palavras de uma sentença sem incluir o crédito ao(s) autor(es) original(ais) da mesma; f) Copiar um grande volume de texto de uma fonte para utilizar na preparação de um trabalho inédito, mesmo concedendo-se crédito ao(s) autor(es) original(ais) (3) a) ACIDENTAL: quando o sujeito que comete o plágio não tem conhecimento sobre o assunto, ou pouco conhece sobre normas de citação e de referenciamento bibliográfico;
b) NÃO-INTENCIONAL: quando o indivíduo que comete o plágio
não sabe distinguir e atribuir diferentes graus de relevância às inúmeras fontes de informação que utiliza para citar;
c) INTENCIONAL: quando se copia parte do trabalho de outrem
sem conceder a este o devido crédito de autoria, e;
d) AUTO-PLÁGIO: quando se utiliza parte de um trabalho de
própria autoria daquele que plagia, sem que se faça referência explícita ao mesmo. (3) Mito 1: Plágio é homenagem; se alguém plagiou, é porque gostou do trabalho; o autor deve se sentir lisonjeado. (4) Plágio é crime! O fato de que o plagiador goste do texto é irrelevante. Se alguém plagiou, é porque acha que o trabalho lhe será útil; seja para suprir sua falta de capacidade para gerar conteúdo, para atrair visitas ao seu site (e conseqüentemente aumentar sua renda), ou para se fazer passar pelo autor de um texto, chamar a tenção demonstrando qualidades que não possui, e inflar o próprio ego com elogios que não lhe pertencem. (4) Mito 2: É bobagem se preocupar com o plágio; não há nada de errado com o plágio. (4) Plágio é uma prática desonesta, é roubo. Os direitos autorais são considerados, perante a lei, bens móveis. É tão errado plagiar, quanto roubar um carro. (4) Nada justifica simplesmente copiar um trabalho da Internet (ou de qualquer meio) e pura e simplesmente apagar o nome do legítimo autor e passar a assinar como se fora seu. (2) Um conhecimento baseado no plágio, na cópia desleal, fruto da preguiça, do desleixo, não pode gerar bons frutos. (2) Sociedade da Informação: o saber pode e deve ser apropriado livremente por todas as pessoas interessadas; Mas, é preciso distinguir a enorme diferença entre a livre divulgação de mensagens e conhecimentos produzidos, do ato inescrupuloso do plágio. Pois, há uma distância abismal entre "democratizar a informação" e o “estelionato” intelectual, entre a comunicação democrática e a falsidade intelectual. (2) A Lei 9.610 de 19/02/1998: Direitos Autorais Art. 28 - Cabe ao autor o direito exclusivo de utilizar, fruir e dispor da obra literária, artística ou cientifica". Art. 29 - Depende de autorização prévia e expressa do autor a utilização da obra, por quaisquer modalidades, tais como: I – a reprodução parcial ou integral; II – edição; III – a adaptação, o arranjo musical, e quaisquer outras transformações; IV – a tradução para qualquer idioma; V – a inclusão em fonograma ou produção audiovisual; [...] Plágio é “furto intelectual”
No Código Civil: "Art. 186 – Aquele que, por ação ou
omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito, ou causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito".
Violar direitos de autor – Pena: detenção, de 3
meses a 1 ano, ou multa. Dependendo da intencionalidade pode aumentar para 2 a 4 anos, e multa. Avisar que a prática de plágio é crime, nada mais é do que educar para a vida pública.
É legítimo ao educador denunciar a fraude, sempre
que houver compromisso com a formação de profissionais éticos e competentes. “Dizer-não" com firmeza equivale a dizer a este jovem que deve confiar em si mesmo, que o jovem não é medíocre (2) FDPE Brasileiro Jplag Universidade MOSS Universidade Plagium PlagiarismDetection.org Quando se utilizar parte de uma obra intelectual na criação de uma nova obra, recomenda-se colocar sempre créditos completos para o autor, seguindo as normas da ABNT, especialmente no caso de trabalhos acadêmicos onde normalmente se utiliza a citação bibliográfica. (3) O gesto da citação, além da honestidade intelectual e do valor moral, agrega valor intelectual e científico ao trabalho;
Com a citação buscamos amparo e apoio em outros
que, em tese, teriam mais experiência ou conhecimento do que nós, naquele momento. (2) (1) PLÁGIO. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/plágio>. Acesso em: 15 jul. 2011.
Ferreira P. dos. Plágio em Trabalho Universitário e o Papel do Educador. Revista Parecer. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/16692/plagio-em-trabalho- universitario-e-o-papel-do-educador>. Acesso em 15 jul. 2011.
(3) BERLINCK, Roberto G. S. O plágio Acadêmico e suas Punições – uma
Revisão (Parte II). Blog Quiprona. Postagem no dia 11/06/2011. Disponível em: <http://quiprona.wordpress.com/2011/06/11/o-plagio-academico-e- suas-punicoes-uma-revisao-parte-ii/>. Acesso em: 15 jul. 2011.
(4) NOSPHERATT. Mitos sobre plágio. Blosque. Postagemno dia 09/05/2007.